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29 de jun. de 2015

NO FOGO DO AMOR – OMA: Trocas na presença de nossas Presenças



Junho de 2015

Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e ver que, entre vocês, há alguns que eu não via há algum tempo, não é?
Então, primeiramente, acolhamo-nos, uns e os outros, na paz de Cristo, com o Espírito do Sol e o Coro dos Anjos, antes que comecemos a passar uma tarde, eu diria, de regozijos, todos juntos.
Primeiro, acolhamos.

… Silêncio…

Bem, caros amigos, vamos começar a regozijar-nos, todos juntos, e trocar sobre tudo o que pode concernir à vida, à consciência e, sobretudo, à Ascensão que vocês vivem nesse momento.
Eu esclareço, contudo, que o conjunto de nossas trocas far-se-á, é claro, com sua Presença, com minha Presença, mas, sobretudo, com a Presença comum, em cada um de nós, do Espírito do Sol, do Coro dos Anjos e do conjunto de manifestações elementares que, talvez, vocês já vivam, cada um de vocês, de múltiplos modos.

Então, como nas diferentes vezes anteriores, aquilo de que vamos falar concerne, é claro, exclusivamente, ao que se desenrola, atualmente, nos campos de experiências de sua vida nesse mundo, confrontado ao mundo ilimitado do Amor e da Luz.
Então, tudo o que pode ajudá-los a caminhar, se posso dizer, nesse mundo, e reencontrar, inteiramente, sua Eternidade, será abordado.

Não se esqueçam, jamais, de que, independentemente daquele que se exprima aqui, qualquer que seja cada um de vocês, todos vocês estabeleceram, de uma maneira que lhes é específica, algumas formas de comunicação.
Quer seja com os elementos, quer seja conosco, quer seja entre vocês, todos vocês descobrem, durante esses alguns meses que acabam de escoar-se, diversos modos de trocar, de comunicar-se, de comungar, eu diria, também, com os reinos da natureza, com seus irmãos e suas irmãs, com o conjunto da humanidade, com, também, as linhagens estelares e as linhagens elementares que se manifestam a vocês.

Existem, portanto, eu diria, espécies de descobertas que vocês fazem regularmente.
Por vezes, algumas são insignificantes, outras, são importantes em sua vida e podem provocar, como alguns de vocês aqui já viveram, assim como eu vejo, perturbações ou reversões extremamente importantes durante esses meses que acabam de escoar-se e, mais especificamente, durante o belo mês de maio, que eu havia anunciado, que abalou, eu diria, o que podia restar de crenças, de adesão a coisas que não eram a verdade e que, hoje, são limpas, de algum modo, de seus casulos de Luz, quer a alma ainda esteja presente ou a alma esteja dissolvida.

Vocês têm, verdadeiramente, que experimentar, viver, aproveitar do que se desenrola no campo da consciência, o que quer que se desenrole no campo dessa humanidade, nessa confrontação, doravante aberta em grande escala, entre a consciência limitada, tanto dos humanos como das crenças, como das concepções errôneas, com a esfera do Ilimitado, da Beleza, da Verdade, do Amor e da Luz.
Tudo pode resumir-se a isso e, quanto mais vocês deixam o lugar para Cristo, mais vocês desaparecem da ilusão de ser, unicamente, uma pessoa, com sua vida, com sua história, mais a Graça, a Fluidez, a Transparência, a Autonomia, a Liberdade redescobrem-se com mais ou menos facilidade.

Tudo isso, é claro, é ligado às diferentes aberturas que se produziram, a partir do início deste ano, em suas estruturas e em sua consciência.
E tudo isso, tudo o que vocês observam, hoje, em seu nível, em seu esquema pessoal e de ambiente pessoal, vocês descobrem muitas coisas durante este período, então, eu não duvido, é claro, por vezes, o que pode restar do que vocês são na ilusão pode vir questioná-los ou colocar-lhes questões ou desencadear uma forma de interrogação.
Mas tudo isso, vocês sabem, quanto mais vocês entram na evidência do Coro dos Anjos, na evidência do Espírito do Sol e de nossas Presenças, enfim, reunidas, mais vocês atravessam o que há a viver com mais leveza, mais graça, mais compaixão, mais sorrisos também, eu diria.
Vocês observam, aliás, que chegam, mesmo, em alguns casos, a zombar, se posso dizer, de si mesmos, em relação ao seu passado, às suas experiências passadas, em relação à verdade e à majestade da Luz que se desdobra a uma velocidade cada vez maior nesse mundo, mas, também, em todas as consciências, quaisquer que sejam.

Então, é claro, eu não vou voltar a esse período, ao que nós dissemos sobre o choque da humanidade, mas saibam que há, em vocês, essa Presença específica que vocês, talvez, repararam, que é, simplesmente, seu corpo de Existência que se sobrepõe, que se recria e que é, sobretudo, livre, cada vez mais, de viver o que há a viver nesse mundo, quaisquer que sejam, de algum modo, eu diria, os sofrimentos que podem, ainda, existir no efêmero.
Tudo isso, vocês o vivem de diferentes modos, com mais ou menos evidência e facilidade, por vezes, ainda, com o mental, que pode intervir, ou emoções que voltam ou coisas que lhes pareciam superadas que lhes voltam, de algum modo, nessas atmosferas.
Mas vocês observam que, de qualquer forma, quando têm a impressão de retornar, se posso exprimir-me assim, vocês têm, de qualquer forma, uma faculdade nova de transcendência, de superação e que lhes permite encontrar uma fonte luminosa, diretamente, em seu ser interior.
E é nos períodos de silêncio, como nos períodos de dificuldades a resolver, que vocês têm mais chance de reencontrar o silêncio interior, o contentamento, a Paz e tudo o que caracteriza o Amor e a Luz, mesmo em seu mundo, independentemente de todas as limitações nas quais vocês se apoiam em relação a esses grandes conceitos e essas grandes manifestações que são o Amor, a Luz e a Verdade.
Tudo isso, cada um em seu ritmo, vocês se apercebem, por vezes de maneira espetacular, por vezes por pequenos toques, mas há, realmente, algo de inédito no funcionamento de sua consciência, e eu deveria, mesmo, dizer, agora, de sua supraconsciência ou de sua consciência unificada, que modifica não suas vidas, talvez, mas, em todo caso, seu modo de ver, de perceber, de apreender o que é a Luz, mesmo através de eventos os mais simples desse mundo.
Tudo isso vocês sabem, mas, eu repito, o belo mês de maio passado leva-os, eu diria, a uma oitava superior de manifestação da Luz, a uma oitava superior de iluminação, como se, como eu já disse, nada mais podia nem devia restar na sombra.

Então, é claro, há, por vezes, mudanças que se produzem em vocês, quer seja ao nível do humor, ao nível dos encontros, ao nível dos projetos, ao nível de suas vidas, ao nível de todos os seus ciclos e de todos os seus ritmos.
Isso, é claro, vocês constataram, e tudo isso resulta, em definitivo, apenas da sobreposição do Eterno e do efêmero.
Então, conforme vocês permaneçam no efêmero ou no Eterno, é claro, vão aperceber-se de que podem, sem qualquer vontade, simplesmente, estando o acolhimento da Autonomia, na Transparência, na Humildade, no instante presente, que vocês têm, verdadeiramente, essa escolha, a cada vez, entre o efêmero e o Eterno, o que lhes dá, de algum modo, a ver-se, de maneira cada vez mais exata, e ver, também, em seu ambiente, mesmo o mais amplo, ou seja, todo o ambiente da Terra, dá-lhes a ver e a perceber os momentos nos quais há verdade, os momentos nos quais há dificuldade, os momentos nos quais há mentira, tanto em vocês como nesse ambiente, e isso lhes permite, se o desejam, é claro, ajustar-se ao mais próximo da Verdade, da Luz, do Amor.

É isso que vocês estão construindo, se posso dizer, uma forma de nova confiança, mas uma confiança que não é ligada a vocês, que não é ligada às suas competências, que não é ligada à sua personalidade, mas uma confiança na Luz, não como esperança ou projeção, mas, sim, realmente, como a realidade da vivência.
Então, é claro, isso pode fazer-se por centelhas que duram apenas alguns minutos ou instalar-se durante horas ou ser permanente.
Mas o fato de ver isso, mesmo se isso lhes pareça muito pouco tempo ou muito poucos instantes em seus dias, isso não tem importância alguma, esse processo está, agora, engajado.

Vocês sabem, é claro, que há apelos da Luz que se fazem de diferentes modos.
Há, também, manifestações corporais que podem parecer-lhes, talvez, diferentes e inéditas em relação a tudo o que vocês têm vivido, tudo o que vivem e que vocês já conhecem, provavelmente, quer sejam os chacras, as Coroas radiantes, a Onda de Vida, o Canal Mariano, as Portas, as Estrelas, os Triângulos.
Tudo isso se tornou, para muitos de vocês que sentem ou percebem isso, algo que se instala cada vez mais.
E aqueles entre vocês que jamais nada tinham vivido, começam a receber as premissas, quer seja através das Coroas radiantes do coração ou da cabeça ou, ainda, o canto da alma ou, ainda, o Canal Mariano.
Tudo isso, mesmo para aqueles de vocês que eram os mais insensíveis, por razões de proteção, começam a perceber o fim desses limites.

Então, isso vai, também, traduzir-se, paradoxalmente, por momentos nos quais vocês arriscam sentir-se não fatigados, vou dizer, mas um pouco cansados.
Cansados, ao mesmo tempo, por vezes, desse mundo, cansados, por vezes, de alguns contatos, quer sejam espirituais ou com os irmãos e as irmãs.
Há como uma necessidade de quietude, uma necessidade de aproveitar, apesar dessa lassidão, dos momentos nos quais nada mais há, nos quais o silêncio estabelece-se, nos quais não há mais, mesmo, manifestações desses encontros com a Luz, mas nos quais há essa Infinita Presença e essa espécie de grande vacuidade, nos quais nada falta, nos quais nada é perguntado, nos quais nada aparece ao nível do mental, nos quais nada aparece ao nível de sua lógica quotidiana para realizar em sua vida.

Esses momentos são momentos abençoados, eu diria, porque é nesses momentos que o Coro dos Anjos, o Espírito do Sol, sua supraconsciência harmonizam-se o melhor possível, o que lhes dá a viver essa vacuidade que é a maior das plenitudes.

Então, é claro, vocês podem ter manifestações vibrais, uma vez que a consciência é ligada, é diretamente conectada à vibração.
Mas, para aqueles de vocês que não tinham vivido a ativação dos ancoradores e dos semeadores de Luz, e que se desolavam por não poder viver – ou nada sentir – algumas coisas, vão começar a vivê-las, ainda que apenas alguns segundos, alguns minutos.
E, pouco a pouco, vocês vão ver que esses marcadores fugazes do acesso à Eternidade vão, também, para vocês, desenvolver-se.

Mas o desenvolvimento que se faz, hoje, e, em especial, em relação ao Fogo, tal como ele lhes será apresentado em pouco tempo, por alguns intervenientes, é destinado a fazê-los aproveitar da vacuidade, ou seja, não é mais tempo, agora, de procurar manifestações vibrais, de procurar as Coroas radiantes, de procurar o que quer que seja, porque tudo isso se produz, eu diria, naturalmente.
E, se isso se produz doravante, há pouco tempo, durante o mês de maio ou a partir do início deste ano, fiquem felizes, porque vocês nada têm a fazer.
Isso vai reproduzir-se, vai, para vocês, também, desdobrar-se e tornar-se como um fogo devorador, fogo devorador que havia sido exprimido, eu os lembro, há numerosos anos, por Gemma Galgani, por exemplo, que falou de tudo isso, mas, também, de Irmã Yvonne Amada.
E essas algumas pessoas que intervieram muito poucas vezes deram-lhes elementos capitais de compreensão para hoje.

E, hoje, qualquer que seja a intensidade de suas manifestações vibrais ou de consciência, vocês observam que há espaços cada vez mais profundos ou cada vez maiores, conforme o ponto de vista que vocês adotem, nos quais, efetivamente, todas as manifestações, todos os encontros, todos os eventos são da ordem do possível.
E isso lhes dá, ao mesmo tempo, entre os mais antigos de vocês a viver as vibrações, uma capacidade de desaparecimento quase imediato – e eu vejo, aliás, os que dormem –, mas, também, para aqueles que nada viviam, momentos nos quais se instala essa vacuidade.
E vocês, talvez, já observaram, aliás, que, quando voltam, seja dessa estase que dura algumas horas, mas, para alguns de vocês, isso pode começar a durar vários dias, a permanecer em um estado que poderia ser qualificado de letargia, mas, nessa letargia, há a Paz, nessa letargia há tudo o que está disponível.

Mas, se você fica tranquilo, naquele momento, vai aperceber-se de que você desaparece.
Então, o melhor marcador de seu desaparecimento é, talvez, não a consciência do desaparecimento, mas é, sobretudo, a consciência do retorno, quando você se coloca questões, mesmo, sobre quem você é, mesmo, sobre o que você estava fazendo ou o que estava passando.
Esses momentos, além da primeira surpresa, são momentos que devem ser cultivados, porque é nesses momentos que você está alinhado com a Verdade do Absoluto e da Fonte.
E é naquele momento que, mesmo se você nada viva, para os mais jovens de vocês ao nível do Despertar vibral, produzem-se mecanismos de sincronia, de esclarecimentos que não passam mais pelo mental, mas instalam-se, eu diria, com uma espécie de evidência.
É como algo que você sempre soube ou, então, que você não sabia cinco minutos antes.

Portanto, são todos os seus potenciais, de sua Eternidade, de suas linhagens, de sua origem estelar, a ação dos elementos em você que lhe dá a viver isso.
E é no retorno desses momentos, que você pode chamar de estase ou desaparecimento ou, mesmo, perda de memória, quando você volta, é nessas condições que você tem sido o mais alimentado por sua Eternidade e pela Eternidade da Luz vibral e do Amor, é claro.

Então, eu me proponho, durante esta tarde, avançar, o mais possível, para preparar, de algum modo, o que vocês têm a viver, de maneira cada vez mais intensa nas semanas e nas algumas semanas que vêm, até o mês, eu diria, de outubro.
Portanto, durante este período que vai inaugurar-se, eu diria, a partir do solstício de verão, ou seja, a partir de amanhã, até o fim do período do equinócio de outono [primavera hemisfério sul], que corresponde, grosso modo, energias durante oito a dez dias ao redor desse período, vocês vão constatar as aquisições de sua Eternidade, mesmo se, por momentos, haja, como eu disse, essa forma de lassidão, essa forma na qual mesmo os contatos conosco, com a natureza, parecem-lhe importantes para estabilizá-los como confiança na Luz, mas, sobretudo, um sentimento de não mais ter necessidade de nada, absolutamente, e de reencontrar-se, por vezes, um pouco estúpidos, de algum modo, na visão do efêmero, para estar em algum lugar sem, verdadeiramente, nada fazer, sem, verdadeiramente, nada ver, sem, verdadeiramente, qualquer pensamento, ou seja, a vacuidade.

É-lhes dada a viver a vacuidade, que era chamada, anteriormente, quando de suas experiências de consciência, a Infinita Presença ou a Última Presença.
Simplesmente, isso, agora, produz-se diretamente, na consciência comum, no efêmero, ou seja, vocês não têm mais necessidade de fechar os olhos, vocês não têm mais necessidade de pensar em seus quatro Pilares, vocês não têm mais necessidade de pensar em seus elementos, em seu Canal Mariano ou em suas Coroas radiantes ou em seus chacras, mas, quanto mais vocês fazem o vazio de sua pessoa, mais há plenitude da Eternidade.

Então, tudo isso, se já não foi feito, vocês vão aprender a localizar, quer isso se produza uma vez por semana ou cinquenta vezes por dia – cada um vai em seu ritmo, nesses tempos reduzidos –, mas isso vai levá-los a desincrustar-se, se posso dizer, de tudo o que pode restar como adesão ao efêmero, o que lhes dá, cada vez mais, essa confiança e essa certeza, não mais, mesmo, em nossas Presenças ou na Ascensão ou nos três dias a vir, mas, diretamente, nessa vacuidade de HIC e NUNC, como diria o Arcanjo Anael, desse instante presente no qual a Presença magnifica-se nela mesma, mesmo sem percepção da consciência vibral, mesmo sem perceber coisas extraordinárias, nas quais há apenas «aí», vocês estão aí, vocês, mas nada mais há ao redor, nem Presenças, nem história, nem preocupação, nem sentimento, um pouco como, eu diria, alguém que está na lua.

Mas, aí, vocês não estão na lua, vocês estão em si, no mais íntimo do coração do ser, aí, onde a Eternidade desenvolve-se.
E é para isso que eu tenho empregado o termo de desenvolvimento.
Então, tudo isso necessita, de vocês, ao mesmo tempo uma presença, ao mesmo tempo um desaparecimento da ilusão, ao mesmo tempo uma forma de atenção e de acolhimento de tudo o que se produz, do que decorre, diretamente, sua facilidade para viver o que há a viver, superando todos os contingentes ligados ao efêmero, mesmo permanecendo nesse efêmero que se desintegra, cada dia um pouco mais.

Então façamos, se quiserem, antes de escutar as suas questões, antes de trocarmos juntos, mesmo se vocês tenham coisas a dizer uns aos outros, eu participo, com prazer, mas insisto, antes de deixar-lhes a palavra, no que vai acontecer agora.
Do mesmo modo que eu o realizei há pouco mais de um mês, vamos acolher o Coro dos Anjos, é claro, o Espírito do Sol e, sobretudo, acolher-nos, uns aos outros, na Unidade da Verdade.
E vocês vão constatar, durante o momento que vamos passar juntos, que será, eu espero, o mais longo possível, até o momento em que vocês estiverem fatigados, talvez, ou tenham necessidade de ir aliviar-se, de algum modo, ou de absorver alguma coisa, vamos alternar os momentos de silêncio de sua parte, de minha parte também, que permitem a densificação do que eu nomeei essa vacuidade, ou seja, essa Infinita Presença e essa Última Presença, em companhia do Coro dos Anjos, em companhia do Espírito do Sol, em nossa companhia comum, mas sem ter necessidade, necessariamente, de desaparecer.

Para aqueles que já desapareceram, eu lhes desejo uma boa noite, mas, para os outros que ainda estão aí, não se inquietem com momentos de silêncio.
E, se eu faço isso, em momento algum eu os abandono, mas é, simplesmente, para deixar a densidade dessa Presença estabelecer-se com mais confiança e mais evidência durante esses momentos que nós passamos juntos, mas, também, para todos aqueles que lerão, mesmo em um tempo defasado, o que nós trocamos e o que nós vamos trocar, hoje mesmo.
Então, primeiro, um momento com o Coro dos Anjos.

… Silêncio…

É claro, além das questões, vocês podem, também, partilhar o que vocês vivem, porque você não está só a vivê-lo, mesmo se, ao seu redor, você tenha a impressão de que você é o único a vivê-lo.
Eu lhes certifico de que vocês são cada vez mais numerosos, na humanidade de irmãos e irmãs encarnados, a viver isso.
Vocês vão, aliás, constatar, se já não foi feito, que há, talvez, seus próximos, suas relações, que vivem coisas que vocês mesmos jamais viveram, e essas pessoas podem estar um pouco confusas pelo que se desenrola no campo da consciência comum, que nada mais tem a ver com o comum.
E tudo isso vai aportar, eu diria, ainda mais vida nesse mundo que termina uma determinada manifestação dimensional.
É, também, um paradoxo, mas é absolutamente lógico.

… Silêncio…

Não hesite em tomar a palavra, assim que você o sinta, quer seja para partilhar, para interrogar.

Questão: ontem à noite, eu me ouvi ser chamado por meu nome.
Qual é a explicação disso?

Perfeitamente. Aí está...
Você sabe o que quer dizer ser chamado pelo nome.
O nome é a vibração que você porta na encarnação de sua alma.
O nome de família é ligado, é claro, ao carma, é ligado à hereditariedade – tudo isso você sabe – é ligado às linhagens, mas o nome é diretamente conectado, mesmo se são seus pais que o escolhem e se ele não lhe agrada, à vibração de sua alma.
Essa vibração de alma, quer ela esteja presente ou já dissolvida.
Ora, a particularidade é que a alma fica comovida quando ela ouve seu nome.

Foi dito, já, há numerosos anos, isso faz quatro anos, cinco anos, que, quando você ouve seu nome, quer seja a voz de Maria, quer seja uma voz que lhe seja desconhecida, quer seja uma voz masculina, sobretudo se ela é percebida diretamente, em seu lado esquerdo (mas, por vezes, é percebida diretamente no coração, é a mesma coisa), é o Apelo de Maria, de algum modo, que você vive por antecipação.

O efeito de ouvir-se chamar pelo nome, sobretudo antes era muito mais fácil, quando vocês estavam na cama e não tinham dormido (é ainda, mais frequentemente, o caso), mas você pode, também, fazendo não importa o quê, mesmo lavar o chão, ouvir seu nome.
A partir do instante em que você tenha ouvido seu nome e, particularmente, mas não exclusivamente, se você localiza essa voz que sussurra ao seu ouvido esquerdo, ou do lado esquerdo, você é chamado à Ressurreição e você é, portanto, chamado e você é liberado.
O que quer que você tenha como certezas, o que quer que você tenha como interrogações, quer você viva ou não os mecanismos vibrais.

Fazer-se chamar por seu nome, sobretudo que, agora, não é mais, unicamente, quando você se coloca na cama, quando o mental, portanto, dorme, mas, também, quando de um passeio, nos encontros na natureza ou não importa qual circunstância, você vai ouvir seu nome.
E, frequentemente, você fica muito surpreso de que nada mais há atrás.
E é normal, porque, a partir do instante em que você tenha ouvido seu nome, quer seja recentemente ou há vários anos, isso significa que, efetivamente, você é chamado pela Luz e um de seus representantes.
Quer seja Maria, uma das Estrelas, quer seja um dos Anciões ou, por que não, também, um de seus parentes desencarnado ou, mesmo, vivo que pode, também, por deslocalização da consciência, sussurrar-lhe seu nome.
A partir do instante em que isso se produz, mesmo que uma vez, isso quer dizer que você é liberado e que você será liberado, a partir do instante da estase, quer você tenha consciência disso ou não, a partir do Apelo de Maria e a partir da instalação dos três dias.

Portanto, ouvir seu nome é o apelo da alma.
E se a alma já está dissolvida ou em curso de dissolução, isso acelera sua dissolução e acelera a manifestação da vacuidade, ou seja, a capacidade para desaparecer, quando é brutal, mas, também, para mantê-lo, agora, cada vez mais frequentemente, nesse estado no qual nada mais há.
Não há mais sono, não há mais imagens, não há mais ideias, não há mais percepções do corpo e, no entanto, você está, ainda, aí.
Aí, você está na Infinita Presença.
E todo o essencial vem daí.

Quando você está conectado a isso, ainda que apenas uma vez, seu caminho nesse mundo, no que resta dele, muda completamente.
E é, para você, como o foram os marcadores das Coroas radiantes, como o foram os marcadores da subida da Onda de Vida ou, ainda, do Canal Mariano.
Se você nada vive ao nível vibral, ou muito pouco, e você ouve seu nome, isso quer dizer que você será liberado, no momento vindo, sem qualquer dificuldade.
Observe, aliás, que, em suas vidas, mesmo nas ocupações que eu qualificaria as mais profanas ou as mais inscritas nas crenças da humanidade que, mesmo isso você vai poder vivê-las em outra consciência na qual você está, de algum modo, mais disponível para viver o que há a viver.

Então, ouvir-se chamar por seu nome, quer seja ao anoitecer, quer seja à noite, enquanto você não dorme, quer seja pela manhã, ao acordar, quer seja passeando na natureza, significa apenas uma coisa, e uma única: é que vocês são irmãos e irmãs que são livres, mesmo se essa liberdade seja, ainda, condicionada pela forma.
Você não pode, ainda, voar com seu corpo, você pode aliviar-se, mas não tem, ainda, os carismas, os potenciais espirituais da Existência que estejam todos ativos.
Mas essas premissas, que você vai viver cada vez mais correntemente, e cada vez mais frequentemente, quer seja o chamado por seu nome, a vacuidade na qual você se esquece, mesmo, de quem você é ou, ainda, do que você estava fazendo ou lendo dois segundos antes, são apenas os sinais de sua Ascensão e o sinal da chegada do segundo sinal celeste, o mais importante.

Questão: o que significa o fato de ouvir um nome em duas sílabas, que não é o seu?

Então, isso eu já respondi há alguns anos, mas você tem a memória que falha, e é normal, você não pode lembrar-se de tudo.
Mas eu havia exprimido que, por vezes, você pode ouvir não seu nome, mas, eu diria, seu nome de arquétipo, aquele que porta a vibração não da alma, mas de seu Espírito.
Em geral são, sempre, duas sílabas, como eu havia dito, que não correspondem ao que vocês conhecem de seus diferentes nomes, mas que é seu nome vibral que é aquele que você porta para a Eternidade, a partir do primeiro nascimento como Espírito individual, a partir da Fonte ou do Absoluto.
São, frequentemente, duas sílabas, e é o nome não de sua alma, mas do Espírito que vocês são.
É seu nome vibral.

Do mesmo modo que nós já havíamos dito há anos, mas eu volto a esclarecer agora que, por vezes, vocês viam rostos desfilar.
Eu o repeti, aliás, a propósito das linhagens, no início deste ano, nos meses de fevereiro e março.
Mas isso quer dizer que você tem uma reconexão às suas linhagens, é claro, você sabe, à sua origem estelar, mas, também, ao seu Espírito, ao seu nome, à sua vibração, ao que você vai reencontrar, em muito pouco tempo, em termos terrestres eu falo desta vez.
Portanto, é o nome de Espírito.

Questão: no dia da Ascensão, eu me reencontrei em estado de estase.
É um piscar de olhos e de Amor ilimitado.

Sim, é claro, vocês o vivem cada vez mais frequentemente.
Há, entre vocês, isso dura alguns segundos, outros, que viviam isso uma vez por mês, um dia, e que se encontram a viver isso semanas inteiras, completamente desaparecidos.
Então, é claro, há inquietudes nas famílias, nos parentes.
Há pessoas, você está falando com elas e, de repente, você veria, verdadeiramente, elas não estão mais aí.
Então, é claro, do ponto de vista da personalidade, isso poderia assemelhar-se, mesmo, a uma doença neurológica, mas, absolutamente, não é isso.
Banhe-se nesses momentos, porque são momentos de graça, mesmo se seu mental ou o que resta de pessoa reclame, não esteja contente, porque havia outra coisa a fazer ou porque, lembre-se, o apelo da Luz vai tornar-se cada vez mais premente, e tudo isso, quer seja o apelo, quer seja o Canal Mariano, os Triângulos, as Portas que estão, agora, eu diria, quase todas ativas.

Vocês tiveram a ativação das Portas anteriores, a ativação da Porta posterior na parte superior do corpo, Ki-Ris-Ti, e vocês têm, agora, as quatro Portas atrás do corpo, em torno do sacrum, que estão se ativando, o que explica, também, por vezes, dores de ajuste ao nível dos diferentes segmentos de suas costas.
O que você podia tomar como exemplo eu diria, por exemplo, você vai sentir, na pele, golpes de agulhas, formigamentos, com uma vontade feroz de coçar ou de mover-se, quer seja, sobretudo, nos membros inferiores ou nos membros superiores, por vezes, na cabeça ou em outros lugares.
Tudo isso representa apenas sintomas, se posso dizer, da instalação da Eternidade aqui mesmo, nesse mundo.
O que prova, eu repito, que, no momento vindo, quando o momento tornar-se coletivo, vocês não terão qualquer dificuldade para desaparecer e para reaparecer onde vocês devem reaparecer.
Quer seja em um Círculo de Fogo, no Absoluto, nos frigoríficos de um Draco ou em uma embarcação Arcturiana.

Tudo isso não tem qualquer espécie de importância, é o testemunho de seu acesso à Eternidade, mesmo se isso possa causar problema em suas vidas efêmeras, em suas relações com os outros.
Mas o que é o mais importante, o efêmero ou o Eterno?
Isso eu já disse, há um mês.
Toda a vida, todas as experiências, tudo o que vocês têm a viver faz apenas lembrá-los, doravante, dessa Eternidade ou desse efêmero dessa vida, ou seja, nos mundos carbonados ou, então, nos mundos da Liberdade.
Cabe a vocês ver.

Mas, é claro que você identifica, eu diria, de maneira cada vez mais precisa ou, por vezes, ainda, de maneira confusa, o sentimento de que não há mais pessoa, o sentimento de ser dois ou o sentimento de ser o outro ou de ouvir vozes, não unicamente seu nome, mas, também, nos sonhos.
Os sonhos são muito fortes, nesse momento, para aqueles que sonham: começa-se a mostrar-lhes fragmentos do futuro próximo, muito próximo, eu não lhes escondo isso.
Isso quer dizer, realmente, até agora, nós sempre dissemos que ninguém conhece a data nem a hora, mas vocês podem imaginar que, quanto mais se aproxima desse momento, mais esse momento é localizável em vocês, por sua vivência, nas circunstâncias desse mundo, que é essa espécie de tumulto, de momento, entre o efêmero e o Eterno, da consciência coletiva, da consciência do humano, do que pode acontecer, também, vocês podem imaginar, para aqueles que não têm alma, o que se chamou de portais orgânicos, para aqueles que são afiliados, eu diria, ao mau lado, que fazem um mau negócio.

Tudo isso é feito de propósito e resulta, diretamente, da reunião do Eterno e do efêmero.
Não mais, unicamente, da reunião, mas, também, da instalação da Eternidade, aqui mesmo.
Tudo isso aparece a vocês como algo que está mudando.
Então, essa iminência de uma mudança, vocês podem, também, vivê-la por uma espécie de lassidão, por uma espécie de inquietude, por uma espécie de febre interior ou de alegria um pouco exuberante que lhes cai por cima, assim.
Tudo isso é normal.
É como se vocês se apercebessem, de maneira cada vez mais lúcida para alguns de vocês, que há, efetivamente, uma pessoa que está aí, mas que há, também, algo que vocês são que é além de toda pessoa, e que se traduz, para você, pela capacidade de vê-lo.

E há, também, as reações de seu corpo.
O corpo, agora, é muito banhado, não mais, unicamente, pelos pontos de entrada de Luz ou de subida de Luz ou, ainda pelas Coroas radiantes ou pelo Canal Mariano, ou por nossos contatos, mas, diretamente, por suas células.
Seu corpo reage, ele reage, mesmo, mais fortemente do que antes.
O simples fato de pensar em alguma coisa ou em alguém materializa, como se a presença estivesse aí.
Para um alimento, é como se você o tivesse ingerido, e seu corpo ali reage em seu lugar, ou seja, você sabe muito bem que você tem preferência alimentares, de amizades, afetivas, todo ser humano tem isso, todo irmão ou irmã tem isso, é normal.
Mas, independentemente disso, você identifica os momentos em que você está nesse efêmero e os momentos, em contrapartida, nos quais você não está mais nesse aspecto, mesmo se você não consiga colocar palavras nisso.

Se você interroga ao seu redor, vê, efetivamente, que há cada vez mais irmãos e irmãs que vivem mecanismos que são desconhecidos a eles.
Então, para alguns, isso vai bem e, para outros, isso vai ainda melhor.
Você encontra um irmão, uma irmã, e você o revê, não é mais a mesma pessoa.
E isso se produz, aí, não mais de maneira progressiva, nesses casos, mas, em alguns casos, de maneira fulminante.
A tal ponto que o modo de exprimir-se, o modo de ser, o olhar, a pele, tudo muda.
E é esse o milagre do Amor, é essa a verdadeira magia do Amor.
Não é fazer rituais, não é fazer exercícios, não é querer mostrar ao outro seus defeitos ou suas qualidades, é a espontaneidade.
E essa espontaneidade toca vocês, plenamente, com mais ou menos graça, mais ou menos evidência, mas com cada vez mais certezas e confiança, se posso dizer, não em vocês, mas no que alguns de vocês compreenderam, não pelo intelecto, mas em sua vivência íntima, em suas entranhas, em seu coração, do que se desenrola na Terra nesse momento.

Eu lhes assinalo, aliás, que toda a veracidade do que nós temos dito reencontra-se, obviamente, no que nós havíamos anunciado há dez anos.
Vocês vão, se fazem a experiência... tentem reler uma intervenção de 2005, qualquer que seja, e vocês verão que a iluminação intelectual, que o aspecto vibral aparecerá a vocês, hoje, em todo o seu esplendor, contrariamente ao que podia parecer-lhes incompreensível, porque não realizado naquele momento e que está realizado hoje.
Qual é a melhor prova que nós podíamos dar a vocês de nossa transcendência temporal e de nossa presença efetiva do que isso?
Não são belas palavras, não são belas vibrações, é o que é gravado no mármore do efêmero concernente à Eternidade e que chega hoje.

Então, tudo isso, se querem, foi perfeitamente balizado, perfeitamente orquestrado.
Não há qualquer erro, mesmo para aqueles que, como eu disse no mês passado, fizeram inversões de Luz, fizeram tournicoti-tournicota, porque restava, talvez, o orgulho, talvez, o ego espiritual, talvez, a necessidade de ser reconhecido, talvez, a necessidade de ser amado, simplesmente, mesmo se fosse estranho.
Tudo isso se vê, tudo isso se sente, tudo isso será visto de maneira cada vez mais evidente.
E é mágico isso.
Porque vocês veem além dos véus da aparência do outro.
E ver além da aparência dos véus do outro é rasgar os véus, já, os seus, e aqueles do outro, aquele que você chama o outro, quem quer que seja.
Mesmo um servidor de Cristo ou um servidor de Yaldébaoth, isso não tem qualquer espécie de importância, porque o que você reencontra é, muito precisamente, o que lhe é necessário, no momento em que você necessita.
Aí está a grande Inteligência da Luz que nenhuma inteligência humana pode explorar, que nenhuma inteligência humana pode apropriar-se, de maneira alguma.
É o Coro dos Anjos, o Espírito do Sol, Cristo, Metatron, Uriel, o conjunto de Estrelas, o conjunto de Anciões e o conjunto da Vida que está em vocês.

Questão: como fazer quando se tem, ainda, apegos em relação aos filhos?

Então, aí, cara amiga, eu a convido, simplesmente, a diferenciar o Amor do apego.
Enquanto há apego, não há Amor.
Há amor condicionado, amor maternal, amor paternal, como você disse, amor filial.
Mas esse amor não é o Amor.
E amar incondicionalmente, amar vibralmente, mesmo um filho, pode-se fazer à perfeição.
E você servirá muito melhor um filho, uma vez que se fala de filhos, sendo o que você é, ao invés de estar apegada a ele.
Isso não quer dizer, é claro, porque o ego vai apropriar-se disso (eu não falo do seu) para dizer: é preciso que eu rejeite meus filhos, minha família, minha profissão.
Mas isso é um erro monumental.
Houve, efetivamente, reajustes, há vários anos: alguns de vocês mudaram de companheiro, de vida, perderam coisas, encontraram coisas.
Mas, hoje, não é isso, é mais um ponto de vista da consciência, ou seja, um posicionamento de si mesma no efêmero ou no Eterno.
E, se você tem... se você ama seus filhos além do apego maternal ou paternal, mas no Amor incondicional, não pode mais existir o mínimo apego.
Mas vocês estão conectados na liberdade do Amor.
O outro continua seu filho, mas você não tem qualquer inquietação, qualquer interrogação em relação ao que ele é.
Isso não retira sua responsabilidade, mas põe você na leveza e, sobretudo, faz você sair de qualquer apego.
Eu sempre disse, quando me colocavam a questão dos filhos, em todo caso, para os jovens filhos, para não se ocupar dos filhos, porque eles não têm mental.

Agora, é claro, você pode experimentar inquietações por um parente, por um automóvel que não funciona, por férias, por impostos a pagar, o que eu digo mais?, tudo o que faz a vida quotidiana.
Mas ter uma inquietação ou uma interrogação ou uma necessidade de atenção para o objeto dessa intenção ou dessa atenção nada tem a ver com o apego.
O apego é inscrito ao nível da hereditariedade, ao nível filial, ao nível dos reflexos que eu chamaria de maternais ou paternais, que existem junto a todos os mamíferos.
É, aliás, através das perdas que você pode observar ao seu redor, quer seja a morte de um animal, a morte de um próximo, a morte de um parente, a morte de velhice de um amigo ou a morte acidental de um amigo que você pode ver e mensurar o que pode restar de apego.

Então, você está pronto para substituir o apego pelo Amor?
Você está pronto para deixar o Amor ficar à frente e por toda a parte?
É o que a Vida propõe a você.
E lembre-se de que, se você não vê o que há a ver, cada vez mais, você será confrontado, como um bordão, se posso dizer, às mesmas circunstâncias, aos mesmos males, às mesmas dificuldades, às mesmas pessoas, aos mesmos problemas.
Enquanto, se você está no Amor, realmente, nada de tudo isso pode aparecer, e você o vê.

Portanto, mesmo se você se coloca, ainda, a questão de como não mais ser ou como fazer para não mais estar apegado a tal pessoa, mesmo que seja sua chama gêmea, mesmo uma alma irmã, mesmo carne de sua carne, seu filho, ponha o Amor à frente, porque o Amor põe fim a tudo o que é efêmero.
E lembre-se de que os filhos que o escolheram, escolheram-no para permitir-lhe reparar seus erros com eles no passado, em todo caso, para, no mínimo, um dos pais, então, libere-se disso.
Isso não quer dizer mandar passear os filhos ou o cônjuge, isso quer dizer, aí também, colocar, primeiro, a Eternidade.

Se você sofre de apego, isso quer dizer que você está apegado.
Se você está apegado, isso quer dizer que você não é livre, não completamente.
E, no momento da estase, é claro, se você não eliminou esses apegos, eles vão apresentar-se a você, mesmo se você está liberado em definitivo.
E o que se desenrolará para você, durante esses três dias, eu o lembro, vai condicionar toda a sequência para cada um de vocês.
Mas essa sequência não tem que ser temida ou procurada, ela decorre, diretamente, do que você é agora, com essa mistura do que resta de efêmero com essa proporção maior ou menor de sua Eternidade que está aí.
E lembre-se de que isso será cada vez mais evidente e de maneira imediata.

Se você entra no mental para resolver uma problemática, qualquer que seja, isso será cada vez mais difícil.
Se você aceita a confiança na Eternidade, deixe vir o que vem a você e, mesmo o evento o mais traumático, será apenas um trampolim, se posso dizer, para superar sua condição efêmera.
Então, nada julgue das circunstâncias de sua vida, nada julgue daqueles que o traem, nada julgue daqueles que parecem afastar-se de você ou aproximar-se de você, nada julgue daquele que o abraça ou daquele que lhe dá uma bofetada.
Porque, se isso acontece, é que isso devia acontecer.
Você não está ali por acaso, você é, simplesmente, confrontado à Eternidade e ao efêmero para ajustar-se ao mais próximo.
Então, é claro, você tem coisas agradáveis a viver, creio que você vai ver Elfos, não é?
Eu creio que você viverá algumas coisas como você tem vivido, em diferentes momentos, lendo ou estando presente.
E você verá que, aí também, eu já expliquei isso no mês passado, isso quer dizer, simplesmente, que o tempo não existe mais.
Ele existe, ainda, para seu corpo, ele existe, ainda, para a sociedade, quando lhe pedem dinheiro ou quando você deve pagar alguma coisa, mas isso concerne ao efêmero, é preciso fazê-lo.
Mas, assim que isso toca as relações humanas, as emoções, assim que isso sai do aspecto social e que se entra mais, eu diria, no aspecto familiar ou íntimo, se prefere, que não concerne, de modo algum, às regras sociais ou societárias, você verá que, aí, isso será cada vez mais rápido, cada vez mais forte, cada vez mais intenso, até o momento em que você estiver livre, até o momento em que a confiança, não em si, mas na Luz e no Amor que você é estiver estabelecida de maneira cada vez mais estável e cada vez mais perene.

E aí, há tudo o que é necessário, em você e não no conhecimento de um chacra ou, mesmo, um reencontro com os Elfos, mesmo se, a cada vez, isso vá reforçar essa confiança.
Mas a confiança não nasceu de suas dúvidas, ela nasceu das confrontações.
É a evidência da Luz que o convence, a evidência, é claro, que tudo o que nós havíamos anunciado e, sobretudo, nos anos 2005-2006, realiza-se sob os seus olhos e em você, é claro.
Eu não digo o que acontece, mas eu atraio sua atenção que, nos momentos de silêncio, você vai, talvez, sentir algumas Portas, algumas Estrelas, alguns Triângulos e, sobretudo, aquilo de que eu falei, os famosos golpes de agulhas, assim.

É a Luz adamantina, não, unicamente, que se deposita em um lugar, mas que se acumula em lugares, de maneira brutal, e que dá como esses golpes de agulhas, por vezes, isso pode ser uma câimbra, por vezes pode ser um espasmo no ventre, por vezes, pode ser uma dor de cabeça.
Mas isso é muito fugaz, isso vem, isso vai.
Isso é absolutamente lógico, também.
E aí, nesse momento, é o que acontece com o Coro dos Anjos, que toca sua alma, se ela está aí (ou se ela não está aí) ou, em todo caso, que toca, diretamente, a Porta AL.

Questão: a contagem regressiva começou, em relação aos diferentes eventos previstos?
Eu sinto como uma tristeza no desenrolar desses eventos.

A contagem regressiva terminou, minha cara irmã, ela não começa.
Ela terminou após a passagem da primeira Estrela, aí, não é a contagem regressiva, é a vivência dos eventos.
Então, talvez que, aí onde você vive, em suas circunstâncias sociais, afetivas, de território, não haja problema.
Mas eu não acredito que se possa dizer isso de muitos seres humanos sobre a Terra, atualmente.
Porque muitos vivem perturbações elementares ao nível dos países, ao nível das regiões do mundo, que são a nenhuma outra similares, os fenômenos climáticos, os fenômenos geofísicos, os fenômenos ao nível da consciência que são cada vez mais intensos.

O que você sente, é claro, essa tristeza que não é mais uma raiva nem uma negação é, efetivamente, o momento, eu diria, em sua vida efêmera, no qual o coração fica apertado, por exemplo, porque um filho vai ao serviço militar (não, isso não existe mais), vai casar-se ou, ainda, o momento em que seu companheiro desaparece, definitivamente.
Há, efetivamente, essa tristeza a atravessar, mas essa tristeza é, unicamente, o que pode restar de apego ao efêmero.
É como quando você sabe que está em estado terminal de uma longa doença, você fica contente de partir na Luz, mas há, de qualquer forma, um pequeno aperto no coração ou, mesmo, nós na garganta, porque você sabe que as coisas vão mudar, radicalmente, e mudar de modo drástico, eu diria, quando você pode dizer que nada mais será, jamais, como antes.

Portanto há, sempre, a alegria do novo e, ao mesmo tempo, o aperto no coração por soltar o antigo.
É completamente humano, isso.
Isso você o faz, aliás, por vezes, ao mudar de lugar, mas, aí, com uma profundidade e, eu diria, uma gravidade, de algum modo.
Não é uma tristeza profunda para banhar-se em lágrimas, é uma espécie de..., você sabe que terminou, você sabe que as coisas mudam e há esse pequeno aperto no coração dos pequenos prazeres da vida encarnada, mesmo confinada.
O prazer dos alimentos, o prazer de fazer amor, o prazer de passear, o prazer de interagir.
A Alegria não depende mais disso, a Alegria depende de seu coração e há, efetivamente, como um aperto no coração, como eu o disse na questão anterior, há, entre vocês, os que começam a ter informações do que acontece, de modo, por vezes, muito nítido, sem poder dar data.
Mas a data não é uma contagem regressiva, e a tristeza, os apertos no coração (eu prefiro essa palavra) é o que pode restar de apegos ao que tem sido vivido.
Porque o que tem sido vivido, mesmo no efêmero, você sabe, efetivamente, que há momentos de grande alegria, de satisfações nesse mundo.
Então, é o momento no qual você sabe que vai desembocar, intuitivamente e, talvez, pela vivência, em algo de profundamente diferente e, contudo, você sabe que, ao mesmo tempo, há esse aperto no coração de fazer o luto do que você conheceu, fazer o luto de certo modo de funcionamento, fazer o luto do que o divertiu e não, necessariamente, apegou, o que o agradou nesse mundo, porque ali havia, de qualquer forma, alegrias, prazeres, a vida está aí, ela não está em outro lugar, aí, onde está sua consciência.

Então, é claro, você pode sentir essa nostalgia, mas sem poder identificá-la; é uma atmosfera geral.
Eu creio que os ingleses dizem o «spleen» e é ligado ao baço, o spleen.
O spleen que vem da palavra baço, em inglês.
Baço é o quê?
É o centro, é o lugar de quê?
Da Porta Atração, ou seja, dos apegos, dos hábitos, o que lhe permitiu viver nesse mundo, como eu vivi.
Você sabe que, mesmo em minha última encarnação, mesmo se eu morri, se posso dizer, sem dificuldade, nos dias em que você sabe disso, mesmo se você é o ser mais liberado e o maior, presente na superfície dessa Terra, há esse aperto no coração.
É humano, mesmo se sua alma esteja dissolvida.
Então, esse aperto no coração pode tomar o aspecto de uma tristeza, de uma nostalgia, ele pode tomar diversos aspectos.
Mas, no instante seguinte, há a Alegria, aí também, sem razão, você se reencontra aliviado, enquanto nada há para contentá-lo, não há a mão de seu companheiro, não há um evento feliz, mas, de qualquer forma, a Alegria está aí e, nessa Alegria, há pequenos apertos no coração.

Observe que isso se produz, sobretudo, se você pensa no que viveu, se você pensa em seus próximos ou naqueles que desapareceram.
Observe que, antes do mês de maio e no mês de maio, eu falava de tournicoti-tournicota, eu falava de cata-ventos que eram um golpe na Unidade, um golpe na dualidade, aqueles que se pretendiam Absolutos liberados e que recaíram em cadeias bem mais pesadas do que aquelas que estavam anteriormente.
Mas isso não é grave, tudo isso são jogos, porque eles concernem apenas à ilusão.
Então, é claro, há humores que passam, há grandes alegrias que passam, há momentos de vazio, de estase, de desaparecimento.
E tudo, se você o vê, se você está atento, vai muito rápido.
A distorção temporal é tal, doravante, que você vai viver sincronias.
Você tem a impressão de que uma hora durou dez horas, por exemplo, ou que dez horas duraram apenas um minuto, cada vez mais.
Mais anomalias na matriz social da ilusão.
Tudo isso é, muito exatamente, o que vocês vivem, todos, vibrações ou não vibrações, Onda de Vida ou não Onda de Vida.
Porque tudo o que foi necessário para você, como ancorador e semeador de Luz, permitiu-lhe ancorar, é claro, em você, mas, também, na Terra, eu o lembro.
E, obviamente, os últimos que chegam, agora, vivem isso com, eu diria, evidência.
Eles não têm que se colocar questões de vibrações, de linhagens, e do que quer que seja mais.
Eles encontram o instante presente e a Eternidade de um dia para o outro.
Outros, em contrapartida, afundam, ainda mais, na inversão, ainda mais, na confusão, mas daí sairá, também, a Luz, em um determinado momento.

Questão: os seres de Órion e das Plêiades fazem parte do Coro dos Anjos?

Todo ser presente em sua Eternidade é inscrito no Coro dos Anjos, é inscrito no Espírito do Sol.
A diferença, e eu a expliquei no último mês, eu creio, é que, no Coro dos Anjos e no Espírito do Sol você não pode pôr forma, você não pode pôr rosto e você não pode pôr consciência específica.

Portanto, o Coro dos Anjos é o coro que você ouve quando está em seu corpo de Existência, por exemplo, quando você viaja nas dimensões, são os sons que se modificam, nesse momento, para aqueles que os ouvem, em diferentes momentos do dia, no ouvido ou nos ouvidos.
O Coro dos Anjos é a magia do Amor e da Verdade.
É mais do que um coração, um coração no sentido de um coração centro, é mais do que um coro, no sentido daqueles que vão cantar.
Não veja, aí, um coral com milhares de anjos que cantam ao mesmo tempo, mesmo se isso seja a Verdade.
Veja ali, sobretudo, porque é isso, a perfeição da Vida, que não depende de qualquer consciência em um corpo, mesmo o mais elevado.

O Coro dos Anjos e o Espírito do Sol são o suporte da manifestação, qualquer que seja.
E é o Coro dos Anjos e o Espírito do Sol, entre outros, que são predominantes, durante este período, e que faz você viver isso.
Não é sua pessoa que o vive, não é, mesmo, mais, nossos reencontros entre cada um de vocês e nós ou entre vocês, aqui, que faz isso.
É o Éter, o Éter primordial, com o som primordial, que é o Coro dos Anjos e o Espírito do Sol que, como eu disse, é a matriz Crística de liberdade.

Portanto, não é, unicamente, uma consciência em uma atribuição de função e de forma.
O Coro dos Anjos é como se eu dissesse, não sei, é como se eu falasse da folha na árvore, mas nem todas as árvores têm folhas, mas eu falaria da «folha da árvore».
Do mesmo modo, eu falo do Coro dos Anjos, porque isso lhe evita, de algum modo, querer referir-se a uma determinada consciência, como um Arcanjo ou um Ancião ou uma Estrela.
É algo com o qual você não entra em contato pelo Canal Mariano, como uma consciência identificada, mas que o atravessa de lado a lado.
Porque é a Vida, é a Liberdade, é a Eternidade.
E que não é ligado a uma entidade ou a uma consciência de um corpo, mesmo livre.

Questão: pode-se dizer que são os Anjos do Senhor?

Não mais.
Os Anjos do Senhor, isso é muito preciso.
São formas identificadas que são os Vegalianos, que têm uma missão específica nesse final dos tempos.
Mas o Coração/Coro dos Anjos, quer você o escreva com C ou com Ch [NDT: no francês, é Cœur/Chœur, por isso a menção ao C e ao Ch], remete-o a algo que não é personificado, nem mesmo individualizado.
Não há alma ou, então, essa seria, se posso permitir-me essa expressão, a alma dos mundos, a alma da Criação, o Espírito universal, também, se quiser.
Porque o Coro dos Anjos e o Espírito do Sol não conhecem nem limite de forma, nem qualquer limite de qualquer espécie.
É o suporte da vida na multidimensionalidade.
É, também, diretamente ligado – mas isso será desenvolvido mais tarde – ao fogo e ao elemento Fogo.

Questão: o que é de ser acordado com uma carícia na face esquerda?

A carícia na face esquerda é o beijo de Maria.
Ele assinala, também, sua Liberdade, e essa carícia pode permanecer como uma zona de sensibilidade específica.

Questão: é possível falar da posição de Hercobulus, nesse momento?

Nesse momento, não é muito preciso, é a essa hora precisa.
Você não tem, absolutamente, a noção de distância, se quer, é muito difícil conceber as distâncias, quando vocês estão confinados.
Por exemplo, se falamos da distância da Terra-lua ou se você toma a distância de uma unidade astronômica, você vai aperceber-se de que Hercobulus desloca-se a uma velocidade variável, parece, por vezes, rebaixar, em função do que ele encontra em seu caminho.
Mas a posição, é claro, é, de momento, atrás do Sol.
Mas, agora, atrás do Sol é muito vago.
O que eu posso dizer, simplesmente, é que, obviamente, ele cruzou a órbita dos planetas que vocês nomeiam trans-saturnianos, ou seja, além da órbita de Saturno.
E que os processos que foram observados nos anos 2000, antes, mesmo, que vocês tivessem outras informações ao nível dos planetas os mais distantes do Sol, trans-saturnianos, se querem, eram, já, afetados por esse corpo celeste.
Mas, eu repito, os efeitos de Hercobulos fazem-se sentir com grande intensidade.

Não é a única coisa em causa, é claro, mas lembrem-se de que o mais importante, para esse corpo, não é a distância em relação às interações da gravidade e dos campos magnéticos que, eu os lembro, para aqueles que não têm mais os conhecimentos disso, são o inverso da raiz quadrada da distância, para a influência gravitacional.
Grosso modo.
Mas isso quer dizer o quê?
Isso quer dizer que o que vai ser importante – e nós o temos, sempre, dito – não é a aproximação, propriamente dita, uma vez que, aí, agora, todos os vulcões que deviam ser despertados estão quase despertados e em erupção.
E os buracos de corte da Terra, que se produziram, permitem, agora, a expansão da Terra, tal como eu o havia especificado há muito tempo.
Então, se quer, não é, tanto, uma questão como essa, não é a distância que é importante agora, uma vez que o efeito faz-se, já, há anos, é a visão com os olhos de carne disso que assinalará a entrada no choque, com o Apelo de Maria, pouco tempo depois.

Questão: uma noite, eu tinha sons na cabeça.
Eu penetrei esses sons, o espaço expandiu-se e eu tive a visão do apocalipse, com embarcações de luz branca que tocavam o solo.
A Terra estava em fogo e havia meteoritos.
Eu estava sem forma e sem corpo.
O que isso significa?

Então, já, você deve saber que o que se chama o canto da alma, testemunho da ampola da clariaudiência e do Canal Mariano, significa o contato com a alma e, depois, com o Espírito.
Você sabe, talvez, também, que há diferentes sons, diferentes oitavas.
A última oitava é o Coro dos Anjos.
Esse Coro dos Anjos corresponde à permeabilidade completa do Canal Mariano.
Há técnicas no yoga, alguns yogas, nas quais é preciso, como você disse, penetrar o som, ou seja, estar à escuta do som e de nada mais.
É algo que é muito conhecido em alguns yogas, de que eu me esqueci do nome (o yoga do som, aliás, vamos chamá-lo), pouco importa, Kriya yoga, essencialmente, mas há outros tipos de yogas muito mais recentes, em especial, que haviam sido instaurados, eu diria, pelo mestre, aquele que foi nomeado Ram, que foi – agora se pode dizer – Ram Chandra Babuji.
Se quiser, esses seres desenvolveram os yogas.
Eu o lembro, também, de que vocês tiveram o yoga da Unidade, tiveram o yoga do Supramental de Sri Aurobindo, quando ele estava na encarnação, tiveram o yoga da Unidade e da Verdade de Um Amigo, é claro, que foi Ramana Maharshi.
Tudo isso, se quiser, desvenda-se a você.

Você pode penetrar o som; quando você penetra o som, você sai da linearidade do tempo, você toca a Eternidade.
É, aliás, uma técnica para aceder ao estado multidimensional, a meditação no som interior.
E ver o que você viu corresponde, efetivamente, à trama do que vai desenrolar-se sobre a Terra, e que está suficientemente perto de vocês, agora, para dar-lhes – a alguns de vocês – por esse procedimento de entrar no som, ou de modo completamente inesperado, em seus sonhos, em visões, vai dar-lhes a ver o que é o final dos tempos.

Há, também, uma analogia entre as Trombetas da Terra e do Céu e as Trombetas que vocês ouvem.
As Trombetas, não as suas, mas aquelas que são ouvidas sobre a Terra, de maneira cada vez mais extensiva, anunciam, é claro, como para as Trombetas do muro de Jericó, elas chamam, ao mesmo tempo, à redenção e, ao mesmo tempo, à dissolução total de tudo o que é efêmero.
E se você atravessa esse som, doravante, terá, talvez, a oportunidade, se isso lhe é acessível e suportável, de ver o que vai acontecer no céu e nas dimensões outras, mas, também, o resultado concreto na Terra.
Eu o lembro de que os cometas e os meteoritos são a precipitação, a concreção e a concretização do Arcanjo Miguel nesse plano no qual você está.
Então, meditar no som é uma técnica conhecida junto aos nossos irmãos orientais, em alguns yogas, mas é, também, algo que você pode aplicar hoje.
E, frequentemente, você vai desembocar ou no desaparecimento total ou na vacuidade, ou você vai perceber rostos de vidas passadas, aqueles que você teve, reminiscências de vidas passadas ou, por vezes, diretamente, você penetra no que foi nomeado, nos anos 2009-2010, pelo Arcanjo Anael, a ultratemporalidade.
Eu o remeto a isso e essa ultratemporalidade, uma vez que o processo de precipitação da Luz atinja seu paroxismo, ou seja, seu ponto de não retorno, naquele momento, você tem acesso, na ultratemporalidade, à trama temporal do que resta, ao nível do tempo, a viver na Terra.

E, efetivamente, pode ali haver essa tristeza ou essa nostalgia e esse medo que pode aparecer, mas que não durará, ligado ao que você vê quando desses momentos, que são conjuntos: o aparecimento, no céu, de Hercolubus (ou Hercobulus), o aparecimento de milhões de embarcações em seu céu, como é o caso ao redor do Sol nesse momento, representa, verdadeiramente, um sinal importante de que alguma coisa está em curso de produção, em curso de realização, e vai, completamente, reagenciar as dimensões e a vida.
E, portanto, também, você.

Questão: os rostos que eu percebo nesses momentos são rostos de outras encarnações ou, igualmente, outros rostos?
Rostos femininos apresentam-se, mas sem comunicação direta.

Ambos são possíveis, meu caro amigo.
Você pode ter reminiscências de suas vidas passadas, mas você pode ter, também, os rostos das Estrelas ou dos Anciões.
Eu espero, sempre, que algumas venham ver-me, isso começa a ficar longo, aliás.
Mas você pode muito bem ver aparecer, sem procurar de maneira alguma, nem por meditação nem outra, ou os rostos desfilam como algo que desfila, ou seja, da esquerda para a direita, por vezes, da direita para a esquerda (há um rosto, é como um diapositivo e outro diapositivo), ou é alguma coisa que chega de longe e que chega para você.
Isso lhe dá a origem.

Os rostos que passam são os rostos de suas vidas passadas.
Eu, quando venho, ou uma Estrela vem a você, mesmo se há várias delas, chega-se e chegamos diante de você assim, ao nível dos olhos.
Mesmo se você sinta nossa Presença no Canal Mariano ou em seu coração, diretamente, uma vez que nós estamos em você, ao nível dos sentidos, isso vai chegar assim, ou seja, do mais distante ao mais próximo, o rosto vai aumentar.
Enquanto, quando são seus rostos de vidas passadas ou de suas linhagens, os rostos estão como quase colados em você, você os vê de muito perto, mas não há essa noção de aproximação como para nós, como para você, perdão, entre você e em suas linhagens.

Então, um ser de Luz, quer seja Maria, quer sejamos nós, quer seja um Arcanjo, se você tem a possibilidade visual que se abre, naquele momento, isso vai chegar assim, diante de você, do mais distante, e vai dar zoom.
Em contrapartida, se são seus rostos de suas vidas passadas, não dá zoom, isso passa, desfila, da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda, com o mesmo tamanho.
Em contrapartida, se somos nós, se você consegue perceber isso, é um rosto que vai aumentar, cada vez mais.
Então, já, através disso, você pode ter uma ideia do que você vê.

Questão: é urgente pôr ordem nas coisas antes do Apelo de Maria?

Então, aí, caro amigo, em geral, põe-se ordem quando vamos morrer, para preparar a sucessão, mas, aí, ninguém há para tomar a sucessão.
É claro, é preciso cumprir as obrigações morais, sociais, afetivas, societais, mesmo, é preciso ali cumprir, mas a expressão «pôr ordem» não tem qualquer sentido, na medida em que, depois, nada mais há.
Então, por que você quer organizar alguma coisa na qual nada mais há depois?
As regras de funcionamento de seu mundo vão mudar, de maneira um pouquinho dramática, digamos.
Não creia mais ter o calor pressionando sobre um botão ou girando um interruptor de um aquecedor.
De momento, você tem o Sol, naturalmente.
Mas não espere que haja, nos eventos que vão desenrolar-se, e que já se desenrolam, outra coisa que não a capacidade para entrar no interior.
Porque tudo o que estiver no exterior, você não poderá ali apoiar-se, de maneira alguma.
É como se o mundo exterior desaparecesse.

Então, o que você quer fazer aparecer como sucessão ou pôr em ordem, em alguma coisa que não existirá mais?
É na ordem interior que é preciso colocar-se, é preciso colocar ordem em seus negócios em relação, justamente, ao que pode resistir, ao que pode chocá-lo, ou seja, o que assinala seus apegos, suas crenças ainda presentes.
Aí sim, é preciso pôr ordem, e é, aliás, o que faz a Luz, dando-lhe a ver e a viver tudo isso.
Mas lembre-se de que o melhor modo de pôr ordem, no aspecto interior, é desaparecer para si mesmo.

Questão: quando de uma meditação, eu vi seu rosto e aquele de Bença Deunov que pareciam sobrepor-se.
Eu não soube quem era, precisamente, ali, ou se vocês estavam ali, os dois.
Eu rendo graças.

Estamos muito próximos, então, você sabe, já, que a semelhança física que se tinha na velhice, mas, também, nós éramos algo de especial, que poderia, talvez, assimilar-se com o que vocês nomeiam, hoje, as chamas gêmeas.
Mas eu não sou a chama gêmea de Bença Deunov, mas a impregnação de meu mestre foi tal, que eu, de algum modo, me tornei ele.
E isso existe nas transmissões de mestre a futuro mestre, nos mecanismos de funcionamento que prevaleceram no Oriente, como no Ocidente e por toda a parte no mundo, há milênios.
Transmitia-se a alguém alguma coisa.
E, aliás, se você observa, nós, os Anciões (eu não falarei para as Estrelas), você observa que, tanto eu mesmo como Sri Aurobindo como Ram Chandra Babuji, como Ramana Maharshi, não designamos sucessor.
Há os que se intitularam sucessores, mas nenhum de nós que partiu naquele período teve nem a ideia nem a vontade nem a ordem vinda lá do alto para designar um sucessor porque isso nada queria dizer, já naquela época, nos anos 80.
Mas, obviamente, antes dessa época, havia, efetivamente, grande similitude física e de pensamento entre meu mestre e eu mesmo, porque os tempos queriam isso.
E, efetivamente, o mestre, no momento de sua excarnação, tem a capacidade de transmitir o que ele é àquele que ele designa como seu sucessor.

É similar, por exemplo, no interior da França ou outros lugares, quando você transmite o dom do fogo ou outros dons que se transmitiam, diretamente, a uma pessoa.
Não era hereditário, mesmo se haja, é claro, dons hereditários.
Aí, era uma doação consciente para aquele que ia retomar a sequência.
Mas isso era válido no meu tempo; hoje, isso não é mais válido.
E, aliás, nós o repetimos, não há mestre a seguir, não há entidade a seguir, não há canal a seguir, há a ser você mesmo, com a ajuda que nós lhe aportamos, uns e os outros, é tudo.

Então, é claro que é agradável quando você me encontra e eu venho vê-lo.
E muitos de vocês começam, já há anos, mas de modo, agora, eu diria, mais tangível, quer seja no alinhamento, em seus sonhos, nossos encontros fazem-se face a face.
É seu face a face.
E não se esqueça, tampouco, de que o rosto que aparece quando eu venho vê-lo, eu estou também em você, e que essas comunhões e que esses encontros, mesmo se sejam apenas visuais ou vibrais, mesmo sem troca de palavras, bastam-se por si mesmos.
Porque eles lhe transmitem algo, um pouco como a transmissão de mestre ao futuro mestre.
Mas, aí, não há mais mestre e não mestre, você é mestre do que você é ou você não é mestre do que você é.

É claro que há modelos, é claro que você pode amar mais tal Estrela, tal Ancião ou tal pessoa, mas não idealize o que não deve ser idealizado.
O tempo dos mestres terminou, você se dá conta disso de maneira visual e por si mesmo.
Aqueles que estiverem nos Círculos de Fogo poderão – é uma expressão, é claro –, mas por que não jogar cartas com um Arcanjo? Mas ele não tem mãos, então, isso vai ser difícil.
Mas vocês podem trocar sobre coisas simples, não há pomposidade conosco, mesmo se algumas palavras, por exemplo, tanto de alguns Arcanjos como de alguns Anciões ou de algumas Estrelas tenham seguido uma estruturação específica nos anos passados.
Mas, quando você viver a realidade quotidiana disso, verá que é tão simples como o que acontece em sua casa, mas isso concerne a outros setores de atividade que como a faxina ou como ocupar-se dos filhos.

Questão: no curso de uma atividade, eu percebi, no lado esquerdo, sons muito fortes, ao ponto de os sons externos parecerem confortáveis.
Era muito presente e muito incômodo, uma ressonância muito forte que durou até o dia seguinte.
Eu adormeci.

É a Trombeta pessoal.
Quando as Trombetas coletivas dos sons do céu e da Terra estiverem presentes, você não poderá fazer outra coisa que não tudo deixar no plano, exceto aqueles que resistem, é claro.
Isso faz parte do processo de estase.
Então, é claro, a pessoa é incomodada em suas atividades, mas, aí também, é para dizer-lhe: o que é que você prefere, a Eternidade ou o efêmero?
Há os que serão obrigados a deixar suas atividades no dia em que isso se produz, seu trabalho, suas ocupações, quaisquer que sejam.
Porque é isso o apelo coletivo da Luz, não é, simplesmente, pequenos toques, como você vive em seus alinhamentos ou nas circunstâncias da vida.
Quando o apelo tornar-se permanente o que é que você vai fazer?
Quando você ouvir esse som que vem do solo e do céu, por toda a parte, mesmo aqueles que em nada creem, ou você resiste ou você deixa tudo no plano para, justamente, atravessar o som.

Então, é claro, isso pode incomodar, uma vez que isso se torna muito estridente, mas é, ainda, nada em relação ao que você vai ouvir, que vem de todos os lugares da Terra, aí onde você está.
Você não poderá identificar uma fonte no barulho, do mesmo modo que, a um dado momento, independentemente do sinal celeste, você não poderá identificar; a Luz Branca estará por toda a parte e haverá nada mais.
Tudo será apagado, permanecerá a Luz Branca, os sons do céu, o som da Terra e o Apelo de Maria.
Depois, você faz como quiser, e como puder, sobretudo.

Mas o som é destinado a tomar toda a consciência, é claro.
É o som e o Apelo de Maria, é claro, que vai conduzi-lo.
Do mesmo modo que nosso amigo, há pouco, descrevia que ele atravessou o som para ver as visões das embarcações e dos meteoritos.
Aí também, você deverá atravessar, porque, na saída dos três dias, é, verdadeiramente, um novo nascimento.
Bom, é claro, há os que terão dificuldade para nascer, mas, entre vocês que, talvez, leram, talvez viveram algumas coisas, mas isso se fará com uma facilidade desconcertante.
Como você deixa seu manto à noite, entrando em sua casa, similar, você retira a velha pele.
Mas há os que não querem retirar a velha pele, é aí que isso será complicado.

Questão: quando de um sonho, fui como que aspirado em algo de cinzento, desagradável.
Eu chamei Maria e tudo se dissolveu, resolveu-se.

Então, é preciso saber que, quando você toca a Infinita Presença e a Última Presença, quer seja à noite, quer seja no alinhamento ou espontaneamente, você tem uma zona que, do ponto de vista da consciência, é chamada de néant, ou, se a pessoa ainda está presente, há o sentimento de algo de viscoso e há o medo do néant que aparece.
É claro, há o sentimento de entidade, mas isso é, muito precisamente, o que é chamado, na Kabala: «Ain Soph Aur», ou seja, o que está além da Luz.
É o Absoluto.
É só porque há uma pessoa que está aí que isso lhe parece ser viscoso, o néant, difícil, terrível.
Mas é preciso ousar ir ali e atravessar isso, ou seja, abandonar sua consciência e não se servir de sua consciência para chamar Maria.
Porque, é claro, se você chama Maria, ela vai tomá-lo nos braços e vai evitar, não por vontade dela mesma, mas porque você a chamou, que você esteja na vivência dessa passagem, não para impedi-lo, mas para solidificá-lo.

Eu não chamei Maria, mas, simplesmente, pronunciei seu nome.

Então, cara amiga, nós temos falado, a partir das Notas de Fevereiro, da ativação total do verbo criador, o que quer dizer que você é capaz, assim eu o décimo primeiro corpo esteja ativado, não há necessidade de orar para Maria, fazendo uma dezena de rosários.
Você diz Maria, Maria está aí, você diz Vovô ou OMA, eu estou aí.
Aliás, não há muitos que ousam chamar-me, ali, preferem chamar Maria, não sei por quê...

Eu esclareço que eu estou para nada, em sua atribuição vibral, hein?
Eu faço apenas ser o meirinho, se quiser, aquele que registra, mas não sou aquele que vem julgar o que quer que seja.

Então, é claro, Maria toma-o nos braços, é uma mãe.
Mas basta, simplesmente, pronunciar seu nome.
É como para os alimentos: você pensa em um alimento, você tem o efeito do alimento.
E você sabe se vai digeri-lo ou não, sem, mesmo, falar da aproximação ou não do Canal Mariano ou da ativação da Coroa do coração.
Então, você pode imaginar que, quando o verbo criador está ativo, se você diz Maria, Maria está ali.
Se você diz Vovô, eu estou ali.
É instantâneo, uma vez que é seu estado natural que você redescobre.
Lá em cima – quando eu digo lá em cima é no mais profundo de si mesmo – nas dimensões as mais etéreas, você tem uma Presença que é sua Presença.
Você diz Maria lá em cima, Maria está ali, uma vez que você é multidimensional e está bilocado, onde quer que você queira.
É isso que você descobre, aqui mesmo.
É por isso que é preciso prestar muita atenção ao que você diz ou ao que você pensa, porque isso vai materializar-se, cada vez mais rapidamente.

É por isso que se tem insistido no fato de ter apenas pensamentos de amor, de não julgar.
Porque, se você julga, isso não quer dizer não ver, mas, se você julga, se condena, é você que se julga e condena-se, não é o outro.
Então, assim que você tenha uma crítica a fazer ao outro, eu já disse, é aquele que diz que é.
Então, o que você vê no outro, um réptil que você vê no outro, uma linhagem que não lhe agrada, mas é claro que é você, uma vez que não há mais separação entre os planos.
Então, se você tem, em seus pensamentos, preste atenção, porque pensamentos, por exemplo, lascivos, vão atrair a lubricidade.
Pensamentos de medo vão colocá-lo em face da realização desses medos.
Pensamentos de amor vão colocá-lo na realização do amor.

Você pensa Maria, Maria está aí, mesmo sem chamá-la por uma oração, mesmo sem chamar-nos com rituais, com cristais ou outra coisa.
Isso é o verbo criador.
Então, é claro, o verbo criador deu, também, reversões e algumas brincadeiras de nossos queridos canais, que exploraram caminhos um pouco específicos.
Mas está muito bem, pelo menos, ali estarão a par do que não se deve fazer no próximo ciclo.
Portanto, essa instantaneidade é ligada à ultratemporalidade, ao desaparecimento puro e simples da trama linear desse mundo.

Questão: a que corresponde o fato de sentir, simultaneamente, o décimo corpo, as Portas AL e UNIDADE, como se houvesse uma sensação de elevação?

Então, caro amigo, existem estruturas que passam por aí, em especial o que foi chamado de Lemniscata sagrada.
Você se lembra de que, a um dado momento, havia movimentos a fazer com a cabeça, para liberar o nó de passagem que é a garganta, ou seja, o décimo corpo, e você observa que sente, por vezes, essa aspiração.
É, simplesmente, a revelação do Coração Ascensional que está pronto.
O Coração Ascensional não é a Coroa radiante do coração, é o que havia sido explicado, há, há anos, enquanto você não o vivia, a prega periférica, que está ao redor da grande Coroa radiante do coração.
E há, também, uma conexão entre as Portas AL e UNIDADE e, é claro, o décimo corpo, do mesmo modo que há ligações entre a Porta Profundidade e a Porta HIC, que estão atrás.
Tudo isso você vive e, portanto, sente esse apelo da Luz, de diferentes modos.

Aí, é um apelo à revelação do Coração Ascensional, ou seja, da Lemniscata sagrada, da Merkabah interdimensional individual, mas, também, coletiva, uma vez que você penetra a ultratemporalidade (você chama Maria, ela está aí, você pensa em Maria, ela está aí), do mesmo modo, vai constituir-se a Merkabah interdimensional coletiva.
Não há apenas uma, há várias delas, aliás, há seis, como os cubos Metatrônicos, dos quais eu falei no mês passado.
Mas lembre-se de que tudo isso não são objetivos ou finalidades, é como os Elfos, são meios, vetores que lhe permitem aceder ao que você é.
Em suma, você está reencontrando, como eu disse, a memória de sua Eternidade.
Quer seja através das linhagens, das origens estelares, quer seja através dos contatos, quer seja através da ruptura da matriz de terceira dimensão, como as sincronias, como, às vezes, a Luz que é sincrônica com o pensamento que você teve.
Você poderá verificá-lo, em múltiplas reprises, tudo isso.

Então, o que você descreve é, unicamente, a aplicação do Coração Ascensional, da Lemniscata sagrada, da Merkabah interdimensional que se eleva, efetivamente, por esse ponto que, eu o lembro, é o corpo de comunicação com o divino, mas, também, o ponto que é nomeado de nascimento espiritual.
Mesmo se o nascimento espiritual na Eternidade faça-se pelo coração há, também, uma passagem que se faz pela garganta.
Você sabe que, a partir de 2011, você teve três passagens do chacra da garganta.
O primeiro, em dezembro do ano 2011, que foi a passagem que foi impulsionada – a primeira reversão – pelo Arcanjo Uriel.
E você teve, assim, não todos os anos, mas em alguns determinados momentos, diversas passagens pelo chacra da garganta.
É, exatamente, o que você descreve.

Questão: o fato de sentir-se sair pela garganta é esse mesmo fenômeno?

Também, é claro.
A Coroa radiante do coração, o Coração Ascensional é muito mais amplo do que o chacra do coração e muito mais amplo do que a simples Coroa radiante, uma vez que essa Coroa radiante desce e engloba, também, a Porta OD, na ponta do esterno, como o chacra da garganta e o décimo corpo.
Portanto, são absolutamente lógicas, essas sensações.
Por vezes, isso pode produzir-se mais alto, a impressão de sair pela Coroa da cabeça, de ser aspirado por.
É a mesma coisa.

Questão: quando de um almoço, tudo se tornou mais luminoso, exceto à esquerda, onde eu via através de um véu.
Eu tive medo, pensei em um acidente vascular cerebral e ouvi uma voz que dizia: «Não tenha medo, é para fazê-lo ver mais longe».
Eu fui à emergência, nada havia.
Eu tive uma dor de cabeça terrível, passou e não recomeçou.

Você vê os reflexos da pessoa: eu vou à emergência porque meu corpo arrisca alguma coisa.
Você entrou, diretamente, na ultratemporalidade, acompanhada pela presença de Cristo.
O que é que você quer mais?

Precisava dizer…

Eu a farei observar que, se a pessoa tem medo, obviamente, você não ouvirá o que lhe dirá cristo, você vai ouvir apenas seu mental, que lhe diz para ir à emergência.

E ele me disse: «Você pode ir à emergência para tranquilizar-se».

Exatamente.
Jamais Cristo, Miguel ou um de nós interferirá, sobretudo agora, em sua liberdade de decisão.
Você está só em face de si mesma, mesmo se nós estejamos aí.
Nós não diremos, jamais, «Faça isso» ou «Faça aquilo», é impossível, é você que deve posicionar-se.
Nós o acolhemos, nós lhe seguramos a mão, nós falamos com você, nós o recebemos em nossa casa ou você nos recebe em sua casa, mas jamais, jamais, sobretudo neste período, nós lhe diremos para fazer isso ou aquilo.
Nós lhe damos os elementos de sua liberdade e sua maior das liberdades é escolher você mesmo, é não obedecer nem a Cristo nem a mim nem a Maria.
E cabe a você saber se obedece à sua pessoa ou à sua Eternidade.

Aí, é claro, é um reflexo da pessoa que tomou medo por sua saúde.
É claro, eu tenho dor de cabeça, é claro, eu vejo algo de bizarro à esquerda, como um véu e, em meu reflexo de minha pequena vida pessoal, eu imagino que tenho um acidente vascular ou um descolamento de retina, não é?
Mas vocês sabem que os hospitais, eles vão tomá-los por loucos.
E, sobretudo, cuidado para não permanecer confinado nos hospitais, porque ali haverá muitas manifestações surpreendentes.

Dê-se conta: você, que conhece tudo isso, você vai ao hospital.
Imagine aquele que está, por exemplo, na materialidade a mais simples, no cartesianismo o mais simples, e que, no entanto, tem uma vida sadia e que se põe a ouvir isso, e que chega ao hospital.
Mas vocês vão ser todos trancados, vão colocá-los sob injeção, atenção!
Sobretudo que, doravante, todos os irmãos e irmãs que são humanos, mas que estão fechados, obtusos, eu diria, em suas crenças e em seu cartesianismo, você acredita que, quando eles ouvirem esses sons, eles vão dizer que é Cristo ou o Apocalipse?
Mas eles vão trancar todas as pessoas que virão vê-los.
Sobretudo que, entre essas pessoas que vão ouvir os sons e que, no entanto, estão despertos, há os que vão estar em tal excitação que vão pôr-se a dançar no lugar, a fazer pipi de alegria.
Mas isso, para um psiquiatra, é direção do asilo.
Observe, no asilo, vocês ficarão trancados, ninguém poderá vir comê-los, para os três dias.

O que significa: «Não tenha medo, é para que você veja mais longe»?
Mais longe em você, ir além do último véu.
Qual é esse último véu para muitos de vocês?
É claro, eu faço exceção, e eu já havia dito, aqueles que confundiram a Infinita Presença com o Absoluto, mesmo se haja uma pequena nuance.
A Infinita Presença quer dizer que você é liberado, mas se, depois, em sua vida, após ter vivido isso, você faz tournicoti-tournicota e exerce uma predação sobre os irmãos e as irmãs, por orgulho espiritual, por necessidade de mostrar-se, e você não está mais na humildade, isso vai recair-lhe no canto da cara, mas não é uma punição.
Isso quer dizer que você compreendeu, perfeitamente, os princípios da manipulação dos Arcontes, portanto, esses serão os futuros Melquisedeques, já se disse isso hein? Não é?
Mas você, quando você vive isso, é um convite, é claro, para ver mais longe, ou seja, ir além do véu da forma, ou seja, da crença em vidas passadas, a crença em linhagens que são reais, mas que não são o Absoluto.
Então, aí também, vocês serão ajudados, vamos mostrar-lhes o que os venda ainda.
Mas não se precipitem aos hospitais, vocês vão acabar, eu lhes digo, sob medicamentos químicos.
E, aliás, são esses primeiros movimentos, quando os sons vão aparecer de maneira permanente, quando as pessoas vão tornar-se loucas e vocês vão assistir a coisas muito específicas, das quais eu não falarei porque, se vocês devem ter essa informação, vocês a terão.
Do mesmo modo que nosso amigo atravessou o som e viu as embarcações e os meteoritos, vocês podem, também, atravessar e ver o que se tornam os portais orgânicos, o que se tornam alguns humanos que não reconheceram a Luz ou que não querem isso.
Mas isso, vocês têm a viver, alguns, vê-lo com seus olhos.

Então, para nada serve dar-lhes esses elementos, mas saibam, simplesmente, que, para vocês, serão, certamente, grandes momentos de contentamento e de comunhão, mas, para uma grande maioria de humanos, infelizmente, isso será um terror sem nome.
Aquele que não crê, mesmo, na sobrevivência da alma após a morte, que está inscrito na materialidade a mais estrita, para ele não há Espírito, não há alma.
Até o momento do Apelo de Maria isso pode mudar, mas, durante o Apelo de Maria, não contem com qualquer mudança, uma vez que é a revelação final do que vocês são e de onde vocês são.
Eu não sei se vocês tiveram a oportunidade de ouvir esses sons diretamente, ou de escutar esses sons quando eles foram gravados em diferentes lugares do mundo.
É certo que, mesmo se lhes tenham dito que é o Coro dos Anjos, vocês não podem acreditar, porque vocês estão no ponto de vista da pessoa.
E, para a pessoa, é um terror sem nome, porque o corpo sabe que é seu fim, mas a consciência limitada não pode considerar seu fim.

Então, efetivamente, ver mais longe e ver além dos últimos véus é extremamente importante antes do Apelo de Maria.
É por isso que nós sempre dissemos que, quanto mais o tempo escoa-se, melhor é.
Não porque vocês estão impacientes e porque lhes parece, por vezes haver um atraso; é porque quanto mais nós esperamos e mais vocês esperam, mais as coisas serão brutais, efetivamente, mas não serão instaladas em uma duração demasiado excessiva.
Mesmo para aqueles que recusaram a Luz.

No hospital, disseram-me que eu tinha uma enxaqueca da aura.
Sim, é claro.
É o que pode dizer não importa qual médico.
E, se você ouve vozes e vai dizer que tem um Arcanjo com você, quando eles virem que há milhares de pessoas que têm Arcanjos com elas, imaginem, para aquele que está fechado em suas certezas científicas, o que isso pode representar: uma ameaça, uma ameaça terrível.
Porque um louco, isso se gerencia, mas centenas de loucos, isso não se gerencia e, aos olhos deles, vocês são loucos, loucos furiosos.
Aliás, você vê isso, efetivamente, com seus próximos que não vivem o que você vive, você é uma aberração, você é louco, você é anormal.
Então, você pode imaginar que, além de seu ambiente, para um médico hospitalar em especial, você deve ser trancado de ofício, automaticamente, e eu não estou brincando.

Mas tranquilize-se, a partir do instante em que Maria tiver falado, três dias após, acabou, ninguém mais poderá fechar ninguém.
É similar para os cantos da alma, os médicos chamam a isso zumbidos e há milhares de seres humanos, eu digo, sim, milhares agora, não milhões, mas milhares.
Então, não muitos milhares, porque vocês não são dezenas de milhares, mas, entre um e dois milhares, que têm esses sons de ouvido, mas ali, não sabem o que é isso.
Eles estão persuadidos, a maior parte, que são zumbidos.
E você vai ver um médico, dizendo que você tem um som no ouvido, ele vai responder: «É um zumbido» e, aí, você está condenado a tomar medicamentos.
Que nada farão, é claro.

Mas como você quer que, mesmo um médico que é especialista de ouvido, quando você fala a ele de sons, ou um psiquiatra, se você lhe diz que você ouve vozes, você imagina o que isso faz no quadro de referência deles?
Então, é claro, eles vão portar diagnósticos que correspondem, aproximadamente, ao que eles estudaram ou ao que eles viram.
Mas nem todos os zumbidos são zumbidos; a maior parte dos zumbidos são ligados, justamente, ao contato com a alma e as Trombetas.
Isso prova, também, através do fato do que você tem vivido, é que, naquele momento, você estava sob a influência de sua pessoa, você não estava, absolutamente, em sua Eternidade.
Mas não é uma crítica, é, simplesmente, uma constatação que o engaja, justamente, a ver mais profundamente.
Eu creio que Cristo pronunciou a frase a mais correta.

Vou deixá-los arejar e, em seguida, vocês terão a surpresa, depois.
O que eu queria dizer, antes de transmitir-lhes todas as minhas bênçãos, é que, fora eu, os outros intervenientes que virão agora falarão pelo Espírito do Sol e o Coro dos Anjos e, alguns, como da primeira vez em fevereiro, para as questões/respostas, não lhes darão o nome deles.
É o jogo das sete famílias: quem é que tem o avô Miguel, quem é que tem o avô OMA, quem é que tem a Estrela Maria etc. etc.
Isso não será uma constante, mas eu lhes digo que é algo que vai produzir-se durante esses dias, é importante.
Nisso, boa aeração, e eu lhes digo, talvez, até já.

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