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21 de dez. de 2015

DEZEMBRO DE 2015

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MARIA – 18 de Dezembro de 2015



Eu sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.
Filhos da Alegria e do Amor, onde quer que vocês estejam hoje, dignem-se receber as minhas homenagens de Mãe, de irmã e de Luz idêntica à sua.

… Silêncio…

Eu venho entre vocês para dar-lhes os últimos elementos úteis à sua Ascensão que está em curso.
Esses elementos concernem, é claro, ao conjunto de mecanismos de sua consciência que se modifica, hoje, de modo cada vez mais visível.
Eu não voltarei a essas alterações que se produzem, nesse momento mesmo, concernente ao tempo e ao espaço, aquele de seu corpo, aquele de sua consciência, como aquele da Terra, que se modifica, profundamente, nesse momento mesmo.
Eu nada vou dizer-lhes mais do que eu pude dizer há pouco tempo, mas, simplesmente, fiquem atentos ao que se desenrola em sua vida, tanto em si como ao seu redor, não para ali procurar elementos de resposta, não para tentar transformar o que quer que seja, mas, bem mais, para convidá-los a ali viverem a Graça.

Na desordem atual, a transformação que isso representa, quer seja para a consciência como para o corpo físico – da Terra como para o seu – vocês vão dar-se conta, se já não foi feito completamente, que não há outra possibilidade que não a de viver e aquiescer ao Amor, não tal como vocês pensam nele, não tal vocês o imaginam, mas, bem mais, tal como ele se vive, em cada sopro, agora.

A partir do instante em que vocês se colocam em sua eternidade, e deixam essa eternidade efusionar-se e infusionar-se em sua vida, em sua consciência, a injunção da Luz vai transformar-se, se já não foi feito, em um apelo definitivo, aquele no qual nunca mais vocês poderão duvidar nem esperar o que quer que seja mais que não o que vocês são, ignorando, mesmo, circunstâncias desse mundo como circunstâncias de sua própria vida, em sua linearidade, tal como vocês a tinham vivido anteriormente.

Hoje a Luz vem, a cada sopro, à periferia de seu ser, como no interior de seu ser, e todas as circunstâncias que se desenrolam em vocês e ao seu redor estão aí, em sua vida, apenas para assentá-los, ainda mais, em sua eternidade.
É nessas circunstâncias que será ouvido meu Apelo.
É claro, o que lhes é dado a viver, quer seja individualmente como coletivamente, pode representar, eu diria, uma forma de terror ou de dor para o que corresponde à marcha linear do tempo.

Não se esqueçam de que vocês saem do tempo, tal como o concebem, mas, também, do espaço, tal como o concebem e viviam-no até agora.
Há, portanto, um convite permanente para a Graça, para a Luz e para a Alegria.
Esse convite pode, no entanto, traduzir-se, em vocês, por momentos de resistência, que é devido, em definitivo, apenas ao desconhecimento do que pode restar de sua pessoa, do que é a totalidade da Luz em manifestação, em encarnação, tanto nesse mundo como em seu corpo.

As circunstâncias de suas vidas não serão, jamais, mais adequadas e mais úteis à sua instalação em sua eternidade, o que lhes dá, então, a viver uma Ascensão na qual nada pode nem resistir nem prender-se ao que vocês são, na eternidade.
É isso que vocês vivem, uns e os outros, onde quer que estejam em sua vida, onde quer que estejam em seu mundo.
Os mundos de Luz instalam-se em vocês, ao seu redor, o que lhes dá, efetivamente, a ver, por vezes, o que poderia parecer, à primeira vista, como exatamente ao oposto da Luz.
Mas se vocês vão além das aparências, além do que lhes dita sua consciência comum, se permanecem calmos, se permanecem tranquilos, se voltam sua consciência, unicamente, para o que se desenrola ao centro de seu ser e em seu peito, então, todo o resto vai, efetivamente, desaparecer como por encantamento.
Mas vocês sabem bem que não é um encantamento, mas a estrita verdade da Luz em revelação.

A vida convida-os, portanto, cada um de vocês, de todas as maneiras possíveis e imagináveis, a viver essa fusão com a Eternidade.
Assim, não reclamem contra qualquer das circunstâncias de sua vida, de seu corpo ou da própria sociedade, ou dos próprios países, porque todas essas resistências, em definitivo, são apenas oportunidades, sempre maiores, de voltar-se para si mesmos, de encontrar a fonte, concreta, e de maneira definitiva, de sua própria luz que é Luz.

Vocês vão aperceber-se, se já não é o caso, de que vai tornar-se cada vez mais difícil trabalhar como de costume ou como vocês tinham o hábito, e cada evento e cada circunstância de sua vida vai fazê-los posicionar-se ou na resistência à Luz, ou na aquiescência definitiva à Luz.
A cada ocasião, a cada circunstância, a cada dia e a cada hora que passa, é-lhes oferecida uma multidão de graças – mas essas graças não são consagradas à pessoa – e consagradas, prioritariamente, é claro, à sua eternidade, ao seu fortalecimento, à sua manifestação na encarnação, sua revelação.
E isso não depende de vocês, isso depende apenas de sua capacidade para ir, ainda mais profundamente, em si, atravessar o que pode, ainda, parecer serem obstáculos, obstruções.

Não se interessem por isso.
Vão, ainda e sempre, mais profundamente, segundo as injunções da Luz, segundo a Ação de Graça que se revela em sua vida, ou segundo, mesmo, as resistências que podem, ainda, estar presentes.
Não se atrasem no que faz apenas passar e que passará, mas atrasem-se, sim, ao invés disso, nos elementos ainda pontuais que não passarão, jamais, porque eles são sua eternidade.
Isso não demanda de vocês qualquer esforço, bem ao contrário, mas sim, doravante, um relaxamento completo de tudo o que fazia seu quotidiano, de tudo o que fazia com que a vida continuasse, como vocês poderiam dizer, com bom humor.

As injunções da Luz tornam-se cada vez mais penetrantes, e vocês sabem que, em relação a isso, há apenas duas reações possíveis: o medo ou o Amor.
O conjunto de tecidos sociais da sociedade mostra-lhes exatamente a mesma coisa.
O que está corrompido deve morrer, o que é efêmero deve desaparecer, apenas deve permanecer o inabalável da Liberdade, da multidimensionalidade e da Alegria.
Todo o resto – eu digo, sim, todo o resto – dissolve-se e desagrega-se, nesse momento mesmo.

Não tenham medo de nada, porque vocês têm, em si, a força e todas as forças necessárias e úteis para atravessar isso.
Nesse sentido, a imperiosidade atual da Luz faz apenas traduzir isso: fazê-los ir sempre mais profundamente, ao mais próximo do que vocês são na eternidade, e deixá-la manifestar-se, desvendar-se, inteira e completamente.
Aí está o estado de Graça, ele não está na resiliência de uma problemática, qualquer que seja, nem na solução de um problema, qualquer que seja.
A Inteligência da Luz é tal, sua repartição e sua distribuição ao conjunto da Terra torna possível uma multidão de graças para cada um de vocês.
Não há esforço, há apenas que se reconhecer a si mesmos, reconhecer-se não na história de uma pessoa, não nos eventos felizes ou infelizes, mas, cada vez mais exclusivamente, eu diria, em sua eternidade, na alegria e na graça do Amor e da Luz, que são sinônimos da verdadeira Liberdade.

A Liberdade não se pode comprar, ela não se pode vender; é o mesmo para a Luz.
Ela está em vocês, na totalidade, pronta a jorrar e a tudo invadir, se já não foi feito.
Isso demanda de vocês nada mais do que ficarem atentos, não ao que se desenrola na tela da consciência, na tela de sua vida ou de seu corpo, mas, bem mais, ao que se produz, justamente, quando tudo isso desaparece.
Quando há, realmente, essa rendição sem qualquer condição ao Amor que vocês são, então, nada mais se opõe ao Amor, nada mais se opõe à Graça e nada mais se opõe, tampouco, à sua Ascensão.

Aliás, inúmeros de vocês começam a viver fenômenos que jamais foram descritos na superfície dessa Terra, nem, mesmo, no que nós lhes temos transmitido para dirigi-los, se posso dizer, para sua eternidade.
Inúmeros sinais manifestam-se à sua consciência, quer seja ao nível do corpo, quer seja em suas interações com uns e os outros e quer seja, mesmo, na tela de sua consciência – quer sejam saídas do tempo, saídas do espaço convencional, quer seja por mecanismos mais íntimos que os fazem descobrir que vocês não são, realmente, o que acreditam ser, mas, ainda bem mais, do que vocês teriam podido imaginar ou projetar.

Mas, para isso, é preciso, efetivamente, nada mais projetar e nada imaginar, terem-se cada vez mais disponíveis para sua eternidade.
Vocês sabem, houve experiências da consciência que foram realizadas durante anos, houve apelos da Luz e, depois, houve a atribuição vibral, as injunções da Luz.
Hoje, eu diria que se trata de uma evidência da Luz.
É essa evidência que vocês devem ver, e vocês não a verão agindo em qualquer ação, mas, bem mais, colocando-se, aí onde vocês estão, acolhendo-a, esvaziando-se do que não é vocês, não por um ato de vontade, mas instalando-se no aqui e agora, no eterno presente, porque as graças não podem ser distribuídas alhures ou de outro modo que não no instante presente.

A Alegria, o Amor, a Liberdade encontra-se aí, agora, e encontrar-se-á, cada vez mais exclusivamente, nesse nível.
Quaisquer que tenham sido as ajudas que lhes tenham sido aportadas, os reencontros com a Luz que vocês têm vivido, quer seja com os Elementos, com os povos da natureza, com irmãos e irmãs na carne, tudo isso vai parecer-lhes, eu diria, mesmo, supérfluo, porque há uma evidência que surge no interior de vocês.
Essa evidência nada tem a ver com tudo o que é conjuntural, nada tem a ver com o que é efêmero.

É nesse posicionamento que vocês adotam agora que vocês podem, cada um de vocês, ver o que pode, ainda, resistir e opor-se à verdade da Eternidade.
São, de algum modo, as últimas oportunidades de darem-se conta, de posicionar-se, de aquiescer ou não à verdade do Amor e da Luz que se estabelece nesse mundo.
A Terra ascensiona, vocês sabem.
Existem inumeráveis sinais disso, onde quer que vocês olhem, a partir da loucura dos homens até o amor dos homens, passando pelos Elementos ou, ainda, por sinais cósmicos inumeráveis, que estão às suas portas, hoje, e, portanto, alguns já são manifestados a grupos de humanos.

Meus filhos bem amados, eu nada venho revelar-lhes mais do que isso.
Cada dia que sua vida vive nesse mundo, cada dia que se desenrola e revela-se nessa interação entre o efêmero e o Eterno deve vê-los tornar-se cada vez mais firmes na verdade da Luz, do Amor e na humildade dessa verdade.
Lembrem-se de que não há esforço a fornecer.
Não é mais tempo de procurar – e ainda menos do que anteriormente – explicações, coisas fora de vocês, porque tudo, e de maneira irremediável, está, agora, inscrito em vocês e revelado em vocês.

O conjunto de chaves vibrais, o conjunto de circuitos vibrais, também, está, doravante, concluído no plano coletivo.
Olhem bem no interior de si, olhem, realmente, o que vocês são, o que é independente de qualquer circunstância, de qualquer idade, de qualquer relação, de qualquer questão ou, mesmo, de qualquer evidência.
Vão além do que já apareceu e vão, firmemente, ao Coração do Coração, para esse desconhecido que pode, ainda, aterrorizar alguns de vocês.

A potência da Luz é tal, que o Choque da Humanidade, no momento em que ele se apresentar de maneira coletiva, terá impactos moderados, não no aspecto geofísico da Terra, mas no que eu chamaria a consciência coletiva do conjunto de consciências presentes sobre a Terra.
Eu poderia dizer, de outro modo, que os momentos os mais difíceis não são depois, mas eles são agora.
Através do que vocês aceitam ver ou não ver, em vocês, entregar à Luz ou não, daí decorrerá o resto, e esse resto, vocês sabem, será anunciado pelos sons do Céu e da Terra.

Se vocês se encontraram, real e inteiramente, nada mais do que é exterior pode vir agitar ou perturbar sua Luz.
Nenhum evento de seu próprio corpo, nenhum evento desse mundo pode tocar o que vocês são.
Disso, vocês vão se aperceber, de maneira cada vez mais flagrante e cada vez mais rápida, se já não foi feito.

Então, eu venho, ainda, dizer-lhes mais uma vez, meu Amor, minha inabalável Presença.
Eu venho dizer-lhes, ainda uma vez: deixem-se banhar na alegria do Amor e na alegria da Liberdade.
Nada temam, quer seja para esse corpo, quer seja para o amanhã, quer seja para os mecanismos celestes que se põem a caminho.
Mas eu não lhes digo isso para convencê-los, mas, simplesmente, para dizer-lhes que tudo está em vocês, mais do que nunca, e que se mantém, em vocês, sua Presença Eterna, com o conjunto de codificações de Luz ativada, pronto a jorrar como Espírito do Sol, Cristo Solar e Filho do Sol.

Isso apenas espera vocês, independentemente, mesmo, de qualquer momento coletivo, que está inscrito em um futuro extremamente próximo.
Mas, através disso, não procure data, se não é a urgência para encontrar-se e descobrir-se, inteiramente, na verdade de sua Luz.
Sua Presença é, doravante, quase física, para aqueles de nós que têm essa função ao nível do processo e do desenrolar da própria Ascensão.

Em vocês, também, a injunção da Luz faz-se, eu diria, cada vez mais fina, cada vez mais potente, mas, também, cada vez mais precisa, o que os leva a iluminar o que não havia podido ser, ainda, iluminado, o que os leva, como eu disse, a depositar todas as armas, do combate, da luta, da oposição, para entrar, diretamente, aqui mesmo e agora, em sua eternidade, não mais por momentos, não mais por estados, mas de maneira definitiva, porque é aí que se encontra a solução para tudo o que pode apresentar-se à sua consciência, à sua vida e a esse mundo.
E nisso, a Graça trabalhará, sempre, de modo cada vez mais explosivo, se posso dizer, o que dá fulgurâncias cada vez mais evidentes.
E, mesmo se o que resiste, em vocês, apareça, também, cada vez mais evidente, não se inquietem com isso.

A Luz é um bálsamo, a Luz é curadora, a Luz é iluminadora, ela ama.
É o que vocês são, todo o resto tem apenas um tempo.
É essa Eternidade que lhes é oferecida agora, nos últimos tempos da Graça, que precedem o meu Apelo e os sinais celestes.
Aperfeiçoe cada dia como se amanhã vocês não pudessem mais estar aí.
Aperfeiçoem cada minuto como se, no minuto seguinte, vocês não estivessem mais aí.
O que é que não está mais aí?
Sua pessoa, mas não a Vida, mas não o Amor.
O Amor e a Vida estão, justamente, aí porque a pessoa não está mais aí.
É isso que vocês constatam e vivem, mesmo se isso se faça, ainda, por alguns sobressaltos ou algumas interrogações.

Vão à frente de si mesmos, abram-se a si mesmos, inteira e totalmente.
Porque a Luz, agora, não, unicamente quer vocês inteiramente, mas os quer em manifestação de Luz na superfície desse mundo, independentemente de qualquer consideração de pessoa, de história, de linhagem, de origem ou de futuro.
A Eternidade desvenda-se, agora, então, o que pode fazer o resto?
O que pode fazer a dor, a falta, a dificuldade e, mesmo, a satisfação dos desejos, quaisquer que sejam?

Assim, eu venho dizer-lhes que, mais do que nunca, nos dias que se desenrolam agora, qualquer que seja a desordem do mundo ou a desordem de sua pessoa, há, em vocês, a totalidade da Luz, a totalidade da consciência vibral, a totalidade do Absoluto, que se têm no limiar de sua própria consciência.
Sejam espontâneos, sejam verdadeiros e sejam, sobretudo, cada vez mais lúcidos, a cada instante, a cada sopro, não das circunstâncias de sua vida, mas dessa Eternidade.
A Eternidade deve, de algum modo, tomar todo o lugar de sua consciência, e é exatamente o que está acontecendo.
Vocês veem isso?
Vocês o vivem?

Quanto àqueles de vocês que estariam, ainda, nos medos ou em projeções de qualquer futuro, mesmo em relação ao Evento, eu venho dizer-lhes: esqueçam-se disso, porque o Evento também está em vocês, ele está na porta de seu coração.
Então, para nada serve olhar a tela do mundo, se vocês não olham a tela de seu coração, para fazer desaparecer toda tela.
Lembrem-se de que isso será cada vez mais fácil para a eternidade e cada vez mais difícil para o efêmero, o que lhes dá a ver que a Vida é Una e Amor, e que, mesmo o efêmero e o Eterno, finalmente e em definitivo, ao juntarem-se à sua eternidade, põem-nos, se posso dizer, no mesmo banho vibral e no mesmo banho ascensional, mas despojados de toda inquietação, de todo medo ou de toda necessidade de antecipar o que quer que seja.

Lembrem-se de que a fonte de seu coração é, efetivamente, seu próprio coração.
Até agora, a relação era extremamente importante.
O Arcanjo Anael, como Arcanjo da Relação e do Amor, exprimiu-lhes isso, de diferentes modos, acompanhando-os no curso desses anos.
Mas, hoje, além da relação, há o que eu nomearia a relação última de seu coração ao seu coração, que efetua o último basculamento e reversão da Terra, como de sua consciência.
Tudo isso está inscrito em vocês e atualiza-se em vocês.
Então, olhem, em si, o que é resiliente e olhem, em si, o que está sofrendo – e deixem o que está sofrendo.
Procurem o apoio de sua Luz, procurem a relação com sua própria Luz, porque ela está aí.
Não há que procurar muito tempo, há apenas que dar-se conta dessa evidência, dessa verdade.
E, ao viver isso, vocês constatarão, facilmente, que não pode existir outra verdade ou alternativa.

Eu venho convidá-los, portanto, a ser Amor, permanentemente, em face de qualquer situação, de qualquer pessoa ou de qualquer relação que seja.
É tempo, agora, de deixar o fogo total, esse Fogo de Amor devorador, emanar de seu ser, do que vocês são, e vir transmutar tudo o que deve sê-lo e que não foi, ainda, transmutado, em sua escala individual, mas, também, coletiva.

Eu os lembro de que o ser humano não é, jamais, tão resiliente, como nos momentos em que há dúvida e sofrimento, porque é nessas circunstâncias que a humanidade reencontra seu caminho como irmão e irmã, confraternizando de amor e aportando sua ajuda, aportando seu Amor e sua Presença, sem nada pedir, sem nada controlar, sem nada esperar.

Sejam pacientes e sejam gentis consigo mesmos, em sua Eternidade.
Vocês observarão que, assim que vocês vivam isso, de maneira importante, que pouco a pouco, ou de maneira fulgurante, instalam-se, em vocês uma fé total e uma confiança e uma consciência absolutas na verdade do que vocês vivem ou vão viver.

Não se esqueçam, também, como lhes foi comunicado, que não há explicações a fornecer nem ao seu redor nem em vocês, porque a Luz é a explicação.
Então, basta, simplesmente, deixá-la emergir, deixá-la viver-se, entre todas as relações.
Cristo também está aí, em toda relação como em toda confrontação, no interior de vocês ou nesse mundo.
Então, é claro, nós não somos responsáveis pelas interpretações de uns e dos outros, concernentes a eventos que se desenrolam no plano histórico dessa Terra.
Mas lembrem-se de que, além da história e de que além das profecias, há a Promessa e o Juramento, há o reconhecimento do que vocês são na eternidade e não o que vocês são em uma pessoa, mesmo em um carma ou determinadas reencarnações.

A Liberdade, vocês sabem, nada tem a ver com isso, o Amor tampouco.
O Amor queima tudo o que pode ser vínculo, e esse Amor é emanado de vocês, ele «é» vocês.
Mais do que nunca, isso se conscientiza, mais do que nunca, isso se vive, ou mais do que nunca, em outros casos, há resistência.
Mas é sempre a Luz que está no trabalho.
Em caso algum, as elucubrações do mental humano, ou para aqueles de vocês que tentariam fazer encaixar profecias, mesmo se elas sejam reais, o mais importante não é isso.
São apenas sinais que lhes são dados a ver na tela de sua consciência, que assinalam o que se desenrola, mas, certamente, não a finalidade que é Verdade, Beleza, Luz, Amor e incondicionalmente.

Fixem-se nisso, porque isso não é amanhã, nem mesmo após as Trombetas, nem mesmo após o meu Apelo, nem mesmo durante os cento e trinta e dois dias, mas desenrola-se já, agora, para vocês.
Nada mais esperem, nem do mundo, nem de ninguém, nem, mesmo, de vocês mesmos.
Deixem, simplesmente, emergir o que emerge, deixem, simplesmente, ser a verdade do Amor.

Cada um de vocês que escutará, que lerá o que eu lhes disse, lembrar-se-á disso, no momento vindo, se ele ainda não veio.
Alguns de vocês, efetivamente – muitos de vocês, mesmo – apenas poderão ser despertos no momento de meu Apelo, mas isso não tem importância agora.
Vivam o que vocês têm a viver, vivam sua eternidade aqui mesmo, nesse mundo.
Não há mais obstáculos, não há mais resistências, em cada um de vocês, outros que não aqueles que vocês mesmos colocam por erro, por hábito, por dificuldade, ainda, para ver, de maneira evidente, o que releva, por vezes, do efêmero, por vezes, da Eternidade, que pode levar, por vezes, a uma interrogação.

Mas lembrem-se de que a solução, a resposta tornar-se-á cada vez mais inscrita na verdade de sua consciência.
Quaisquer que sejam suas relações entre vocês, quaisquer que sejam suas relações entre vocês e nós, quaisquer que sejam seus contatos com os povos da natureza ou alguns povos extraterrestres, tudo isso são apenas pretextos, que os levam a colocar-se no estado de Graça e a ali colocar-se, de maneira irremediável e definitiva, sem, mesmo, levar em conta o que pode acontecer a esse corpo e a esse mundo, porque vocês sabem que não são nem esse corpo nem esse mundo, não porque vocês teriam praticado o que foi nomeado, há um tempo, a refutação, nem, mesmo, vivência do Si, mas como a evidência do que está aí.

Progressivamente e à medida que inúmeros irmãos e irmãs na carne derem-se conta disso, tornar-se-á cada vez mais fácil para os outros.
Haverá uma espécie de contágio, que precederá, imediatamente, o meu Apelo.
É claro, haverá intuição e premonição do que vai desenrolar-se, porque, até agora, isso lhes havia sido escondido, não pela sombra, não pela Luz, mas pelas próprias circunstâncias da chegada da Luz.
Hoje, esse não é mais o caso, há apenas que reconhecer-se, há apenas que colocar-se, há apenas que acolher, há apenas que ser.

E isso não depende de sua pessoa, isso não depende de sua idade, nem de sua felicidade, nem de sua infelicidade, porque isso não se refere a nada desse mundo.
Quando vocês tiverem, realmente, vivido isso de maneira definitiva, então, nada mais poderá tirá-los da Alegria, nada mais poderá tirá-los da Verdade, antes, mesmo, de meu Apelo.
E isso será uma constante, no momento de meu Apelo, mesmo se vocês saibam que o caminho de cada um seja diferente, porque cada um é livre de estabelecer-se onde quiser, não segundo seus desejos pessoais, mas onde o quer sua alma, se ela existe, e onde o coloca seu Espírito, diretamente.
O resto aparecerá a vocês, cada vez mais, como disparates e ocupações, elementos que não têm mais lugar em sua vida, eventos que não têm mais impacto, também, no que vocês são.
E aí, vocês saberão, irremediavelmente, que vocês ali estão.
E quanto mais vocês forem, individualmente, a vivê-lo, mais observarão que é, também, o momento de meu Apelo.

Tudo isso traduz, é claro, o desenrolar do que havíamos falado, uns e os outros, há numerosos anos, e anunciado por inúmeros profetas.
Lembrem-se de que nada há a salvar, nem ninguém, há apenas que tornar viva a evidência do que vocês são e a evidência de sua Liberdade.

A Luz, por si mesma, sabe o que vocês são, e por si mesma, dissolve as resistências.
O que quer dizer, também, que vocês não têm mais necessidade de recorrer à sua própria pessoa, em sua história, em suas memórias, aos seus conhecimentos, quaisquer que sejam, porque a Luz é toda potência e, como eu disse, ela é a resposta e a solução.
Não haverá qualquer outra.

Quer vocês sejam suportados pelos Vegalianos, quer sejam liberados, definitivamente, antes dos cento e trinta e dois dias, quer sejam reagrupados em alguns lugares, quer estejam na resistência, pouco importa, porque o mesmo destino espera cada filho da Terra, no momento final: a Liberdade.
A Liberdade não é efetiva, ainda, pois a dimensão terceira ainda está aí.
Mas a Liberdade interior, sim, a Liberdade do Amor, sim.
Ela está plenamente aí, plenamente ativa.
O resto seguirá.

É essa certeza que vai instalar-se em vocês, se já não é o caso.
Nós os acompanhamos, sempre, mas olhem o que seu corpo vibra, olhem o que seu coração diz.
Olhem sua consciência de hoje, em relação àquela de há um ano.
Olhem, uma última vez, atrás de vocês, e vejam a mudança e as mudanças que se produziram.
Isso vocês não podem negar, qualquer que seja seu posicionamento hoje.
Nessa tranquilidade, daquele que aceita ver-se e ver o mundo, sem julgar, sem condenar, sem extrapolar ou sem projetar, ele, então, encontrará a verdade do Amor, na totalidade, antes, mesmo, de meu Apelo, a cada minuto de sua vida, a cada olhar portado e a cada palavra pronunciada.

Eu nada vou pedir-lhes mais do que estarem aí, vivos, portadores do que vocês aceitaram portar e, também, sobretudo, do que vocês são, em verdade.
Todo o resto fará apenas passar, e vocês ali não anexarão a mínima importância, porque saberão, concretamente – não por uma crença, não por um conhecimento, mesmo não por uma experiência, qualquer que seja, mas de modo o mais íntimo e o mais direto – que vocês são Amor e nada mais, mesmo se sua vida diga-lhes o inverso, neste período.
É isso que há a reconhecer e a viver.

Inúmeros elementos foram-lhes dados pelos Anciões, as Estrelas e eu mesma, concernentes a este período.
Não vejam, aí, simplesmente, uma festa, embora ela tenha sido desviada, vocês sabem, mas vejam, sobretudo, o renascimento e, sobretudo, a Ressurreição, porque vocês estão na fase de renascimento e de ressurreição, quer vocês o vejam ou não, quer aceitem-no ou não.
É isso que é preciso reconhecer.
Todo o resto desenrolar-se-á sem intervenção de sua parte e no maior dos contentamentos, nos maiores contentamentos e da serenidade, também.
É, aliás, a serenidade que deve marcá-los, hoje.
Porque, quanto mais vocês estão na alegria e mais estão no Coração do Coração, mais a serenidade está aí, o que lhes dá o que é necessário para fazer o que há a fazer, mas, bem mais, para ser o que vocês são.

Tudo o que vocês vivem, nesse momento, onde quer que vocês estejam, eu repito, é apenas o reflexo da instalação de sua Liberdade.
Nada mais há do que isso.
Vocês o veem?
E, sobretudo, vocês o vivem?
O Manto Azul da Graça, quer vocês o percebam ou não, depositou-se sobre seus ombros.
É isso que reforçou, ao mesmo tempo, as confrontações, as resistências ou o acesso à Graça, segundo sua pessoa estivesse à frente ou não.

Nutram-se do Amor que vocês são.
Nutram-se do Amor que emana de seu ser.
Nutram-se do Amor dado por seus irmãos e suas irmãs, mas, também, pelas resistências que lhes dão a ver o que há a ver.

Suas necessidades fisiológicas, como vocês constatam, estão profundamente diferentes.
Eu não voltarei às questões alimentares, de sono ou as diferentes normas fisiológicas, mas cada um de vocês é impactado, o que os leva a reconsiderar suas diferentes necessidades e a recolocar isso em relação à sua eternidade.

O que vem é Amor, o que está aí é Amor, e o que estará aí será, também, Amor.
Assim, o Amor terá apagado o medo e os medos, quaisquer que sejam.
Lembrem-se de que, no momento em que os sons do céu chamarem vocês, assim como no momento em que eu me dirigirei, intimamente, a cada um de vocês, o que predominará será a alegria ou o terror, mas tanto um como o outro nada serão em relação à beleza do Amor revelado em vocês durante a estase.

Então, eu lhes peço, solenemente, se aceitam a minha palavra e meu Verbo, para, cada vez mais, reencontrar-se em si mesmos, nutrir-se do que vocês são, na Eternidade, atribuir a maior importância ao que vocês são, na Eternidade, porque o tempo do basculamento chegou, da Última Reversão, aquela da Ascensão, aquela da Liberação e da Liberdade.

Você que me lê, você que me escuta, em nada mais creia do que o que diz seu coração, em nada mais creia que não na Eternidade que você é, porque todo o resto tem apenas um tempo e você sai do tempo.

Eu sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra, e eu deposito, em seu Templo, a felicidade do Amor.
E eu tomo cada um de vocês em meu Manto e em meus braços.

Até logo.


Publicado por:


ASCENSÃO – Dezembro de 2015 – O.M. AÏVANHOV (Parte 2)



Bem, caros amigos, ainda sou eu.
Como sempre, não é?
E eu me regozijo por encontrar-me, ainda uma vez, entre vocês, e passar, desta vez, como estrela final, após terem atuado as estrelas americanas.
Então, eu venho para responder a tudo o que pode restar em vocês de interrogações, que lhes concernem, que concernem ao período de falsidade que nós vivemos, todos juntos.
Então, eu os escuto, e eu lhes transmito, de maneira permanente, todas as bênçãos e toda a minha fraternidade.

Quer as questões sejam pronunciadas oralmente ou escritas, isso não faz qualquer diferença.

Questão: durante a presença de Cristo, eu senti uma bola de luz entrar em minha garganta e em meu pé esquerdo.
O que era?

Por que o que era?
Isso pode ser, simplesmente, uma energia específica.

Questão: perdão, a questão foi: «Quem era?».

Ah, se é «quem era?», já é melhor.
Porque «quem era?», é, já, uma projeção ao imaginar uma consciência específica.
Durante o quê?

Questão: durante a presença de Cristo.

Durante a vinda de Cristo.
Então, é claro, isso corresponde, também, e sobretudo, porque isso concerne à garganta, não é?, o chacra laríngeo corresponde ao limite do corpo causal, é esse corpo que é dissolvido, no momento em que a alma reverte-se e dissolve-se, ela mesma.
Portanto, você, talvez, recebeu um impulso Crístico ligado à liberação do corpo causal, ou seja, à Liberdade, simplesmente, veiculada pela Presença de Cristo ou pelos numerosos Anjos do Senhor que acompanham, agora, as intervenções Dele.

Terminei de responder.

Questão: Sereti disse que o Manto Azul da Graça manifestar-se-ia, de maneira visível, em 8 de dezembro.
De qual maneira?

De todas as maneiras possíveis.
Aqueles que acolhem o Manto Azul da Graça viverão, eu diria, uma pequena morte e as primícias da Ressurreição.
Em contrapartida, aqueles que estão revestidos do Manto Azul da Graça – porque é para todo mundo – e que não estão prontos ou que o recusam, isso arrisca dar coceira, se posso dizer, ou, mesmo, desencadear movimentos específicos ao nível do ego.
Portanto, é um dia significativo.

Não esperem ver uma embarcação de Sírius em seu céu, mesmo se isso continue possível.
O importante é o que vocês viverão, aliás, foi-lhes dito que isso devia viver-se na intimidade consigo mesmos, o que quer que vocês fizessem.
Mesmo aqueles que fazem outra coisa, e que fazem, por exemplo, coisas estúpidas em alguns países, serão impactados, eu diria, pelo Manto Azul da Graça.
Mas esse impacto não será, necessariamente, alguém que vá cair de joelhos e reconhecer Maria e a Graça do Amor, naquele momento.
Ao contrário, pode ser o oposto: formas de loucura, se posso dizer, da pessoa que está na resistência e que está hermética, de momento, à Luz.
É um último empurrão, se posso dizer, antes do aparecimento de tudo o que lhes foi descrito, quer seja por Maria ou, ainda, por Orionis.

Então, não esperem ver o Manto Azul voar nos ares, porque ele vai depositar-se sobre vocês.
É claro, inúmeros de vocês já o viveram, esse Manto Azul da Graça, sentiram-no, perceberam-no.
Mas, aí, eu repito, como foi dito, isso toca a carne, entra nas fibras as mais íntimas do corpo físico, de todos os casulos de Luz, mas, também, da consciência.
Então, como fica a consciência em relação a isso?
É mais a questão que se quer colocar.
Como isso será visível?
Será visível de maneira individual, mas tocará o conjunto do coletivo humano em encarnação.

Quanto àqueles que não..., que não são humanos-alma, ou seja, os portais orgânicos e tudo isso, arrisca fazer-lhes cócegas de modo um pouco mais virulento, e desestabilizar os modos de funcionamento desses seres, se é que se pode chamá-los de seres.
E todos aqueles que estão na resistência e na oposição consciente à Luz vão desiludir-se, porque eles acreditavam ter estabelecido o reino de Satã e, obviamente, esse reino de Satã não pode durar eternamente e, ainda menos, mais de certo tempo, em termos terrestres.
Cristo disse, Sereti também, que os tempos estavam inteiramente consumados, é a verdade.
E o 8 é o sinal interior, qualquer que seja o modo de acolher ou de rejeitar isso, de entrar, efetivamente, na atmosfera, eu diria, do Evento.

O Evento corresponde ao conjunto de coisas que lhes foram descritas, e que sofrem certa elasticidade e uma ordem que pode ser diferente, na cronologia que lhes foi comunicada, não é?, com o Arcanjo Anael, em especial, que lhes deu uma espécie de panorama temporal do que ia desenrolar-se.

O 8 de dezembro, dia especial, que remonta a bem antes da festa nomeada – no Ocidente, em todo caso – «a Imaculada Conceição»; em todo caso, no mundo Ocidental cristão-católico, é inscrito em todos os calendários, a Imaculada Conceição, não é?
Mas é algo de muito mais antigo e arcaico que remete – sem entrar nos detalhes, porque nós não temos o tempo e, depois, isso não serve para grande coisa – que remete aos aniversários cíclicos de possibilidades de Ressurreição, que sobrevêm a cada fim de ciclo ou a cada passagem, eu diria, de Nibiru, ou de Hercolubus, como vocês quiserem.

Portanto, é uma data decisiva, se posso dizer, na qual o Eterno, a Eternidade toma a dianteira sobre o efêmero e, sobretudo, sobre as forças satânicas, ou seja, opostas à Luz.
E, é claro, conforme onde vocês estejam, segundo quem vocês são, segundo as condições que vão produzir-se em sua consciência, para vocês, nesse dia, vocês perceberão os frutos disso, vocês perceberão, também, para outros que estão na resistência, o atrito.
Portanto, isso concerne, essencialmente, a uma visibilidade interior que, eu posso dizer, não poderá ser ignorada, mesmo se não seja identificada pelos maus rapazes, mesmo se haja uma recusa total.
É algo que toca o coletivo, mas não de maneira visível.
O que se torna visível é o estado de sua consciência e o estado da Graça em vocês, simplesmente.

Vocês podem encadear, hein?, faz-se uma pausa para o Coro dos Anjos, veremos isso ao final.

Questão: de qual evento específico Maria quis falar, quando ela disse «isso acontece hoje, amanhã, ou antes do Natal, em todo caso»?

Ela falava de eventos, tais como lhes descreveu Anael, mas não, necessariamente, na ordem em que falou Anael.
Isso pode ser, ao mesmo tempo, o desencadeamento, se posso dizer, da revolta das forças opostas à Luz, de modo extraordinário, como o Apelo de Maria ou como um evento maior, para o conjunto da humanidade, quer concirna ao céu, com o que se aproxima, ou concirna à Terra, em seus diferentes componentes.
Mas é um evento que lhes anunciará, a vocês, o que está se desenrolando, qualquer que seja a forma que ele tome.
É claro, se é a visibilidade da segunda Estrela, a questão não se coloca, mas pode ser, também, um evento de natureza a provocar, como dizer..., uma ruptura nos modos de funcionamento da sociedade atual, por toda a parte no mundo.
É um evento significativo, isso é certo.

E da natureza desse evento, em relação aos marcadores, se posso dizer, da época que vocês vivem, na qual os tempos conjungam-se de diferentes modos, na qual a Eternidade desperta, na qual as forças são desmascaradas em sua oposição à Luz, é um conjunto de eventos, ou um evento preciso, que se refere, diretamente, à abertura do sétimo selo, à sétima Trombeta.
Portanto, ele pode tomar, efetivamente, diferentes formas, quer seja ao nível astronômico, quer seja ao nível terrestre, quer seja, em todo caso, em qualquer coisa que for, manifestamente, um evento que não poderá deixar impassível quem quer que seja.

Eu repito, esse evento não é, necessariamente, o Evento; ainda uma vez, é algo que resulta e que decorre, eu diria, do que vai acontecer, diretamente, no 8, para cada um de vocês.
E, é claro, vocês sabem muito bem que o mesmo evento não é vivido do mesmo modo, qualquer que seja a distância, qualquer que seja o humor, se posso dizer, mas que depende de seu ponto de vista.
Mas, para aqueles que são os mais atentos aos sinais, tanto interiores como exteriores, isso não poderá dar dúvida alguma.
Mas, eu repito, parece-me que Maria situou isso, como ela disse, entre imediatamente e antes do Natal, é claro.

Questão: ela falava de Seu Apelo, portanto, o problema é saber se é um Apelo individual ou coletivo.

Oh, o Apelo individual já ocorreu, para muitos; outros vivem-no, ainda agora, mas o Apelo coletivo, eu os lembro, é ligado a quê?
À estase, aos três dias de trevas.
Portanto, se querem, ela falou que isso será antes do Natal, mas o que há antes do Natal?
Um dos eventos que lhes foi anunciado pelo Arcanjo Anael, há alguns dias.

Eu repito, a trama temporal terminou, portanto, nós temos uma visibilidade, de onde estamos, o que permitiu, aliás, às embarcações de Sírius, e de dimensões muito elevadas, virem posicionar-se, diretamente, no limite da atmosfera terrestre.
É, justamente, em relação a um evento que vai produzir-se, mas não mais que vocês, nós não sabemos, exatamente, a cronologia.
Nós sabemos que isso está se atualizando, foi oficializado na matéria, uma vez que o Verbo fez-se carne e, portanto, a Luz está encarnada agora, na totalidade, o que explica, aliás, tudo o que vocês podem ver por toda a parte, não, unicamente, como manifestações de Luz, mas como manifestações, também, da sombra, que se debate nessa Luz.

Portanto, o Evento poderá ser, efetivamente, o Apelo coletivo de Maria, mas eu os deixo contar os dias, porque, no 8, há algo de especial, não é?, que é o Manto Azul da Graça, em seguida, há certo número de dias, e eu havia dito, em minha primeira intervenção na «estrela americana» e já, há pouco mais de um mês, a correlação existente entre os doze últimos dias do ano, os doze dias antes do Natal, que os levam à noite do 8 ao 9, não é?, e, também, nos doze primeiros dias do ano e os doze últimos dias do ano.
E, nesse lapso de tempo, produzir-se-ão, porque já estão oficializados no plano etéreo, e, aliás, o fato de que esteja realizado ao nível etéreo corresponde, precisamente, ao que vai desenrolar-se no 8, vivido de modo individual, mas coletivo.

Portanto, não projetem outra coisa do que se terem prontos para qualquer eventualidade.
Interiormente, não é?
Não é questão de fechar as janelas, de acender as velas e pôr-se na cama e esperar.
É questão de viver, mas estarem prontos, e estarem prontos é uma preparação interior.
E eu não quero dizer, com isso, que tudo deve estar alinhado, que vocês devem, já, ter desaparecido, que vocês vivem o si; isso quer dizer, simplesmente, que sua atenção e sua vigilância devem ser extremas nesses dias.
Como lhes disse o interveniente de antes, não é uma questão de estarem alinhados, de reunirem-se, é uma questão de estarem à escuta, fundamentalmente, de tudo o que vai produzir-se, em vocês, primeiro, mas, também, nas declarações e nos eventos nessa Terra.
Aí, vocês terão, sobretudo, eu diria, as reações da sombra, em sua estrutura e sua organização.
Pouco importa, mas vocês o identificarão individualmente, ao seu modo.

O período de que eu falei, dos doze dias antes do Natal, cobre, também, é claro, o solstício de inverno, que é extremamente importante.
Eu os lembro, aliás, de que as profecias antigas, e o que eu já disse nos anos 2005 e 2006, eu disse que o Evento produzir-se-ia, um dos eventos produzir-se-ia por uma noite de grande frio.
Mas para quem?
Para aqueles que estão no polo sul, para aqueles que estão no Ocidente, no hemisfério norte, ou seja, em pleno inverno, mesmo se não seja, ainda, o inverno oficial.
Portanto, isso faz parte, também, dos sinais terrestres, no Ocidente, nas zonas habitadas, de um lado ou do outro do Atlântico, que será, portanto, percebido, e vocês serão informados disso.
Mas a informação a mais importante está, certamente, em vocês.
Aliás, muitos de vocês, mesmo através dos seres da natureza, aqui ou alhures, começam a viver coisas que muitos de vocês poderiam chamar de novas ou inéditas.

Portanto, há uma espécie de convergência que não é uma convergência harmônica, é por isso que não lhes foi dito para juntar-se e reunir-se e pôr-se em alinhamento, mas estar nesse estado de acolhimento e de vigilância interior ao que vocês vão viver.
Quer seja para o 8, ou nos períodos de probabilidade que eu dei.

Isso será, de qualquer modo, uma surpresa.
Então, por definição, uma surpresa, quando vocês são crianças, vocês esperam a surpresa de Natal, por exemplo, vocês ficam todo excitados, mas vocês não sabem o que se vai oferecer-lhes.
Vocês sabem, simplesmente, e nós o dissemos, que algo vai ser-lhes oferecido.
Mas isso participa, de maneira verídica e indiscutível, dos eventos que se desenrolam agora.

Questão: como isso vai acontecer para os mortos?

Eu nada compreendi.
Eu compreendi, perfeitamente, o que você disse, mas o que há por trás disso?

Questão: os mortos…

Eu já exprimi, há muito, muito tempo, que ou os mortos estariam prontos para serem liberados e para viver a afetação, já, da atribuição vibral, ou seja, ou deixar esse plano, ou reencarnar, muito rapidamente, para fazer parte do espetáculo final, ou, eventualmente, serem dirigidos aos Círculos de Fogo.
Aqueles que não estavam prontos deviam esperar, eu já disse isso há vários anos, em estado de estase, de catatonia, se preferem, ao abrigo das forças Arcônticas, para viver a estase do outro lado do espelho, se posso dizer, dessa Terra, no momento dos eventos.
Portanto, cada um irá para onde deve ir, é claro, nada há de novo.

Eu havia dito, há muito tempo, que os mortos que não estivessem prontos para serem liberados deviam esperar, como dizer..., por um processo de catatonia astral, no momento oportuno.
Mas, para eles, o tempo não existe.
Coloraram-nos em suspensão, devido às condições da penetração da Luz, ao nível das camadas isolantes as mais distantes.
Portanto, não há que se colocarem questões para os mortos.

Eu os lembro de que são vocês os mortos, na superfície dessa Terra.

Questão: dada a iminência dos eventos atuais, você poderia dar-nos alguns conselhos para estarmos prontos?

Mas eu creio que é o que vocês têm feito, já há tempos imemoriais.
Isso faz dez, trinta anos, para alguns.
Vocês não podem estar em melhor lugar do que aquele no qual estão agora.
É, sempre, o ego que lhes sussurrará: «o que eu posso, ainda, fazer?».
Então, eu responderia: «Esqueça-se de si mesmo».
Ocupe-se de seu coração, não se ocupe mais de seus traseiros, escute seu coração.
Quando eu digo escutar o coração é, verdadeiramente, posicionar-se, em verdade, no coração.
Se você não sente as vibrações, ame – e não se preocupe com o resto.
É o ego que crê que há, ainda, algo a preparar.

Aliás, era previsível, porque os primeiros anos em que eu intervim, eu falei, já, desses eventos e dos sinais que seriam os marcadores, em todo caso, para os países ocidentais e, sobretudo, para a França e, também, para o Brasil, que haveria eventos de natureza social e coletiva.
Parece-me que vocês entraram, efetivamente, nisso, não é?

Portanto, a melhor das preparações é, sobretudo, ser, não é fazer dupla barricada ou imaginar fazer algo mais do que estarem presentes a si mesmos – não se deixando levar por reações de medo ou pensar que vocês não conseguem; isso nada quer dizer.
Aliás, eu creio que Sereti disse-lhes para viverem seu dia normalmente, mas, simplesmente, em um estado de vigilância e de alegria, o que quer que se desenrole em seu emprego do tempo desse dia, e dessa noite, aliás.

Nós lhes dissemos, uns e os outros, que eram os tempos.
O tempo chegou.
Não há mais tempo, vocês veem isso nas sincronias.
Vocês veem isso pelas novidades que vive sua consciência, às quais vocês não tinham acesso há ainda um mês, ou dois meses, ou três meses.
Vocês veem, efetivamente, que as coisas modificaram-se.
Alguns de vocês, que faziam tournicoti-tournicota, foram lembrados pela Vida para viverem sua encarnação na materialidade a mais comum.
Outros, enfim, descobriram, efetivamente, o Amor incondicional, de diferentes modos.
Portanto, tudo isso, se querem, não são processos coletivos, como tudo o que foi descrito até o presente, com as Coroas, com a Onda de Vida, o Canal Mariano; é a realidade da co-criação consciente.
Vocês veem que os mecanismos de sincronia ou de coisas improváveis produzem-se; havia os bugs na matriz, mas há, também, os bugs da continuidade de sua própria consciência comum.

Vocês veem, efetivamente, que seu mental não funciona mais como antes, quer ele esteja presente, quer ele os domine ainda ou não, uma vez que ele mesmo perde-se sozinho.
Vocês veem, por vezes, alguns, a dificuldade para manter um pensamento coerente, ou para atualizar o que você pensou como uma decisão de fazer isso ou aquilo – e que isso desaparece, totalmente, de sua consciência, qualquer que seja sua idade.
Eu diria que é, como vocês dizem, um Alzheimer espiritual.
Portanto, tudo isso é bem real, isso toca sua vida comum, não é?
Não é uma viagem ao Sol ou após o Sol, são reencontros no interior de si, mas, também, com os irmãos e as irmãs, que desembocam em oportunidades sempre mais fortes de abrir-se, de deixar cair as barreiras, as resistências, as incompreensões.

Há uma multidão de pequenos sinais que se reproduzem a cada dia, com outros novos, a cada vez.
São os momentos nos quais vocês entram na interrogação interior, não é uma interrogação para uma questão, como vocês me colocam, mas é um elemento de surpresa que é, por vezes, desconcertante ou feliz, pouco importa.
Vocês veem que a natureza, e o natural de sua encarnação, habituais na Terra, modificam-se, profundamente, de qualquer forma, de onde quer que vocês partam e onde quer que vocês estejam.

Há uma espécie de saída – e isso foi dito por Cristo – da linearidade do tempo.
Os tempos sobrepõem-se, eles desaparecem.
Um minuto pode parecer-lhes uma hora, e uma hora pode parecer-lhes um minuto.
Seu corpo, mesmo físico, pode dar-lhes a viver processos específicos que vão e que vêm; você tem uma dor em uma Porta ou em um lugar do corpo que, no dia seguinte, desapareceu.
Você tem montes de coisas assim, que vêm confundi-lo da rota comum do tempo.
É por pequenos toques, mais ou menos iterativos.
Não há um único entre os irmãos e as irmãs da Terra que, aliás, escutam-nos, que nos leem ou não – coloquem as questões ao seu redor, coloquem questões sobre as coisas que nós lhes temos dito, que vocês verificaram por si mesmos, perguntem, por exemplo, a tal ou tal irmão que nada vive, se ele não ouve sons, se ele não sente pressões ao nível da cabeça.
Então, ele vai dizer: «eu tenho enxaqueca» ou «eu tenho zumbidos».
Coloquem questões sobre os sonhos das pessoas, sobre o fato de que elas veem coisas invisíveis, ou que não existem para elas.
Vocês não são os únicos que têm vivido e seguido processos vibratórios ou de Despertar, isso concerne a todos os humanos da Terra, mesmo aqueles que nada conhecem e ainda de nada fazem ideia.

Simplesmente, pode-se dizer que, no 8, terá havido um pontapé no sacrum, digamos.
Eu não disse nos traseiros, hein?, eu disse no sacrum.
Algo que abala o equilíbrio estabelecido, qualquer que seja esse equilíbrio – e, no entanto, não é um desequilíbrio, exceto para aqueles que se oporão, é claro, é algo de novo.
Eu diria, se eu fosse poeta, que é um fragmento do desconhecido que vem para o conhecido.
É, diretamente, oriundo da fusão dos planos, da fusão das dimensões.
Se as embarcações de Sírius, que apenas podiam ficar ao redor do Sol há ainda algum tempo, como a Confederação Intergaláctica e a Frota Mariana, se Sereti diz que eles estão em embarcações-mãe, ao redor da Terra, é que há uma razão, não?
Eles não estão aí para fazer turismo, eles estão aí para precipitar-se na armadilha da encarnação.

Portanto, não procurem saber o que será vivido porque, mesmo nós, nós não o sabemos.
Nós sabemos, simplesmente, que um dos eventos, na cronologia anunciada, produzir-se-á, é uma certeza.
Mas mantenham consciente no espírito que, mesmo se fosse um evento de natureza humana, muito grave, no sentido da pessoa, vocês viveriam, dele, a contrapartida, no plano da Luz, como sempre.
Então, não se surpreendam.
Estejam prontos para serem surpreendidos pelo que se produzirá, mas não o antecipem.
O único modo de antecipá-lo é cultivar o que há aí, no meio de seu peito; todo o resto é a agitação mental.

E, eu repito, não é um dia no qual vocês devam permanecer fechados em sua casa ou proteger-se de não sei o quê.
Lembrem-se: Sereti disse para viver o que vocês tinham a viver e, simplesmente, ficarem atentos, mais do que qualquer outro dia, porque vocês sabem que a consciência..., a energia segue a consciência.

Portanto, se vocês se colocam na vigilância interior específica, o que quer que vocês estejam fazendo como obrigações ou como deveres naquele dia, vocês estarão disponíveis, também, porque o tempo está abolido, se posso dizer, ou, em todo caso, está profundamente anormal.

Nós sempre dissemos que ninguém conhece a data nem a hora, há, simplesmente, sintomas, da Terra, do céu, de vocês que, efetivamente, mostram que isso aí está, nós aí estamos, vocês e nós, que isso aí está não é mais, unicamente, iminente, como foi dito pouco antes, está em curso.
Não em outra dimensão, não nos planos sutis, mas no plano da Terra, portanto, na consciência comum também.
É esse mecanismo que é importante a viver, não é a própria natureza do Evento ou dos eventos prováveis, alguns, nesse lapso de tempo, é tudo.

E lembrem-se de que, mesmo nesses momentos, mesmo no Apelo de Maria, mesmo no aparecimento da segunda Estrela, quanto mais vocês estão ao mais próximo de seu coração, menos há questionamentos, menos há medos, menos há necessidade de preparar o que quer que seja.
E vocês são convidados a ir, cada vez mais, ao seu coração, isso foi dito, também, por outros intervenientes.
Basicamente, vocês serão confrontados entre o que se nomeia o exterior e o interior; ora, como o exterior e o interior fundem-se também, é o mesmo processo que a fusão do efêmero e do Eterno, do corpo de Existência da Terra – que está em fase de Ascensão – e de seu corpo de Existência, e do corpo físico da Terra e seu corpo físico.
E não é mais a atitude interior que é importante, não refletir para saber qual é a natureza do Evento.
Nós não podemos ser mais precisos.

Questão: é melhor evitar, no 8, estar em uma grande cidade?

Mas você estará onde deve estar.
Se seu caminho é o de desaparecer em uma vaporização nuclear, mas é magnífico!
O que é que você quer preservar ainda?

Eu creio que, qualquer que seja o modo pelo qual isso foi dito e repetido, há, ainda, os que creem em quimeras.
O destino da Terra está inscrito, já que ela está realizando sua Ascensão; vocês sabem o que isso quer dizer, de qualquer forma?
Enquanto vocês estiverem sob a terra, como aqueles que vão enterrar-se, quer vocês estejam em uma cidade ou em pleno deserto, ou no alto de uma montanha, isso nada muda.
O que é que você quer preservar?

«Aquele que quiser salvar a vida, perdê-la-á», está, no entanto, muito claro.
Então, se você imagina evitar qualquer deslocamento, fechar-se em uma cama ou em um buraco naquele dia, eu posso dizer-lhe que você tem tudo errado.
O momento em que será preciso, verdadeiramente, preocupar-se em estar, eu diria, em um lugar agradável, é, unicamente, quando vocês virem ou ouvirem o sinal do céu ou as Trombetas.
E, portanto, quando tiver havido o Apelo de Maria, aí sim, será preciso mover os traseiros.
Mas disseram, simplesmente, para mover o coração, para o 8.
Aliás, vocês podem estar certos de que o 8 não é o Apelo de Maria, porque o prazo é demasiado curto agora.
E sim, restam seis dias.

Então, por que você quer preparar outra coisa que não seu coração?
E seu coração, ele é o mesmo, quer você esteja em casa, quer esteja na atividade profissional ou que isso se desenrole durante o sono.
E depois, não vá assustar aqueles que estão próximos, nós o dissemos também, isso para nada serve agora.
Ir ver, com um grande sorriso, alguém que está na força da idade, que está muito ocupado com a própria vida, dizendo-lhe «é o Apelo de Maria, é o fim do mundo», você vai ver como ele vai recebê-lo.

Aqueles que deviam ser tocados pela Luz, pela Graça, pelo Amor foram; os retardatários o serão, no 8, mas para nada serve prevenir quem quer que seja.
O melhor modo de prevenir é comportar-se estando em seu coração, e eu lhe garanto que, se você está em seu coração, com o Manto Azul da Graça, com as Coroas ativadas ou uma das Coroas, se você está recoberto do Manto Azul, se você percebe ou percebeu a Onda de Vida, isso basta, amplamente.
O outro será tocado pelo que ele deve ser tocado, e não pelas projeções que você faça do que quer que seja.

Lembrem-se de que, coletivamente, o conjunto da humanidade, apesar da privação cada vez mais evidente de sistemas de controle de mental humano, no qual tudo é iluminado, no qual tudo o que devia ser revelado revela-se, de múltiplos modos, o importante é o quê?
É como vocês estão, interiormente.
E vocês não podem mudar ninguém, interiormente.
Não é a informação ou, mesmo, a realidade formal, na qual você vai dizer, porque você o viu: «vai produzir-se tal coisa, tal dia, tal hora».
O que é que você acredita que isso vai fazer?
Nada, absolutamente.
Aqueles que estão prontos estarão, talvez, ainda mais prontos, e aqueles que recusam ver continuarão a não ver.
É a mesma coisa que se produz quando você tem um irmão humano que morre e que se reencontra no astral, a continuar a fazer as mesmas coisas como se ele continuasse na matéria.
Foi assim até agora.

Então, o que é que você espera mudar com palavras, quaisquer que sejam essas palavras e qualquer que seja, eu diria, a exatidão do que você recebeu ou percebeu?
É seu coração que é importante.
Não é o que você diz, não é, mesmo, o que você faz, é seu estado de ser.
Caso contrário, você será muito mal recebido pelas palavras; eu insisto nisso.
Sobretudo agora, que isso se realiza sob os seus olhos.
Não creia que eles estarão na aceitação, assim.
Ou eles estão na negação e não o escutarão, ou a raiva será dirigida contra você.
Para que isso serve?

Fiquem, vocês mesmos, no coração, e calem-se.
Não aqui, hein?
É preciso continuar, mas eu falo em geral, eu penso, sobretudo, naqueles que teriam o impulso para ir prevenir os amigos, a família, vocês vão passar, ainda mais, por loucos.
Porque eles vivem, já, mesmo se não o vejam, situações muito tensas, ao nível social, e não, unicamente, em alguns países, mas por toda a parte porque, inconscientemente, mesmo se não tenha subido à consciência, é algo que está inscrito no inconsciente deles, então, não vá acrescentar doença à doença, mas ponha ali o Amor, ponha ali sua Presença, seu coração amoroso.
Evitem, mesmo, uma focalização da consciência deles, desses próximos, em qualquer evento que, mesmo para vocês, é o mais feliz; vocês não sabem se, para ele, é o mais dramático que há.

É preciso, de qualquer forma, habituar-se que alguns irmãos e irmãs não procuram qualquer Luz.
Porque eles têm um programa de vida que não faz deles degenerados do Espírito, mas a liberdade deles não é a sua.
Aí sim, eu redigo: ocupem-se de seu coração, de nada mais.

Vocês veem que, mesmo quando houver o Apelo de Maria, mesmo quando houver a visibilidade da segunda Estrela, mesmo quando houver eventos geofísicos, há os que continuarão a viver como se nada fosse.
É uma negação.
E, se eles estão na negação, para nada serve fazê-los entrar na raiva, caso contrário, vocês não terminam mais, e vocês se desestabilizarão, vocês mesmos, e perderão, mesmo, a credibilidade que podem ter – sobretudo, se é verdade.

Dizer a verdade não é algo que seja aceito.
Olhe todas as coisas que se produzem ao nível espiritual, nas quais, quanto mais se avança em seu tempo, mais há os que veem, já, o futuro com o NESARA (Ndr: National Economic Security and Reformation Act): não há mais dívidas, não há mais necessidade de dinheiro, amem-se uns aos outros, nessa Terra.
E, se é o que se previu, sonhado ou imaginado, vocês não poderão, por palavras nem, mesmo, pelos eventos visíveis, transformar o que quer que seja.

Em contrapartida, se você está, realmente, no coração, então, aí sim, mas não passará pelo filtro do mental, isso será, diretamente, vibral.
Não se esqueça de que você está na co-criação consciente, e que ela emana de você, mesmo se você não tenha, ainda, a atividade do Verbo Criador há, de qualquer forma, a consciência que segue os seus pensamentos e os seus dizeres.
Então, com qual direito você vai violar a liberdade do outro, considerando-se como um informante ou um salvador?
Aí, eu o convido a dar um passo para trás e ver, real e concretamente, o que isso quer dizer.
Porque, se você está, totalmente, no coração, quer seja ao nível de seu comportamento, mesmo humano, quer seja ao nível vibral, portanto, que toca a supraconsciência, não são palavras que vão mudar o que quer que seja.

Faz dois mil anos que Cristo anuncia isso, faz dois mil anos que os profetas previnem vocês dessa escatologia final.
Dizer a verdade é uma coisa, mas assumi-la é outra coisa.
Portanto, sejam vocês mesmos, quer seja naquele momento, quer seja quando da passagem da segunda Estrela, quando do Apelo de Maria ou de qualquer evento que se produza no físico, seu físico ou o físico ao seu redor, ou o físico global.

Disseram-lhes que não havia outra escapatória que não o coração.
Mas não o coração condicional, aquele que vocês poderiam ter com o ser amado, com a família, com os próximos, porque, se mesmo vocês, vocês são e vivem esse Amor incondicional, vocês não podem pretender que o outro esteja, também, no Amor incondicional.
Ele é o que ele é, vocês são o que vocês são, e respeitem isso.

Nós dissemos que a atribuição vibral estava terminada.
Nós dissemos, também, que haveria as últimas graças, o Manto Azul da Graça, o 8 de dezembro, o Evento, o Apelo de Maria, a visão dos sinais celestes, tudo isso são sinais de Graça, mesmo se sejam sinais de terror para o ego.
Tanto melhor, porque o ego aterrorizado, ele se desvanece.

E, no limite, o importante não é qualquer evento que seja, é a finalidade do evento, qualquer que seja.
Mas vocês sabem bem que a finalidade não é a mesma para cada irmão e cada irmã; a Liberação é um fato adquirido, mas a evolução é profundamente diferente.
Por que você quer colocar todo mundo, seus próximos ou o conjunto da humanidade no mesmo cesto?
Eu falei, longamente, de duas humanidades, você vê isso, todos os dias.
Mas a Luz é Liberdade, então, em nome de que você quer interferir na liberdade do outro?
Ame-o, e nisso, você não tem necessidade de palavras ou de informações, ou de explicações.
Seja, cada vez mais, você mesmo, entre, cada vez mais, no Coração do Coração.

Nós lhes demos, verdadeiramente, uns e os outros, os últimos elementos, se querem, que não são, propriamente ditos, ensinamentos, mas colocação na prática, de coisas simples: a respiração, o Kriya Yoga, a hiperventilação etc. etc.
Se você faz isso, não tenha qualquer inquietação, porque não é você que fica inquieto, é a pessoa.
Não vá adotar estratégias, se posso dizer, de derivação.
Você sabe, é muito conhecido, há pessoas a quem se anuncia que elas têm uma doença que vai pôr em jogo o risco de vida, muito rapidamente, e essas pessoas, de repente, descobrem-se na vida, houve um choque, de repente, elas têm vontade de fazer o que jamais fizeram, elas vivem a urgência.
Então, deixe viver a urgência a cada irmão e irmã, em função do que ele vive naquele momento, e não do que você vive, mesmo com sua Onda de Vida, seu Canal Mariano e todas as Presenças vibrais presentes em você.

Mais do que nunca, isso é importante, hein?
Fiquem na relação de amor e não na relação de pessoa, que arrisca induzir coisas detestáveis, tanto para o outro como para você, aliás.
Você sabe, é terrível ter razão nesse mundo.
Porque aquele que diz a verdade não procura ter razão, ele procura, simplesmente, dizer a verdade, é independente dele; ele não encontra qualquer vantagem ali.
A única verdade é aquela do coração, e ela é atemporal, qualquer que seja a natureza dos eventos que estão aí.

Vocês não desapareceram, todos, pelo menos?

… Silêncio…

Nós já esgotamos todas as questões?
Aproveitem, porque é a última oportunidade de serem tagarelas, hein?

Questão: dizem-nos para nada fazer, nada dizer...

Para estarem, vocês mesmos, no coração.
E, se eu ouço «como fazer?», há pontapés nos traseiros que se perdem.

Questão: justamente, você poderia ajudar-nos como ficar no coração?

Mas eu já disse isso milhares de vezes: desapareça da impressão de ser uma pessoa.
Um coração não se preocupa com a pessoa, você ou o outro; não há «você ou o outro».
Não é uma conduta moral «estar no coração», não é uma atitude ou um comportamento de silêncio com um grande sorriso feliz e entendido; isso quer dizer ser o mais simples possível.
Não tente imaginar estratégias mentais, relacionais ou outras.
O coração não tem necessidade de sua pessoa; e você é esse coração.
O que quer que você vá, com sua pessoa, em função do que você vai dizer, do que vai praticar, isso vai mudar alguma coisa?
Não.
Portanto, o único conselho, efetivamente, é ser.
Ser vivo.
Não julgar, não projetar, não imaginar.

Portanto, eu não posso dar mais coisas.
Eu digo apenas, antes que você tinha, por exemplo, a autocura, você tinha o Kriya Yoga, você tinha a ativação das Coroas, se você as sente – portando sua consciência acima, isso basta, amplamente – não há mais necessidade de nada.
Se você pensa que é preciso outra coisa, é a pessoa que pensa isso, mas não seu coração.

Seja como uma criança.
Na humildade, na simplicidade, na transparência, no não julgamento, na não projeção.
Não faça de nada, algo que lhe concirna.
Isso poderia assemelhar-se a, como se chama isso..., aos acordos Toltecas; aplique os acordos Toltecas, mais do que nunca.
Então, se você tem necessidade de respirar, respire; se você tem necessidade de cantar Opo-machin, cante Opo-machin; se você quer acender uma vela, acenda uma vela; se você quer fazer dez Pai Nosso e uma Ave Maria, faça-o, se quer repetir um mantra, faça-o.
Mas isso será apenas uma ocupação para encontrar o coração, é tudo.

Eu o lembro de que o coração não tem necessidade de você como pessoa.
Você é o coração.
Seja, simplesmente, plenamente vivo, a cada minuto, plenamente presente.
Não fique imaginando, projetando, cogitando.
Viva, com intensidade, cada minuto como se fosse o último – é, aliás, o caso.

Sejam inteiros e verdadeiros.
Não se percam nas palavras, não se percam na necessidade de informar ou de manterem-se informados; de qualquer modo, isso estará em todas as rádios, portanto, não vale a pena.

Questão: pareceu-me ver sardas nos Vegalianos, é exato?

Então, aí, cara amiga, isso quer dizer que os Vegalianos apresentaram-se nus, não é bem isso.
A menos que ele lhe tenha mostrado apenas uma parte de sua anatomia..., mas eu não quero detalhes.
A questão era o quê, exatamente?

Questão: os Vegalianos têm sardas?

Não são, absolutamente, sardas, hein?, eles não têm a mesma estrutura de pele.
Mas, efetivamente, para a sua visão humana, isso poderia ser verrugas, como vocês dizem.
Porque, eu a lembro de que os Vegalianos, você os vê brancos com cápsulas escuras sobre os olhos.
É a combinação de Luz que permite a eles evoluir aqui.
Então, se você o viu sem a combinação, isso quer dizer que você deslocou até a casa dele.
Você não quer que eu lhe dê o nome dele, quer?

Questão: eu pensei muito nisso…

Eu perguntaria quem é que se permitiu levá-la à casa dele.
Isso pode criar problemas diplomáticos, hein?
Não, eu estou brincando, é claro.

Questão: estar no coração deveria bastar-se, por si só, no entanto, o patriarca de Vega disse para fazer a saudação de Órion quando dos reencontros que se poderia ter.

Ele falava de reencontros humanos.
Eu não vou tirar você das onomatopeias como banana, não é?
Mas não são reencontros humanos.
Será que você viu extraterrestres, ainda, na rua?
Não.

Questão: é necessário fazer a saudação de Órion, no momento final?

É muito simples.
Se você se sente no coração ao ter um reencontro como esse, e que alguém, com uma aparência sinistra, e que lhe faça eriçar os pelos dos braços, eu o aconselho, de qualquer forma, a fazer a saudação de Órion, naquele momento.

Dizem-lhe para estar no coração, sim, no desenrolar de sua vida comum, mas há circunstâncias, que é esse momento preciso – que ainda não chegou, eu lhes assinalo – que necessitará...
De qualquer modo, se você está no coração, você sentirá pelo vibral, diretamente.
Mas, se você está no coração como ideia, mas você não tem acesso à vibração, ao vibral, será melhor fazer a Saudação de Órion.
E não se esqueça de que reencontrar um extraterrestre, fora alguns que se divertem a recebê-los em casa, bem, é, de qualquer forma, um choque, um choque enorme, são formas que vocês não conhecem.
Imagine que você encontrasse, na rua, uma aranha de um metro e meio de altura, de cor violeta; você vai dizer «eu fico no coração», mas o reflexo de sobrevivência, mesmo se a pessoa tenha superado, eu creio que as pernas vão tomar a dianteira, não é?
O coração estará, ainda, à frente das pernas, elas estarão do outro lado.

Aí, eu falei, anteriormente, de seu ambiente.
Agora, quando você reencontrar..., aliás, se eles estão nus, e que eles têm outros objetivos, não é?
Que não é sexual, eu não disse isso, mas que é de desvendar-lhe o que é, é diferente.
Sobretudo, os Vegalianos, eles não se preocupam com essas histórias aí... de sexo.

De qualquer modo, lembrem-se: vocês estarão, a maior parte de vocês, invisíveis.
Ou vocês terão deixado esse corpo, e isso será um alimento envenenado para os Dracos, ou vocês estarão blindados, se posso dizer, por seu corpo de Eternidade e, portanto, invisíveis para eles.
Você os verá.
Agora, se há, em você, um reflexo de sobrevivência, sobretudo, se você porta o corpo físico, e que o reflexo de fuga produza-se, ou os arrepios de horror, porque há, de qualquer modo, formas que são da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, mas que são tão afastadas, eu diria, das linhagens estelares, tais como você pode vê-las, dos animais que você conhece que, aí, arrisca colocar – apesar do Amor total que você vai sentir – as pernas, elas vão, de qualquer forma, ter vontade de mudar de setor, se posso dizer.
Portanto, nesses casos, sim, há um sinal de reconhecimento, que é uma onda de forma, como foi explicado.
Mas não é o mesmo gênero de reencontro, não é?

Questão: se encontramos extraterrestres «não gentis», a saudação de Órion faz eles fugirem?

Ah sim!
É um sinal de reconhecimento da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, que eles são incapazes de reproduzir, porque isso é uma tortura no coração deles.
Portanto, vocês mesmos, reproduzirem isso em face de um indivíduo desse gênero, isso vai torturá-lo.

Questão: isso arrisca fazê-lo fugir?

Bem, sim, isso o tortura, é ele que vai fugir correndo, muito rapidamente, ou fugir voando, muito rapidamente, isso depende.
Ou fugir mordendo, isso depende qual tipo de animal você encontra.
Tudo é possível, tudo.
Mesmo o impossível torna-se possível.

Questão: eu senti, subitamente, uma grande lufada de Amor, e eu ouvi a palavra Hercobulus.
O que é isso?

Hercobulus, é o quê?
Ele era chamado «o grande Destroyer», por quê?
Porque ele destruía o que era limitado, ele tentava restabelecer a Unidade.
Portanto, é uma força de Amor, o que quer que isso provoque ao nível da Terra.

Você sabe, se as embarcações de Sírius, da Fraternidade azul de Sírius está aí, é que eles estão certos do golpe deles.
E nós também, aliás, agora.
Portanto, é claro que vocês vão viver, cada vez mais, lufadas de Amor ligadas a esse planeta, e eu creio, mesmo, que entre os antigos «Coletivo do Um», há quem tenha recebido mensagens de Hercobulus – da consciência de Hercobulus – que eram, aliás, muito corretas.

Portanto, é uma experiência antecipativa, eu diria, do que chega.

Questão: os movimentos de Li Shen podem ajudar neste período?

Sim, se você consegue ficar suficientemente estável para fazê-los.
Eu o lembro de que a Terra oscila, e vocês também, vocês sentem oscilações interiores, por momentos.
Vocês veem, efetivamente, que seu corpo não ocupa o mesmo espaço, eu diria, mesmo, que as percepções do limite corporal podem ser difusas agora.
É perfeitamente lógico, vocês perdem tudo: a cabeça, o corpo; resta apenas o coração.
Era o quê a questão?

Questão: os movimentos de Li Shen…

Sim, é claro, assim como a respiração.
Mas eu creio que será mais rápido respirar muito rapidamente, sobretudo, se você foge de alguma coisa, do que fazer os movimentos harmoniosos de nosso querido Li Shen.
Ao nível da hiperventilação, é preferível correndo.
Não, estou brincando...

Questão: por que as raças extraterrestres não livres viriam à Terra, ao mesmo tempo que aqueles da Fraternidade Galáctica, sabendo que é perigoso para elas?

Perigoso por qual razão?

Questão: perigoso para a Luz?

Sim, mas é um espaço de resolução, justamente, da confrontação aparente sombra/Luz, confinamento/Liberdade, portanto, elas vêm, elas também, recuperar o que elas têm a recuperar.
Eu os lembro de que eles estavam em dimensões – a maior parte – intermediárias, seja 3D, seja 4D, mas não unificadas.
Mas eu lhes disse, também, que os Vegalianos não veem o que não é luminoso, os anjos tampouco.
Não nos vendo, eles não nos veem e nós não os vemos.
Vocês sim, vocês estão na passagem.
Portanto, é preciso, efetivamente, compreender que há os que vêm recuperar coisas..., das quais vocês não têm mais necessidade.

Questão: eles não têm medo das embarcações de Luz?

Eu creio que se os Arcontes tivessem medo, não teria havido seis ciclos antes de poderem ser liberados nesse Sistema Solar.
Contrariamente à humanidade, eles não conhecem o medo, eles se nutrem de seu medo.
Mas, se o medo nutre-os, é que, para eles, não é um veneno, é uma nutrição, as emoções; mas eles não têm emoções e, no entanto, eles se nutrem disso.
Eles são ávidos, mesmo, do medo, portanto, não há razão alguma para que eles tenham medo, nem de nós, nem de vocês.
Simplesmente, se você está no coração, eles não o verão.

Questão: se bem compreendi, nossos Anjos da Guarda vão, em breve, estar desempregados?

Perfeitamente.
Vocês não têm necessidade de maus anjos, nem de Anjos Guardiões, vocês têm apenas necessidade de ser o coração, é tudo.
E, além disso, nós estamos em vocês.
Se vocês têm medo, ponham Miguel à frente, Miguel atrás, Miguel à esquerda, Miguel à direita, Miguel embaixo, Miguel em cima.
Aí, vocês estão blindados.
Porque, aí, a codificação vibratória não é mental, é uma codificação de Luz.
E eu penso que, nesses momentos, de qualquer modo, para muitos de vocês, eu não vejo o que poderia fazer o medo, a partir do instante em que a alegria for experimentada com o Apelo de Maria, vocês estarão, também, sem medo.

Questão: ter-se-ia podido pensar que a experiência do confinamento era uma experiência isolada.
Por que há outros sistemas solares confinados?

Ah sim?
Quem pensa que é isolada?

Questão: ter-se-ia podido pensar.

E por que se teria podido pensar isso?

Questão: uma experiência basta.

Em que você se baseia, fora o que há na cabeça, para imaginar isso?
Qual elemento vivido permite-lhe afirmar isso?
Ou discutir isso?
Nós, é da vivência..., não para mim, mas para as histórias de diferentes sistemas solares confinados.
Mas como você pode imaginar, estando confinada aqui, ir conhecer os outros confinamentos?

Questão: qual é a finalidade dessas experiências?

Mas não há nenhuma, é todo o problema.
É uma aberração, é tudo.
Aliás, Bidi matou-se em repetir-lhes, durante quanto tempo, que esse mundo era uma total trapaça?
A alma, ela acredita que vai evoluir, que vai crescer na Luz, que vai aperfeiçoar-se.
Sim, é claro, é o próprio princípio do confinamento, ou do que os fantoches disfarçaram chamando-o «a Queda».
Mas não há queda, o Espírito sempre foi livre.
Então, você imagina, você está no corpo de uma pessoa, você tem feito um caminho espiritual, e você crê que deve progredir.
Mas o progresso concerne à pessoa, mas não ao que você é.

E eu concordo totalmente, a experiência do confinamento – contrariamente ao que teria podido pensar, no plano histórico, Lúcifer – não fez crescer a Luz, isso fez crescer o medo.
Então, é claro, haverá muitas pessoas, irmãos e irmãs bem intencionados, que vão falar-lhes de carma, que vão falar-lhes de desenvolvimento pessoal, e tudo mais.
Elas estão, elas também, fechadas no confinamento.
Vocês não têm, ainda, a possibilidade de apreender, integralmente – mesmo se sejam liberados vivos – essa noção de confinamento.
Nós o temos explicado, de diferentes modos, mas vocês compreenderão isso, verdadeiramente, quando não forem mais limitados por um corpo.
Vocês o compreenderão não pela via do cérebro, mas, diretamente, em sua vibração.

O confinamento produziu-se segundo uma sequência específica de circulação de uma embarcação, que se chama, também, Nibiru, mas que é uma embarcação de sucata, que se desloca de mundo em mundo.
E, quando o laço foi lançado em torno de um sistema solar...
O laço é um movimento que remete a outro sistema solar, que toma velocidade e que vai a outro sistema solar.
É uma contaminação de próximo em próximo, não geograficamente, mesmo ao nível espacial, mas ao nível dimensional.
Mas isso recorre a coisas que, talvez, os cientistas poderiam explicar-lhes, mas, eu repito, seriam apenas explicações ou uma validação que seria, unicamente, empírica ou calculada, ou «matematizada», mas que não reflete, em nada, a verdade.

Aliás, Bidi disse: quando vocês vivem a Liberação, vocês ficam totalmente refratários, se posso dizer, a essas noções de sistemas solares, de dimensões, de entidades de Luz, de entidades Arcônticas e tudo isso.
Vocês não são refratários, não porque vocês não o veem ou não o vivem, uma vez que vocês estão em um corpo, mas, quando vocês tenham encontrado a totalidade de quem vocês são, tudo isso nada é, é o cinema.
Mas fizeram-nos esquecer-se de que era o cinema, simplesmente.

Questão: esse Sistema Solar é o primeiro a ser liberado dessa maneira?

Dessa maneira, isso quer dizer o quê?

Questão: como isso vai produzir-se, proximamente.

Não, isso se fez da mesma maneira em outros sistemas solares, felizmente.
Simplesmente, ajusta-se, a cada vez, segundo as experiências cronológicas, se posso dizer.
É por isso que nós gostamos muito de recrutamento, porque vocês não acreditam que eu vou voltar, ainda, a outro sistema solar, refazer o mesmo circo, hein?
E vocês tampouco, aliás, para a maior parte.
Eu creio que há os que vão dar grandes bananas [gesto ofensivo com o braço, manguito, em Portugal], como nos fez Bidi.

Questão: a Liberação da Terra vai servir de jurisprudência para os outros mundos a liberar?

A jurisprudência, com os Arcontes, é outro assunto, hein?
Eles são muito perversos, mas nós também, na Luz.
Hein, lembrem-se, a Luz não mente, jamais – mas, por vezes, é equívoco, eu tenho que admitir, sobretudo, a assinatura abaixo da folha de contrato.
Portanto, é claro que a experiência de cada sistema solar que é liberado é importante.
E, aliás, nossos irmãos arcturianos vigiam para que nada se perca do que é importante.
Importante no sentido materialidade confinada.

Questão: há, verdadeiramente, aranhas enormes que fazem parte da Federação de Luz?

De momento, eu não vi, mas por quê?
Você sabe, a vida é muito surpreendente.
Uma consciência pode ser um átomo, pode ser um Triângulo, então, por que não uma aranha?
Bom, eu sei, no inconsciente humano, a aranha dá medo, é por isso que eu tomei esse exemplo, aliás.
Há insetóides, disseram-no, à época, também.
Encontrar-se em face de uma espécie de louva-deus de dois metros de altura, que se tem em pé, isso tem o que dar medo, mesmo se você sinta o coração.
Nessa dimensão eu falo, hein?, na qual vocês estão.

Questão: essa bola metálica, que foi enviada às profundezas de nossa galáxia e que vai de um mundo a outro, não será, jamais, destruída?
Ela não vai voltar?

Em geral, isso não é possível, porque é como no bilhar, se quiser: é preciso bater na bola no lugar certo para enviá-la, como se diz, «ad patres».
De fato, não se envia ad patres, muda-se sua rota e muda-se sua direção.
A Luz não destrói, jamais, o que quer que seja, não é possível, caso contrário, entra-se no jogo deles.
Então, há dados muito precisos, irradiações que vocês nomeiam cósmicas, que vieram bater na bola, como uma bola de bilhar, mas de um quarto, para que ela mude de direção.
Foi algo de muito fino que se produziu, em 15 de agosto de 2009.

Portanto, a cada vez, se quiser, é como se houvesse um circuito impresso, que é obrigado a ser seguido pelos elétrons; aí, é a bola que segue circuitos impressos.
Se o circuito impresso é interrompido, a bola, ela consegue o quê?
Ela dá meia volta, ou enviam-na alhures, onde não há riscos, porque eles apenas podem confinar sistemas carbonados, não sistemas de sílica ou, por exemplo, dimensões muito mais altas.
Aí, o metal, as forças gravitacionais não têm qualquer efeito.
Isso tem efeito apenas nos sistemas nos quais há sóis que são separáveis por atrações gravitacionais diferentes das condições normais de experimentação de mundos carbonados.
Mas isso não pode existir em outras dimensões.
E, mesmo ao nível carbonado, muito em breve, assim que tivermos aniquilado todos os circuitos, não haverá mais qualquer possibilidade do que quer que seja como confinamento.

Questão: isso arrisca confinar outro sistema solar?

De quê?

Questão: a embarcação que foi banida.

Não, certamente não, porque nos oitenta e alguns sistemas solares, mais da metade foi liberada.
Dizem-me que se está em cinquenta e dois.
Portanto, se quiser, você vê, em relação às últimas vezes em que eu havia dito o número, há um ano, eu creio, ou mais, talvez, eram quarenta e alguns, quarenta e sete ou quarenta e três, eu não me lembro mais.
Mas isso quer dizer o quê?
Que não há possibilidade nova de confinamento de um sistema solar carbonado que seria livre.

Eles têm que vir ver do lado de Vega da Lyra, reservam a eles um super acolhimento.
Aí, não serão mais partidas de bilhar, se eles vêm a Vega, será o agitador.
Isso vai fazer como no bilhar elétrico, você sabe, a bola que se move por toda a parte.
Vai-se jogar no fliperama com eles.

Questão: Há seres nessa bola?

No interior, sim.
No interior sim, é claro, e eles deixaram vestígios, são aqueles a quem chamaram os Annunakis, que nada têm a ver com os Nephilim, com os pseudo anjos decaídos.
É melhor do que Star Wars, hein?

Questão: esses Annunakis, esses Arcontes, eles são, igualmente, oriundos do que está antes do Verbo e antes da Luz, o que se chama o Absoluto?

Perfeitamente, nenhuma consciência pode ser isenta dessa mesma origem.

Questão: então, o Absoluto, o que é antes da Luz, poderia parar todos esses jogos?

Mas por que você quer que se pare, que a Fonte interrompa a experiência de consciência?
A experiência de consciência, ela é sem fim; a única coisa que é contrária à Luz é o confinamento.
Mas vocês verão, por si mesmos, vocês serão livres de ir passear e de ser o que quiserem.

Porque vocês consideram, a partir de seu ponto de vista, aí onde estão, liberados ou não liberados, que o Absoluto é um lugar ou um espaço, concorda?
É o que está na base de todos os mundos e de todas as dimensões.
Sem Absoluto e sem Luz não há qualquer vida possível, mesmo para aqueles que os privaram da Luz, mesmo se eles se nutram, agora, de medos e de emoções.
Se não houvesse Luz neles, eles não estariam, mesmo, vivos, no sentido «manifestação da consciência».
É um ato voluntário que eles fizeram.
Nenhum outro mundo, exceto os mundos «distos», como nós os chamamos, ou seja, os mundos carbonados, pode ser confinado.
Porque a estrutura e a organização da consciência não é, absolutamente, a mesma no carbono e além.

Os últimos seres livres que houve sobre a Terra, e deus sabe que houve, há vinte milhões de anos, foram os famosos Nephilim, os Gigantes, que iam e vinham a partir da morada de Eternidade deles a essa morada limitada, em toda liberdade.
Mas tudo provém do Absoluto.
Eu os lembro, de qualquer forma, que aqueles a quem se nomeia os Arcontes ou os Dracos são seres extremamente importantes na experiência da própria consciência, qualquer que seja a dimensão.
Portanto, não imaginem que haja um castigo com um deus vingador ou uma luz vingadora que vá precipitar esses seres no inferno.
A Luz não pode fazer isso, é impensável.
Sem isso, não haveria respeito da liberdade de criação.
A criação é infinita, ao nível da consciência, mas é o mesmo Absoluto.

Restam dez minutos.

Então, nós vamos fazer um pouco de silêncio, e vamos instalar-nos no coração, além das histórias de Arcontes, de Arcanjos e de velhos anciões, ou de pessoas humanas, ou de manchas de leopardo na pele.

Então..., bem, eu nada mais tenho a dizer.
Então, eu lhes transmito as minhas bênçãos, ao mesmo tempo permanecendo em vocês ainda dez minutos, nove agora.
Então vamos.

… Silêncio…

Bem, caros amigos, eu lhes restituo a sua liberdade.
Até mais tarde.

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