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29 de set. de 2014

MIGUEL (por Fetnat) – 29 de setembro de 2014



Eu sou Miguel, Príncipe e Regente das Milícias Celestes.
Bem amados filhos da lei de Um, que a Paz, o Amor e a Liberdade autênticos estejam em vocês.
Eu venho, neste dia, acompanhado pelo conjunto da vibração e das Presenças dos Mundos Unificados e, sobretudo, eu venho como Cristo-Miguel, hoje, não tanto com palavras, não tanto com discursos, mas, bem mais, por nossa presença em comunhão, em Unidade e em Verdade.

Eu venho lançar-lhes um último apelo; esse apelo nada mais é do que um apelo para reencontrarem-se, tal como vocês são, reencontrarem-se tal como vocês sempre foram, para além de tudo o que pode existir ainda por esse mundo como obstáculos ou como alegrias, hoje, mais do que nunca.
Vocês são convidados a abrir as portas de seu Templo e para não mais depender de circunstâncias falaciosas estabelecidas nesse mundo.

A Vida flui de novo, sem limite e sem freios, sem qualquer possibilidade de volta.
A Vida que está aí é aquela da Eternidade, que os engaja e pede-lhes para renunciar, não como uma renúncia à Vida, mas, bem mais, como uma renúncia ao que é falso, ao que não é eterno, ao que não é a Verdade, para além de toda suposição, para além de toda crença e para além de toda contingência.

Eu os convido, portanto, hoje, pela potência do Amor, pela potência do Céu e da Terra, enfim reunidos, enfim reencontrados, para serem, real e autenticamente, o que vocês são, para além de toda aparência, de todo parecer e de toda construção ligada às cadeias desse mundo.

A Liberdade não é uma liberdade desse mundo, mas é, e vocês constataram, uma liberdade interior, cujo maior dos marcadores e o maior dos testemunhos é sua capacidade para estabelecer a Paz, para estabelecer a Alegria, para estabelecer a serenidade, para viver, realmente, não mais em um quadro, dentro de limites, mas para viver nesse corpo mesmo, a eternidade que lhes é prometida, que lhes é devida e que é seu Dom de nascimento, bem além de seu nascimento nesse mundo.

Assim, associado ao conjunto de Arcanjos, de Anciões, de Estrelas e o conjunto de Confederações, aquelas, é claro, dos Mundos Livres Unificados, assim como aquelas que se juntaram a nós recentemente, para a maior graça da Luz, da Unidade e do Amor.

Eu os convido, e nós os convidamos a deixar cair, real e concretamente, tudo o que vocês puderam ver durante essas semanas transcorridas e anunciadas por Metatron, concernentes aos espaços de seu corpo como de sua vida, na qual não podem existir resistências, reticências e, por vezes, recusas de Luz.

Isso não é para julgá-los, ainda menos para condená-los, mas, bem mais, para liberá-los de entraves à sua Eternidade.
Os impulsos de Luz Metatrônica, a partir de seu Sol, permitiram, neste dia, a realização da Grande Obra, e abrir, enfim, a última etapa, nomeada Obra no Branco, tal como o havia descrito um Arcanjo específico, a um dado momento, concernente ao Conhecimento.
Hoje, não se percam mais no conhecimento, qualquer que seja, de seu passado, ou como de um futuro.
A Vida É, no presente.
Ela está aí, no presente, ela não está mais no passado e não nasceu, ainda, no futuro.

Ora, vocês nasceram, de toda a Eternidade; ora, vocês estavam presentes no passado, como vocês o estarão no futuro, como estão no instante presente, independentemente, mesmo, do fluxo linear de seu tempo, nesse mundo.

O retorno às fontes e o retorno à sua filiação, o retorno de sua liberdade integral, como soberano integral de sua consciência como, se você o deseja, de sua a-consciência.
Vocês estão posicionados e estarão, cada vez mais, no espaço e no tempo que lhes é, para cada um, o mais apropriado para levar a efeito o que já é presente, nesse momento.

Não há que lutar, não há, tampouco, que capitular, mas há, simplesmente, que Ser, há, simplesmente, que ver, olhar, deixar-se atravessar, deixar-se perfurar, se isso for necessário, pela espada de Verdade, a minha, aquela de Cristo ou aquela de qualquer entidade pertencente à Luz Vibral e aos Mundos Unificados.

Inúmeros de vocês, através de seus corpos como através de seus sonhos, como através de suas experiências colocaram, durante este período de sete semanas, diante do que restava a resolver, a transcender, a superar, a estabilizar, a curar.
Hoje, inúmeros de vocês, mesmo sem conhecer-nos, reconhecem-nos pelo que se desenrola, tanto em seu espaço íntimo como em seu espaço ambiental.

O tempo não é mais para palavras, o tempo não é mais para discursos, o tempo é para a ação, e a única ação possível situa-se na correção do coração, na Humildade, na Simplicidade e no Amor para consigo mesmo, para com a Vida, como para com cada um de vocês.
Vocês apreendem, ou apreenderão, nos instantes que se perfilam nesse mundo, o lugar real de sua consciência, não em relação a uma origem, não em relação a um futuro, mas, bem mais, como o que é vivido quando a Vida está aí e quando ela lhes mostra e propõe-lhes eventos, pessoas e coisas, tanto agradáveis como desagradáveis, e as quais vocês enfrentam, não em uma postura de adversidade ou de reação, mas, bem mais, em uma postura de compreensão, de aquiescência e de Amor.

As lições, os aprendizados e as experiências tornam-se, como vocês constatam, cada vez mais intensos, cada vez mais potentes, quer concirnam aos seus humores, quer concirnam ao seu planeta e ao lugar onde vocês estão, aí, onde vocês estão, quer concirnam aos seus irmãos e irmãs que encontraram a Luz como os que prosseguiram o caminho no que não está iluminado, pouco importa, o Amor é o mesmo.
A Liberdade consiste em colocar o Amor por toda a parte, colocar o Amor à frente, sem que nada mais siga, sem que haja nada de escondido, sem que haja nada de oculto.

Apresentar-se nu, porque aquele que vem lavar suas vestes no sangue do cordeiro, no sangue do sacrifício é aquele que os libera, porque vocês são, vocês mesmos, liberados por sua presença, por sua consciência, pelo que vocês são.

Vocês se tornaram a Vida, com mais ou menos facilidade, com mais ou menos evidência.
Nada há a julgar, nada há a esperar nem a condenar, há apenas a ação de Ser, não no fazer, não no parecer, mas, sim, na evidência do eterno presente.

Nós estamos ao seu lado, como estamos em vocês.
Vocês são, doravante, cada vez mais numerosos a acolher-nos, a receber-nos, a escutar-nos, a comungar conosco.
Aí se encontra, como foi explicado durante numerosos anos, a possibilidade de recuperar-se, integral e completamente, aí está a possibilidade de encontrar, enfim, o que vocês são, em Verdade, sem qualquer obstáculo de qualquer ordem e de qualquer natureza que seja.

Tenha a humildade e a força de abandonar-se a Ele e, portanto, a você.
Você que é Ele, Ele que é você.
Nós estamos, doravante, em uma intimidade e uma proximidade tais, que essa Verdade aparecer-lhes-á como a única plausível, como a única evidência a viver, a única evidência a manifestar, qualquer que seja o preço, qualquer que seja a Alegria ou qualquer que seja o sofrimento nisso.
Porque você já transcendeu o sofrimento e a Alegria, a partir do instante em que você não é mais identificado à pessoa, com seus limites, mas a partir do instante em que você penetra, de uma maneira ou de outra, quer seja pela Onda de Vida, quer seja pelo Canal Mariano, quer seja por suas comunhões entre irmãos e irmãs, quer seja na intimidade de seu coração ou de sua oração, ou de sua meditação.

Todos, em graus diversos, mas com a mesma verdade, vocês contataram o que havia a contatar, viveram o que havia a viver para que a Luz estabelecesse seu reino nesse mundo.

Você não é desse mundo, mas está nesse mundo; você ancorou a Luz, semeou-a, irradiou essa Luz; você está, agora, mais ou menos consciente, mais ou menos desperto a esse fato de que sua natureza essencial é apenas Amor e Luz.
E que tudo o que se manifesta a você que iria, na sua opinião e ao primeiro olhar, ao inverso desse Amor e dessa Luz, são apenas jogos, são apenas experiências que lhe permite, cada uma à sua maneira, cada uma ao seu modo, aproximá-lo do que foi nomeado esse Centro do Centro, no qual se manifesta a Última Presença e a Infinita Presença, fonte de toda felicidade, de toda Paz e de toda Eternidade.

Estejam atentos, não mais, unicamente, às manifestações da vibração, qualquer que seja, quer ela concirna tanto à Onda de Vida como ao Canal Mariano, quer o que vocês nomeiam chacra, Coroa ou Lareira, tudo isso, hoje, deve ser superado, simplesmente, pela evidência e a pureza da Consciência Una, indivisível, portada e suportada pela Alegria, o Amor e a Verdade.

Haverá outras reuniões, íntimas a cada um de vocês; vocês serão chamados, antes do Apelo de Maria.
Inúmeros de vocês já têm vivido essa forma de Apelo, que é uma comunhão direta com os Mundos Unitários.
Toda a força, eu repito, toda a potência e todo o equilíbrio para viver o que há a viver encontra-se nesse nível.
Nenhuma referência exterior, nenhuma referência educativa, nenhuma referência moral, nenhuma referência familiar ou social ser-lhes-á de qualquer apoio em relação ao que propiciam a Luz, a Verdade e o Amor.

Quaisquer que sejam as vibrações, quaisquer que sejam as comunhões, quaisquer que sejam as palavras, quaisquer que sejam as alegrias, as dores ou os sofrimentos, vocês são a Eternidade, vocês são o Amor, vocês são a Verdade.
É isso, mais do que qualquer outra coisa, que significa a palavra Apocalipse.

Obviamente, e vocês sabem disso, eu já havia anunciado durante as Núpcias Celestes e, em seguida, as fases de desconstrução que vocês vivem em suas vidas, como no que podem observar aí, onde vocês estão ou, também, no outro extremo deste planeta ou desse Sistema Solar, faz apenas concluir o que foi iniciado durante as Núpcias Celestes.

Hoje, como foi dito, a Terra respondeu ao apelo, Cristo, assim, pode, então, voltar como Coletivo de Consciência Unificada, como vibração essencial de filiação em relação à Fonte.
Isso está em vocês e é, antes de tudo, sua própria história, a história da humanidade com todas as suas versões; todos esses posicionamentos de cada alma, de cada vida no curso desses milênios têm por resultante o que vocês vivem, observam, manifestam e, isso, desde 15 de agosto.

Não se julguem, não julguem quem quer que seja, porque cada coisa, cada situação, cada pessoa, cada relação que vocês têm entre si ou entre vocês e nós é a resultante e o resultado, a conclusão, o ato final de tudo o que vocês empreenderam nessa matriz.
Episódio e período de resolução dito cármico, mas, também, de resolução do Amor na Liberdade e na Eternidade.

Então, eu posso apenas repetir essas palavras, tão fortes e tão simples, que lhes foram repetidas em inumeráveis reprises, que são a Humildade e a Unidade.
A Humildade não é apagar-se, a Humildade é irradiar, não mais passar pelas palavras, não mais passar pelas emoções, não mais passar pelas explicações, mas, simplesmente, pela qualidade do ser, a qualidade da Presença, a qualidade da Luz, a qualidade de Liberdade, mesmo, que vocês estão aptos a manifestar, a cada respiração, a cada inspiração, a cada expiração dessa vida.

Nada espere, porque nada há a esperar, porque tudo está consumado.
Eu lhe digo, neste dia: prepare-se, vigie e ore, escute o que nós temos a dizer-lhe, escutem-se, uns aos outros, porque da escuta nasce o Amor, porque da escuta nasce a compaixão e, sobretudo, dessa capacidade para ser transparente nessa escuta nasce a Liberdade e o Amor.

O Amor não é um esforço, o Amor não é uma busca, o Amor não será, jamais, um conhecimento, qualquer que seja.
Cristo disse: quaisquer que sejam os conhecimentos de que vocês se vestiram, vocês estão apenas carregados de pesos inúteis para a descoberta de sua Eternidade.

Pare a busca, pare a observação, contente-se em estar, plena e inteiramente, no instante presente, porque tudo ali está: a Humildade, a riqueza, o Espírito, a abundância, a Luz, a Alegria, em resumo, tudo o que faz a Liberdade, tudo o que faz a consciência como a a-consciência.

Seja humilde e seja grande, seja feliz, mas com o sorriso do coração.
Aquele que não obedece a uma reação ou a uma sugestão, mas que é a própria natureza de sua potência, porque só o Amor torna forte, porque só o Amor é eterno.

O conjunto de suas vivências, tanto umas como as outras, põe você em face disso.
Não há possibilidade de escapar, doravante, da realidade do Amor, da realidade da Luz.

É claro, esse mundo vive e viverá, cada vez mais, sobressaltos terríveis, que são apenas o reflexo dos medos daqueles de seus irmãos e irmãs que não ousam ser o que eles são.
Vocês não poderão, jamais, convencer esses irmãos e essas irmãs por palavras, por explicações ou por justificações, mas, unicamente, por sua presença amorosa, que não coloca questão alguma, que não vislumbra vantagem alguma nem inconveniente algum ao relacionamento.
Do mesmo modo que inúmeros de vocês vivem, pelo Canal Mariano ou a Onda de Vida, comunhões conosco, nós os convidamos, doravante, e essa será sua maior força, a estabelecer comunhões, mesmo com um desconhecido que passe na rua, mesmo com um chefe de Estado, não impondo, mas, simplesmente, sendo, você mesmo, essa Verdade, esse Amor e essa Humildade.

De sua reunião nessa ação quotidiana, perpétua, decorrerá a irrupção, flagrante e evidente, em seus céus, do que foi esperado, aguardado e temido.

Vocês estão nas últimas linhas do que havia sido escrito, sob o ditado de Cristo, por São João.
O último ato, a última cena, os últimos instantes, os últimos momentos nos quais pode aparecer, em você, por momentos, uma forma de exasperação, uma forma não de impaciência, mas, mais, de «Para que se preocupar?».
Então, aproveitem desses momentos para ser o que vocês são, quaisquer que sejam as circunstâncias de seu corpo, de sua vida, de sua carteira ou de suas relações.
Vocês nada são de tudo isso, isso foi enunciado.
Alguns de vocês viveram isso inteiramente, outros, em parte.

Eu terminarei aí as minhas palavras, por uma efusão vibratória, acompanhado de Cristo.
Eu deixarei, depois, um dos Senhores do carma que se exprimirá, assim como, um pouco mais tarde, Gemma Galgani aportará, com sua coloração que vocês nomeiam feminina, um apelo à empatia , um apelo ao Amor, um apelo à Fraternidade.
Mas não a fraternidade dos homens, limitada, simplesmente, por quadros sociais e morais, mas a fraternidade do Amor, que não conhece qualquer lei, qualquer regra, porque ela é perfeição e evidência.

Bem amados filhos da Lei de Um, nesse instante, acompanhado de Cristo, bênçãos e comunhão.

Eu sou Miguel Arcanjo, que fala em nome de Cristo-Miguel, Príncipe e Regente das Milícias Celestes, e eu abençôo a Vida e o Amor.
Do mesmo modo que Metatron, por seus impulsos, está em vocês, Cristo é despertado.

Eu lhes digo até já, a cada minuto e a cada sopro, em sua Eternidade.
Eu sou Miguel.

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Transmitido por Fetnat


ELORYON, do Conselho de Luz de Órion (por Sijah) – 29 de setembro de 2014



Queridos Filhos do Um, queridos Filhos da FONTE, eu sou ELORYON, Senhor de Luz de Órion, hoje como porta voz do Conselho de Luz de Órion, acompanhado, igualmente, de todos os Arcanjos e diferentes Conselhos de Luz, os Melquisedeques, as Estrelas, assim como o conjunto de Mundos Livres presente hoje, nesta reunião, neste dia marcado.

Primeiramente comunguemos, juntos, com a Luz e o Fogo, o Fogo de Paz que lhes chega a partir do Sistema Estelar de Órion.
Assim, portanto, acolhamos.

... Acolhida do Fogo de Paz de Órion...

Como disse o Arcanjo MIGUEL, as portas estão abertas, agora, para a Luz que chega do Sol Central, para a Luz que chega de diferentes pontos unificados de sua Galáxia e desse Universo.
Os canais de Luz estão, agora, abertos e permeáveis para que a verdadeira Luz Vibral, a Luz de Vida, venha regenerar e ressuscitar essa carne e essa Terra.

A Luz que chega, atualmente, supera, amplamente, o que vocês puderam viver anteriormente, durante esses últimos anos.
Assim, portanto, vocês são convidados a ir mais além de todo o quadro que construíram durante esses anos de aproximação à Luz Vibral.
Isso demanda, em vocês, um autêntico Abandono, assim como de todas as ferramentas de que se serviram durante esses anos, para levantarem-se nus, sem mais qualquer proteção diante da Verdade e do Face a Face que lhes vem mostrar a realidade, sem qualquer distorção, a realidade de sua projeção e de sua Essência Eterna.

Isso acontece pela razão de que tanto a projeção como a Essência Eterna tornam-se uma única coisa.
Esse é o significado, portanto, da Fusão do Céu e da Terra, momento em que a projeção e a Eternidade reencontram-se, momento em que a projeção dissolve-se nas esferas da Eternidade e nas esferas do Ilimitado, recuperando, portanto a sua Paz, a sua Calma, a sua Paz inata.

É assim, portanto, nesse nível vibratório que a Terra começa a viver e a vibrar, que lhes pedimos uma abertura, uma desidentificação maior, total, para permitir-lhes viver a verdadeira potência e Fogo da Luz Vibral.

É assim, nesse Face a Face que vocês viveram durante essas últimas semanas, não puderam dirigir, não puderam esperar, pois cada evento, cada resolução levantou-se diante de vocês, sem que pudessem evitá-la, sem que tivessem qualquer margem de atuação, pois é a própria Graça que lhes apresenta esses momentos, para sua liberação.
Para que vocês vivam, totalmente, o Face a Face, aceitando, com a máxima Profundidade, com a máxima Precisão o que há a viver, a aceitar, a reconciliar, em cada um de vocês.

O nosso Sistema Estelar, como vocês bem sabem, é a origem de Orionis e, também, da Ordem de Melquisedeque, a qual tem sido encarregada de velar, neste planeta, no que vocês nomearam carma ou as atividades e as ações e reações que vocês levaram a termo durante essa experiência, durante a duração das encarnações neste planeta.

Portanto, a revisão que vocês estão fazendo durante este período, e que fizeram durante essas semanas, leva-os, hoje, a desembocar no que é o seu lugar, podemos dizer, a sua pista de aterrissagem, a sua pista de chegada ao Coração da Terra, ao seu Coração humilde, superando, portanto, os laços e linhas de predação, ação e reação que os mantiveram em uma ilusão de jogo de superioridade e inferioridade, em uma ilusão de querer captar mais Luz ou de vier novas experiências de Luz, para quebrar com a ilusão do sofrimento, com a ilusão da separação e de ser qualquer coisa menos que o Amor e a Unidade do Pai.

Assim, hoje, temos a oportunidade de cortar, de cortar com o que ainda os entrava.
Agora que tem sido observado, agora que tem sido aceito, se as dúvidas chegam e se a consciência dual apropria-se, novamente, do que vivem, coloquem, então, o freio, tomem uma respiração, entrem no seu Coração.
Nós estamos, muito precisamente, ao seu lado, durante essas experiências, durante esses momentos de perceberem, para poder resolver, efetiva e completamente, os últimos laços, essas últimas linhas de predação.

É assim que nós os acompanhamos, com a presença, igualmente, do Arcanjo MIGUEL e das Forças de Luz nesses tempos, o Tempo da Grande Liberação.
Uma grande Graça está à disposição de todas as almas que tenham decidido passar aos mundos Unificados, de todas as almas que tenham decidido abandonar o seu jogo de poder, o seu jogo de manipulação, o seu jogo de segurança para abrir-se, completamente, à Luz que são.

Em outras palavras, a Luz que vocês são não necessita de qualquer atuação nem de qualquer controle de sua parte.
A Luz, tal como a Graça, espalha-se sem a sua participação, sem o engano, portanto, nesses mundos que foram falsificados, a manipulação, o poder e o medo de perder a Luz.
A Luz, jamais, pode-se perder, pois a Luz é, por essência, o que vocês são.

Este, pode-se dizer, é o ensinamento final nos mundos dissociados, nos quais a consciência separada busca, luta e tenta proteger a própria Luz e o seu poder.
Se os liberam, se liberam a sua Luz, sem mais qualquer reserva, podemos dizer que a lição, nesses mundos, foi aprendida.

Agora, nós os convidamos a serem totalmente honestos, a deixarem de lado o seu mental e a sua análise, o seu julgamento em relação ao que vivem exteriormente, ao que sentem interiormente.
Pois vocês ainda podem desviar, por sua atenção, a vibração real, o fato intrínseco e básico que devem observar.
Com isso, nós lhes dizemos para irem à base de vocês, ao ponto mais humilde; aí encontrarão, na profundidade, esse verdadeiro Abandono e essa tomada de contato com a realidade, com a Verdade, com a singeleza de sua Eternidade.

Então, comunguemos, um segundo momento, todos nós, no Fogo de CRISTO-MIGUEL, no Fogo que chega de toda a Confederação dos Mundos Livres.

... Acolhida do Fogo de CRISTO-MIGUEL...

Eu sou ELORYON, Senhor de Luz de Órion.
Recebam todo o Fogo, o Fogo de Vida e o Fogo de Ressurreição.

O Espírito de Verdade, também denominado Espírito Santo, o Espírito de Fogo está aqui, está disponível, portanto, a Terra está, agora mesmo, aberta, os seus canais estão abertos.
As Torrentes de Luz começarão a instalar-se nessa superfície, à medida que toda a Confederação prepara-se para aparecer em seu Céu e no Céu da Terra.

Sejam abençoados, na Paz e na Luz do Pai.

Recebam uma calorosa saudação do Conselho de Luz do Sistema Estelar de Órion.

Graças.

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Transmitido por Sijah Sirius, do Coletivo dos Filhos da Lei do Um.

(versão eletrônica do catalão, adaptada).

GEMMA GALGANI (por Fetnat) – 29 de setembro de 2014


Eu sou GEMMA GALGANI.
Bem amados Irmãos do Amor, eu venho a vocês, hoje, como Estrela Unidade, mas, também, como aquela que lhes transmitiu, durante todos esses anos, o testemunho de sua vivência e, também, elementos que são capazes de permitir-lhes bater à porta de Cristo, enquanto Ele bate, também, à sua porta.

Minhas palavras de hoje serão ainda mais simples do que de costume.
Eu venho, de algum modo, exortá-los, colocando-lhes algumas questões que vocês devem colocar-se a si mesmos, em seu Coração: o que você quer, o que você quer ser, você quer ser o Amor ou você quer ser todo o resto, você quer levar a efeito experiências feitas de alegrias, feitas de sofrimentos, feitas de esperanças e de desesperanças ou você quer ser o companheiro ou a companheira de Cristo, aquele que o segura pelo ombro, nesse momento, frequentemente, à sua esquerda?

Eu sou aquela que trabalhou como Estrela Unidade, como companheira de Cristo, para abrir, no Canal Mariano, a possibilidade, para Cristo, de tocá-los, de chamá-los, de bater à sua porta.
Então, hoje, você quer a Ele responder, você quer bater à Sua porta ou quer bater em todas as portas da manifestação; você quer degustar, ainda, todas as experiências, ou você quer a Paz, você quer essa Eternidade, mais do que tudo, não como um desejo da pessoa, mas, mais, como uma rendição sem condição a Cristo?
Aquele que lhe diz: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida», «Você não é desse mundo», «O que você faz ao menor de vocês é a mim que você o faz».
Quaisquer que sejam as frases, para onde quer que você volte seu olhar para ler as frases que têm sido relatadas Daquele que percorreu, como vocês, hoje, com Seus pés, o solo desta Terra.
Você quer que seu reino seja nesse mundo ou você percebeu e compreendeu e viveu, completamente ou em parte, que seu reino não é desse mundo?
O que não quer dizer rejeitar a vida nesse mundo, nem sobre esse mundo, mas, bem mais, transcendê-la pela Graça, transcendê-la pelo Amor, não pelo esforço de sua pessoa, mas, eu repito, pela rendição total do que fez o que você nomeia «sua vida» até o presente.
Então, é claro, para aquele que ainda está instalado – qualquer que seja a maneira e quaisquer que sejam os obstáculos – nesse efêmero de sua vida, ele não se encontra ao pé da montanha, mas, sim, ao pé do que aparece como um precipício sem fundo, o último passo, a porta está aberta; a Porta Estreita, provavelmente, você já a atravessou, no desvio de suas experiências, no desvio de suas alegrias, no desvio de seus reencontros entre vocês, entre nós.

Mas, hoje, Cristo, colocando Sua mão sobre seu ombro, vem dizer-lhe: «Deixe os mortos enterrarem os mortos, ame e seja eu, torne-se eu, ponha seus pés em meus pés, abra seu Coração, como eu o abri, não tenha medo de qualquer sacrifício».
Mesmo se nós concebamos, perfeitamente, uns e outros, de onde nós estamos, que há, por vezes, uma dificuldade, e essa dificuldade prende-se, como diriam alguns de nossos Irmãos Anciões, apenas ao seu ponto de vista, apenas ao seu posicionamento.

Cristo vem lançar Seu Apelo, porque Maria está pronta, também, para fazê-lo.
Não se preocupe com outra coisa que não saber, em si, questionando-se a si mesmo, não pelo intelecto, mas pelo Coração, unicamente pelo Coração: o que você quer, fundamentalmente, o que você quer ser e, finalmente, o que é você?
O que você espera?
O que você espera ou o que você rejeita?
Tanto um como outro, quer esteja na expectativa ou na rejeição, priva-o da Liberdade do instante.
A Unidade, a Humildade, a Ética, a Integridade e Cristo são os únicos meios de vencer, eu diria, o que pode manifestar-se, ainda, como resistências, certamente, temporárias, mas às quais, por vezes, você adere, às quais, por vezes, você se identifica.

Como lhes disse o Arcanjo, como lhes disse Elohim de Órion, não se preocupe com isso, não veja o copo meio vazio, mas veja-o meio cheio e, finalmente, não há, ali, nem copo nem água, há, simplesmente, a plenitude.

Qualquer manifestação é apenas a vida vista por um prisma.
Quer seja a alegria, quer seja a paz, quer seja o sofrimento desse corpo ou, ainda, dos elementos de sua vida que não estão pacificados, peça, peça a Cristo para abrir-lhe Sua Porta, peça a Cristo para ajudá-los a abrir a sua, para comungar.

A Liberdade, a Liberação está em curso sobre esta Terra.
Seria preciso, verdadeiramente, ser cego para não ver o que acontece, tanto em você como na superfície desse mundo e, em breve, em seus céus.
Tudo isso você sabe, tudo isso você esperou, temeu, acreditou nisso, não acreditou, mas, finalmente, você o vive, agora, quer seja sua crença ou sua descrença.
E lembre-se de que, nesses instantes que se desenrolam desde esta semana e que se abrem neste dia da festa do Arcanjo Miguel, neste dia você tem toda a latitude para escolher, não mais como uma escolha de alma, mas como a demonstração pertinente e perfeita do Amor que você é.

Se há o Amor não pode, ali, haver o medo; se há o Amor não pode, ali, haver julgamento; se há o Amor apenas pode, ali, haver a Humildade, apenas a Integridade; apenas pode, ali, haver Alegria, apenas pode, ali, haver a Indizível Paz.
Tudo isso vocês sabem, vocês o tem vivido por momentos, mas, efetivamente, conforme suas vidas, certo número de elementos pôde deslizar, intercalar-se ou interpor-se entre vocês e a Verdade Eterna.
Tudo isso não existe mais.
O Céu fecunda a Terra, a Terra respondeu ao Céu e vocês, igualmente.
Não há mais que viver, simplesmente, com o mesmo sorriso, a mesma gentileza, o mesmo Amor, não se forçando, mas, simplesmente, estando na espontaneidade e na totalidade do instante.
Não há outro modo de desposar Cristo, de reencontrá-Lo e de tornar-se Ele.
Não há alternativa.
Nenhum conhecimento ser-lhes-á de qualquer utilidade.
Quer esse conhecimento concirna ao que vocês foram no curso de suas peregrinações, vocês, Peregrinos da Eternidade, que encalharam nesta Terra, na qual vocês estão acomodados ou têm se debatido nessa ilusão.

Ponham tudo isso de lado, agora, ponham de lado, também, sua capacidade para observar-se como vocês têm feito, para ver o que havia a ver.
Vocês devem ir, agora, além da visão, além da aparência, penetrar na essência na qual tudo é silêncio, penetrar na essência na qual há, verdadeiramente, a Alegria e na qual há Cristo: Ele os espera, como vocês O esperam.
Então, não há mais expectativa, porque isso é a partir de agora.
A partir do instante em que você faz silêncio, a partir do instante em que você não deixa, não como um esforço, mas, sim, como alguém que compreendeu que, quando sobem pensamentos, quaisquer que sejam, eles não são os seus, eles fazem apenas passar.
Você não é esses pensamentos que passam, você não é esses problemas, como você não é as satisfações que vocês têm nesse mundo.
Procure a Verdade, procure esse Final, não como uma investigação, mas, mais, como eu o disse, como capitulação, como rendição à Vontade do Um, à Vontade da Fonte e à Vontade de Cristo-Miguel.

Isso é agora, isso não é em um futuro, isso não é através de uma ascese, não é através de exercícios, quaisquer que sejam, mas, bem mais, vivificando-se na plenitude e na totalidade do Instante presente porque, em definitivo, quando você confia em Cristo, você confia no presente.
Você tem uma Fé que move as montanhas e, sobretudo, mais do que isso, você tem o Amor que você É e nada pode substituir esse presente inestimável que você dá a si mesmo.
Nenhuma soma de dinheiro, nenhum amor, nenhuma alegria nem qualquer sofrimento tem qualquer peso diante disso.

Seja amoroso com a Terra, seja amoroso com seu Corpo, seja amoroso com a Vida e seja ainda mais amoroso com seus inimigos, porque o Amor tudo vence, não existe qualquer força que possa manter-se diante do Amor.
Não o Amor que você poderia projetar para um ser amado ou, mesmo, para Cristo, mas, realmente, o Amor que você é e, para isso, todo o resto deve ser-lhe tirado, deve ser despojado.

Viver a Humildade não é esconder-se no fundo de uma caverna, é ser humilde em pensamento, é ser humilde em Verdade, é ser amoroso, qualquer que seja a circunstância que a vida proponha a você, qualquer que seja o Ser que você é levado a encontrar, ainda que apenas o tempo de um olhar, o tempo de uma troca, então, sim, a única e última questão que pode restar e que deve ocupá-lo, se já não foi feito, não é a decisão de acolher Cristo, é, verdadeiramente, acolhê-Lo e, para acolhê-Lo, você deve desaparecer, desaparecer para si mesmo, desaparecer para sua história, desaparecer para um futuro, desaparecer para as interações de uns com os outros, para manter apenas essa Essência que é Amor, Liberdade e Justiça, em seu sentido e sua aceitação a mais nobre.

É claro, houve inúmeras preparações que vocês mais ou menos viveram, mas, se vocês olham, realmente, ao seu redor, constatam que há irmãos e irmãs que se abrem sem nada ter pedido e que estão, instantaneamente, na energia do Amor, na presença do Amor, porque eles se tornam Amor.
Eles nada pediram, nada escolheram, não fizeram qualquer ascese, qualquer oração e, no entanto, a alma deles é pura.
Então, nada julguem.
Quer aquele que se dirija a você esteja fechado ou aberto, liberado ou que seja, mesmo, Cristo, acolha-o com o mesmo Amor, abra-se a todos e a cada um, abra-se à Energia do Céu, a Energia da Terra, quaisquer que sejam essas energias, quaisquer que sejam as manifestações disso.
Lembre-se do que dizia o Comandante: «O que a lagarta chama a morte, a borboleta chama de nascimento», e você está, agora, na crisálida.

As manifestações vibrais que os cercam, as diferentes manifestações do que nossos irmãos e irmãs orientais nomeiam os chacras, os circuitos de energia giram, eu diria, a pleno vapor.
Deixem-nos girar, eles não têm necessidade de vocês, vigiem, simplesmente, e orem, para permanecerem humildes, para permanecerem sinceros, para permanecerem íntegros, não segundo seu julgamento, mas segundo o que o Amor e a Luz manifestam em vocês, a vocês e para vocês, e para o outro, porque não há outro, há apenas você, há apenas uma multidão de você, todos diferentes e, no entanto, todos ligados à mesma Unidade, com o mesmo fundamento e a mesma finalidade.

Então, se alguns de nossos irmãos e irmãs não veem isso, atribuam-lhes a liberdade de apreciar suas experiências, aproveitar suas experiências ou delas sofrer, mas vocês, conservem o mesmo olhar, a mesma compaixão, o mesmo Amor.
Quer isso seja com Cristo, quer seja com aquele que lhe é o mais oposto.
Vocês nada mais têm a propor de mais forte e de mais verdadeiro do que o que vocês são, em Verdade.
Todo conhecimento é inútil para ser isso.
Vocês nada têm a apropriar-se, vocês têm apenas que restituir o manto do efêmero a Cristo, para que Ele lave suas vestes no sangue do cordeiro.

Tudo isso lhes resta, agora, a atualizar, a manifestar, de maneira plena e inteira, de maneira total, de maneira inabalável.
Repitam-se isso a cada manhã, não como uma ladainha, mas como uma evidência que vocês têm a viver a partir de seu despertar, até o seu sono.
Não levem mais em conta experiências, quaisquer que sejam, mesmo as mais espirituais que os conduziriam a viajar a mundos e espaços multidimensionais.
Não levem em conta reencontros que nós realizamos juntos, certamente, eles têm sido importantes e serão, sempre, mas aí não está o essencial, nós sempre dissemos isso.
Isso era apenas um meio de favorecer essa eclosão e essa abertura de porta.
A Porta Estreita que vocês atravessaram, a Porta de Cristo, que se abriu em vocês, a mão sobre o ombro de Cristo, ao mais próximo de seu Canal Mariano.
Nós estamos aí para vocês, nós estamos aí para nós, na mesma Unidade, na mesma Verdade.

É claro, esse mundo não é feito de Amor, vocês sabem disso, mesmo se o Amor seja imperativamente presente para a manifestação de toda a vida, mesmo alterada, mesmo desviada, como é o caso nesta Terra.
Esse desvio, essa falsificação que teve fim a partir do início dos anos 2009 e que vai ao seu termo agora.
Instale-se na Paz porque, quando a Paz chegar, se você mesmo não é a Paz, como poderá viver a Paz?
Essa Paz poderá ser vivida como uma intrusão, como algo que não é desejado, será isso que vocês desejam?
Que deseja não sua alma, que deseja, simplesmente, sua consciência, aí, no instante, fazendo abstração de todas as dores, de todos os sofrimentos e de todas as alegrias que vocês puderam viver, nas circunstâncias desta vida como de todas as suas vidas.

Vem um momento no qual é preciso abrir os braços ou fechá-los, e isso cabe apenas a vocês.
Portanto, fiquem nessa Humildade e nessa Simplicidade e, sobretudo, permaneçam abertos, o que quer que lhes dê a Vida a viver, saibam que nem seu mental, nem sua consciência poderá, jamais, conhecer, inteiramente, os prós e os contras de uma situação que faz irrupção em sua vida, mas, simplesmente, vocês terão os esclarecimentos disso ulteriormente, a partir do instante em que vocês praticam a Confiança, a Fé, porque a Fé move as montanhas, mas porque, na Fé absoluta, não pode existir questão.

Cristo preenche todos os interstícios vagos em vocês.
Não há mais interstício para a sombra, há lugar apenas para a pura Luz.
Assim, portanto, eu venho exortá-los a posicionar-se não mais, simplesmente, como o observador, não mais, simplesmente, como aquele que se comunica conosco ou entre nós, mas aquele que está aí, irradiante e pacífico, e que nada quer, que nada pede e que É.
Aí se encontra o êxtase, mas além do êxtase encontra-se a Paz; além do êxtase encontra-se a Verdade que é comum a cada um, porque essa Verdade não pode sofrer qualquer derrogação, mesmo nesse mundo.
Esse mundo que não pode mais com imposições, esse mundo que não pode mais com quadros estabelecidos e congelantes, que impedem a Liberdade, e é, no entanto, nesse terreno que vocês nascem e que voam para a Verdade Eterna, aqui mesmo, nesse mundo.

Vigiem e orem, tenham compaixão para consigo mesmos, sejam, sobretudo, esse Amor espontâneo que emana de vocês a partir do instante em que vocês fazem abstração do que concerne à sua pessoa.
Porque o Amor não concerne à sua pessoa, mas concerne à totalidade da Vida, em todas as suas manifestações.
Assim, então, vocês reencontram o Filho, vocês reencontrarão sua Eternidade e, sobretudo, reencontrarão Cristo e, sobretudo, reencontrarão a Liberdade, não aquela que se acomoda com qualquer livre arbítrio, não aquela que se acomoda com qualquer carma ou qualquer imposição, mas a Liberdade total e absoluta da consciência, enfim, liberada dela mesma, liberada dos condicionamentos e, sobretudo, liberada de seus medos.
Há apenas o medo e o Amor, isso foi dito em numerosas reprises, mostrem-no, demonstrem-no a si mesmos, não como um esforço, não como uma ascese, mas instalando-se na Eternidade do Instante que contém todos os outros instantes, que contém todos os outros momentos.

Cristo apenas pode estar aí, e em nenhum outro lugar alhures, no Coração do Coração, ao Centro do Centro, entre o que vocês nomeiam, parece-me, Unidade, a Porta Unidade, a Porta AL, o chacra do Coração, o que vocês nomeiam, também, o nono Corpo ou Corpo de Irradiação do Divino, assim como a Porta KI-RIS-TI.
Tudo isso se alquimiza com o Canal Mariano e com Cristo, que desemboca na Alegria, uma Alegria sem objeto, sem suporte, que não depende de qualquer circunstância, porque a Vida e a Criação são Alegria Eterna.
Apenas na privação dessa Liberdade e dessa conexão é que vocês encontrarão o sofrimento, essa conexão, essa Verdade põe fim a todo sofrimento, a todo questionamento, a toda interrogação e a toda dúvida.

Apoiem-se Nele, como eu me apoiei Nele em minha vida.
O que eu fiz em minha vida, assim como algumas de minhas Irmãs, quer seja Hildegarde, quer seja Santa Tereza, quer seja a própria Maria.
Tudo isso vocês podem realizar do mesmo modo.
Lembrem-se de que Cristo havia dito, em Sua vida, na encarnação, Ele já dizia, como o retranscreveram aqueles que se retranscreve: «O que eu faço, vocês o farão e bem maior ainda», não porque vocês são Tudo nesse mundo, mas, justamente, porque vocês nada são nesse mundo.
Não se trata de autoflagelação, não se trata de automutilação, não se trata, ainda menos, de recusar a Vida, mas, bem mais, aceitá-la, completamente, com tudo o que ela lhes apresenta, porque há, em vocês, a possibilidade de transcendência e de resiliência que lhes é própria e que lhes permitirá, sem esforço, sem dificuldade, fazer como Cristo na cruz: «Pai, eu entrego o meu Espírito em suas mãos».
Mas lembrem-se de que, antes de dizer essa frase, houve outras frases que vocês mesmos, talvez, tenham pronunciado: «Meu Pai, por que me abandonou?», é a agonia no Jardim de Getsêmani, no Jardim das Oliveiras.

Tudo isso é o que vocês vivem, nesse momento; é, exatamente, a mesma coisa, com uma intensidade que lhes é própria, com palavras e eventos de suas vidas que lhes são próprias, mas que, em definitivo, fazem apenas traduzir a única e mesma Verdade, aquela de Cristo e de Seu retorno em vocês e na superfície desse mundo, não pelas vias habituais, eu diria, mas, será que a primeira encarnação foi uma via habitual?
Aí está o segredo.

Aí está o que eu tinha a dizer-lhes, seja Homem, seja verdadeiro e seja Amor, porque vocês o são, e que todo o resto faz apenas passar e trespassará, antes mesmo que seu último sopro, nesse mundo, seja desligado.
Então, ocupem-se do que vocês são, ao invés de seu parecer, ao invés de sua conta no banco.
Mas, eu repito, não é questão de recusar o mundo, mas, bem mais, transcendê-lo, bem mais, superá-lo, ali estando plenamente presente, plenamente colocado com os pés ao solo, a cabeça nas estrelas e o Coração na Eternidade.
Isso é possível, instantaneamente.
Não há qualquer barreiro que Cristo não possa abater com um simples olhar.
Vocês têm a mesma capacidade, têm a mesma potência e, mesmo, maior, mas sejam humildes para isso.
Vocês devem desaparecer para aparecer alhures, ao mesmo tempo permanecendo aqui, mas transcendido, transparente e amoroso.

O tempo chegou para isso, o tempo chegou para soltar todos os fardos, porque o que se coloca a vocês, em termos que lhes são próprios, eu repito, é: você quer ser a Eternidade, você quer seguir-me, brincar de sofrer, brincar na experiência da Terra?
A própria Terra não estará mais aí para isso, porque ela passa a outra oitava de manifestação, a outra oitava de aparência, que nada tem a ver com os mundos que seus sentidos percebem.
Então, cabe a vocês ver, vocês seguem a Terra, em sua ascensão, vocês vivem sua própria ascensão?
Cabe a vocês decidir.
Não há qualquer barreira que Cristo não possa abater, não há qualquer condição, quer seja de saúde, moral, social ou afetiva que possa, de qualquer maneira, impedir Aquele que bate de entrar, se vocês O acolhem.

Amar, amar e servir na Humildade e na grandeza da consciência liberada, na grandeza da alma dissolvida pela potência do Fogo do Espírito.
Tudo isso é agora.
Não há esforço porque, se há um esforço, então, não é o Amor.
O Amor não é um esforço, o Amor é tudo, exceto um esforço.
Vejam isso em suas vidas e retifiquem, se for necessário, em seus comportamentos, em seu modo de sorrir, em seu modo de olhar, em seu modo de falar.
Eu não diria que seja preciso girar sete vezes a língua em sua boca, mas chame sete vezes a Cristo, antes de exprimir-se, sobretudo, quando há uma circunstância ou uma situação ou uma comunicação delicada, e você verá que a Luz fará sua obra, bem melhor do que as explicações que vocês poderiam ali aportar ou a própria inteligência que vocês poderiam ali colocar, porque jamais a inteligência de uma pessoa chegará a atingir a inteligência do Coração e da Luz.
Trata-se de duas coisas que são, eu diria, inconciliáveis e irreconciliáveis, disso vocês sabem, vocês o vivem, mesmo para muitos de vocês, eu repito, à sua maneira, mas cada lição, cada alegria, cada sofrimento e cada dor são os mesmos estimulantes para permitir-lhes reencontrar-se e reencontrar Cristo, inteiramente.

Seja perfeitamente consciente disso, seja perfeitamente lúcido e, sobretudo, seja humilde.
Isso não quer dizer, eu repito, apagar-se ou desaparecer de toda relação, de toda comunicação ou de toda atividade, mas transcender o que vocês fazem em sua vida à Luz do Amor, iluminá-la, pelo Amor, e manifestar apenas o Amor.
O que quer que você faça de sua vida, o que quer que empreenda hoje, o Amor é simples, o Amor é fácil, o Amor é evidência.
O mental e a pessoa que você era é resistência e dificuldade e é contrariedade.
O Amor não será, jamais, uma contrariedade e, se há contrariedade nesse momento, ela é ligada, em você, apenas ao reencontro do Céu e da Terra, ou seja, ao reencontro de seu efêmero e de seu Eterno.
Se você aceita esse reencontro, então, o efêmero desaparecerá por si mesmo, sem esforço, sem vontade, sem desejo.
Vá e continue suas ocupações, mas faça-as com o mesmo Amor, quaisquer que sejam essas circunstâncias, quaisquer que sejam essas ocupações.

Em resumo, eu diria, hoje, mais do que nunca, é no cumprimento de sua vida, no cumprimento desse corpo, no que há a manifestar, qualquer que seja sua idade, quer você esteja na última parte de sua vida ou na primeira parte dela, quer você seja um homem, quer seja uma mulher, quer seja um inculto ou um letrado, isso não tem mais qualquer incidência sobre Cristo que está aí.
Então, cabe a você ver, cabe a você instalar-se no que você É.

Aí está o que eu tinha a lembrá-los, simples e humildemente.

Eu sou Gemma Galgani, sua irmã na Eternidade, aquela que porta a Unidade, aquela que desposou Cristo e, hoje, vocês podem, todos, ser Gemma Galgani, vocês podem ser, todos, Hildegarde de Bingen, mas, para isso, é preciso aceitar nada mais ser, exceto ser o Todo para Cristo.

Aí está o que eu tinha a dizer-lhes, um encorajamento, uma exortação para ir ali, para ir onde, para o Coração do Coração, ao Centro do Centro, aí, onde está o que nossos Irmãos Anciões chamaram a Infinita Presença ou a Última Presença.
A Morada de Paz Suprema está ali, ela não se importa com seus sofrimentos, suas dores, suas dúvidas, suas interrogações ou, mesmo, suas alegrias, e isso se instala cada vez mais, vivam-no e rendamos Graças, juntos.

Eu sou Gemma Galgani, e eu os amo.

Que a Paz, o Amor e a Paz de Cristo desçam em vocês e subam em vocês.

Até breve.

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Transmitido por Fetnat


CRISTO Ki-Ris-Ti (por Air) – 29 de setembro de 2014


Queridos irmãos e irmãs, eu sou Cristo, e eu venho ao seu encontro, neste dia de Celebração.
Eu venho dirigir-me a vocês na Consciência, e é aí, se vocês têm ouvidos para ouvir, que poderão perceber o que eu venho propor-lhes.
O que eu venho propor-lhes é muito simples.
Eu venho perguntar-lhes: vocês estão prontos para acolher-me?

Acolher-me é abrir, inteiramente, o que vocês são.
Acolher-me é acolher-se, a si mesmo.
Acolher-me é reconhecer-se na Fonte, reconhecer-se no Um, sendo o Um.
Acolher-me é reconhecer que eu estou em você, como você está em mim.
Acolher-me é reconhecer que nós somos Um.
Acolher-me é ter feito a totalidade do caminho de seus reencontros.
Acolher-me é ter abandonado o efêmero, tê-lo crucificado, para retornar ao Pai.
Acolher-me é ter reconhecido que você e o Pai são Um.
Acolher-me é ter revelado o Templo nesse mundo, realizando, assim, a Ressurreição.
Acolher-me é celebrar o Amor a cada sopro.
Acolher-me é viver o Êxtase do reencontro consigo mesmo.
Acolher-me é reconhecer o Silêncio.
Acolher-me é celebrar a Vida, reconhecer a Verdade.

Então, tomemos um tempo, no Silêncio das palavras, para acolher a Verdade.
Tomemos um tempo para que vocês possam acolher-me, inteiramente...

[Efusão]

Então, você sente a Alegria revelar-se?
Você sente a Felicidade fluir?
Você reconhece a Tri-Unidade que você É?
Você está pronto a abandonar nossa fraternidade, para ser o que eu Sou, e ser o que você É?

Assim que você me acolhe não há mais nem irmão, nem amigo, nem companheiro, nem noivo.
Há o que nós Somos, unidos na Verdade, fusão total.
Assim que você me acolhe, você vem fundir-se em si mesmo, dissolver-se no que você sempre foi.
Assim que você me acolhe, não resta mais nada da separação, mais nada dos julgamentos, mais nada dos sofrimentos, mais nada dos desejos.
Assim que você me acolhe, a Paz está aí, não mais efêmera, mas, sim, eterna.
Assim que você me acolhe, cada movimento é sua Dança, o Universo inteiro reconhece você, tanto na Dança como na imobilidade que precede toda Dança.

Há muito tempo de seu tempo que eu espero esse momento de nosso Reencontro, Reencontro a nós mesmos.
A Fonte deu seu Juramento, que vem fazer ressoar a Presença em cada parcela do que você É, que lhe dá a possibilidade de subir até ela, ultrapassando, assim, os véus da ilusão.

Assim você retorna a esse mundo, tal como eu o fiz, para celebrar-se a si mesmo.
Cada célula de seu Templo sente-o, vive-o, vibra-o.
Tudo está aí, porque você está aí.
Celebremos o Acolhimento...

Não há mais necessidade de palavras, mais necessidade de intermediário, assim que você me acolhe na Verdade.
Então, em função de sua vontade, eu lhe digo até sempre, até breve, até já.
Cabe a você ver...
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Transmitido por Air


27 de set. de 2014

MARIA (por Sève) – 27 de setembro de 2014


«Integre esse Feminino Sagrado, que engloba e acolhe tudo»

Eu sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra, e eu venho a vocês, esta manhã, neste lugar, de último dia de curso, mas, também, ao mesmo tempo, em outros espaços sobre esta Terra, para abrir este período que se anuncia, que começa nesse fim do mês de setembro, e que os acompanhará ao longo do mês de outubro, do mês de novembro e do mês de dezembro, no que é justo nomear um tempo e um período de implosão, ou de explosão, que segue o nível de Abandono de cada consciência nessa Terra, em relação a esse período que se intensifica ao nível do que nós podemos nomear um desarranjo.
E que permite, simplesmente, recolocar em ordem, nessa nova Ordem de que nós já falamos mais de uma vez nesses tempos.
E que reintegra os movimentos da Inteligência do Vivo, aí, onde ele deve ser integrado, ou seja, como Verdade absoluta da Vida, da Inteligência da Vida, na manifestação de cada Criação nesse Universo, e do qual vocês são parte, integralmente.

Reintegrar e aceitar, e acolher essa Inteligência que ultrapassa vocês, aí onde vocês estão, ao nível do pequeno jogo desse mundo ilusório, é essa Resposta em seu Coração à Vontade do Pai e da Mãe de juntar-se a quem vocês São, em Verdade, reencontrando essa Filiação de Filho e Filha do Céu e da Terra, validando, assim, autenticamente, a localização de cada ser sobre este planeta, de cada consciência sobre esse tabuleiro de jogo que se dobra, e que se rearranja em cada peça, em cada pedra – que se recoloca, simplesmente, de onde elas vêm, ou seja, na caixa de jogo pertencente a esse jogo.

O que vocês viveram nesse curso, no que nós lhes demos e no que vocês deram, igualmente, permite-nos, ao mesmo tempo, no que vocês percorreram através do processo que nós lhes oferecemos, extrair, nos recursos que emergiram nessa experiência de Jogo Sagrado – diretamente utilizá-los, se posso dizer, ao nível da Merkabah coletiva, no que foi vivido aqui permite, para inúmeros Irmãos e Irmãs, serem informados disso, ao nível dos planos sutis.
Mas, também, e essa é, efetivamente, a intenção dessa mensagem, deslizar algumas palavras àqueles que, efetivamente, quiserem ouvi-las, do que nós pudemos colher como frutos esta semana, e que reflete, também, no que alguns Irmãos e Irmãs, sobre este planeta, vivem, ainda, ao nível do confinamento.

O que nós temos colhido como frutos é essa Lucidez, rica no que ela nos oferece como informação de que um bom número de seres que receberam nossos acompanhamentos e ensinamentos durante, eu diria, essas seis últimas semanas, de diferentes maneiras, sem que isso seja consciente e colocado na luz puderam ter sido colocados em uma forma de confusão, ligada a uma forma de apropriação do ego espiritual no que vocês receberam quando desse período passado.

Então, é importante para nós que vocês sejam esclarecidos de que a Inteligência do Vivo e a Inteligência, portanto, dessa Vida, nesse mundo e em todos os mundos, portados, inteiramente, pelas Criadoras e pelos Quatro Cavaleiros que representam os Elementos fundamentais de toda Criação está, até agora, muito pouco integrada como Inteligência Suprema, divina, da FONTE.
Nisso, diferentes pontos devem voltar a dar-lhes, como referências, simples, que lhes dão, precisamente, a ver o que vocês integraram e o que vocês ainda não integraram, e que faz barreira e interfere, portanto, no que nós temos a trabalhar, juntos, nessa desmontagem do jogo e sua arrumação total.

A Criação, em todas as suas manifestações, sem exceção, é portada e sustentada por essa Inteligência Viva ligada ao Feminino Sagrado.
Uma Criação toma certo tempo, se podemos falar assim, no que ela é constituída, para permitir diferentes planos de jogos a diferentes consciências, para experimentar diferentes mundos, infinitos, na grande Criação, no grande Jogo Sagrado de que nós lhes falamos aqui, neste lugar.

Há um tempo para criar, há um tempo para descriar.
Aqui, a pequena pessoa que você é ao nível do pequeno eu, sabendo que ela se integra, inteiramente, ao nível do grande Jogo, não pode, onde ela está, apreender como a descriação desse mundo pode fazer-se.
Assim que essa pessoa – que você não é, mas que, manifestamente, o faz, ainda, crer que você é – mistura-se ou coloca-se questões sobre quanto tempo e como essa ilusão dissolve-se e dissolver-se-á, então, esteja bem às claras de que você nutre, diretamente, o pequeno jogo.
Na esperança – e nós podemos, é claro, compreender a impaciência que você pode viver nesse mundo –, mas que, projetando ou impacientando-se com o tempo que é necessário para que tudo isso pare, então, coloca-nos alguns pequenos problemas, no sentido de complicações.

Saibam que só a FONTE conhece o Plano dessa Dissolução.
Saibam que todos os Seres que os acompanham para além do véu descobrem, progressivamente, as diferentes Manobras de Dissolução.
Então, vejam a vaidade que perambula em seu mundo, nas projeções em relação aos tempos e aos movimentos da Inteligência do Vivo, que não pode, como eu o disse, absolutamente, ser apreendida.
Nisso, meus queridos Filhos, ouçam-me bem, como Mãe divina, mas, também, cercada das Estrelas: nós estamos, como Criadoras dos mundos e desse mundo, diante da constatação de que um número de consciências que recebeu, portanto, esses ensinamentos, nesses diferentes anos, ainda não integraram, neles, nossas Presenças e os Fundamentos do Vivo, e sua Inteligência.
Nisso, o Feminino Sagrado vê-se viver, então, ainda, na negação.
Essa negação impede-os de juntar-se às Terras do Amor.

Para aqueles que não integraram que é impossível escapar à responsabilidade própria de cada consciência, no que ela participou nessa Criação, e nesse desvio, igualmente, então, essas consciências equivocam-se, totalmente, acreditando, talvez, que basta querer que esse mundo pare, para que eles participem da Dissolução desse mundo – julgando-o, rejeitando-o e nutrindo uma forma de falso desapego, que é o apego o mais resistente, que é querer sair desse mundo.

Esse movimento de consciência provoca uma forma de tensão contrária ao movimento da Inteligência do Vivo que, para que um jogo seja guardado, desamarrado, simplesmente, aqueles que não aceitam esse jogo em tudo o que ele foi.
Porque, se a aceitação total não é vivida, então, a Paz não é verdadeira no que ela lhes é pedida a reencontrar.

Eu me vejo obrigada, se posso dizer assim, a dizer-lhes que o que vocês receberam, no que nomeamos a Refutação, em seu princípio de desidentificação proposto e que lhes diz: «vocês nada São de tudo isso», é, exatamente, a Verdade, mas é preciso, efetivamente, dizê-lo: essa frase foi, e é, ainda, atualmente, mal interpretada, se posso dizer.
Em todo caso, nós podemos observar que a confusão que ela engendra, ao invés de liberar a Consciência da pequena pessoa fecha-a, em um espaço no qual o ego espiritual indica, em um desvio completo, um espaço que não aceita – no sentido de acolher e de integrar o que sobe à superfície, na partida da sombra e dos Tesouros de sombra que voltam a emergir, que não lhes permitem, então, colher esse Tesouro e colher esses frutos, ou seja, a Lucidez que permite às águas de baixo reencontrar as Águas do Alto, que libera todas as histórias desse mundo, recolocando-as, simplesmente, na grande Biblioteca desse mundo.

A Vida dá-lhes a viver, exatamente, o que vocês têm a integrar.
Assim que vocês se apropriam dessa frase - «eu nada Sou de tudo isso» – em uma forma de negação do que está aí e que vem falar-lhes e mostrar-lhes onde vocês estão, realmente, então, essas consciências, como eu o disse, equivocam-se e contam-se histórias que não são, absolutamente, vistas pelo que elas São.
Como nós lhes dizemos, o pequeno jogo faz parte do grande Jogo.
E essa frase: «vocês nada São de tudo isso» é uma força, uma potência, assim que ela não seja reapropriada pelo ego, uma força de desapego absoluto que, então, permite acolher tudo o que sobe, acolher toda a sombra que há a reintegrar na Luz que vocês São, no Amor que vocês São.
Porque essa sombra, uma vez acolhida como sendo, simplesmente, parte de um jogo de sombras e de luzes, então, essa sombra redescobre-se na Luz que ela escondia.

E vocês vieram a esse pequeno jogo ilusório, no fundo do profundo das profundezas desse mundo afastado da FONTE para, justamente, colher esses Tesouros, e voltar à superfície, até a superfície do Ser, toda a Beleza e a Potência de Luz que vocês vieram experimentar aqui, sobre esta Terra, nesse jogo que foi criado para isso.

Enquanto você não entende o porquê você está aqui, nesses tempos, nesse Olhar Sagrado da Criação, que nada rejeita e que vê, em todas as coisas, a Inteligência do Pai e da Mãe, que o lembra do que você É e do que você não É, então, nosso Amor, no que nós lhe oferecemos experimentar e que você escolheu, então, toda a Luz de que é portador esse jogo vê-se perdida.

Neste período de recolocação em ordem vocês são, portanto, convidados a voltar-se às Profundezas do Ser, aí, onde meus braços, em minhas Águas e minhas Terras, permitem a vocês acolher absolutamente tudo.
Então, você pode, na maior das Simplicidades – liberando-se de toda análise, apenas constatar e olhar o que, em si, recusa ser visto, o que, em si, rejeita o que quer que seja, o que, em si, poderia dizer-se «isso não deveria ser», o que, em si, mistura-se com o que não lhe diz respeito, no que «é correto» e no que «não é correto», no que «é bom» e no que não o é – então: olhar, em si, se a suavidade está presente; olhar, em si, se você é capaz de acolher tudo o que acreditou ser nesse pequeno jogo, nessas vestes, nesses acessórios, que você emprestou para essa experiência; olhar, também, seus Irmãos e suas Irmãs e, nisso, olhar o que, ainda, em si, poderia desejar que uma ou a outra faceta não faça parte da Criação.

Cada ser, cada faceta do pequeno personagem que você não É tem o direito de sê-lo, na ilusão que ele é, como um personagem em uma cena que apresenta características, maneiras de ser que o Ser que ele É, em Verdade, não É, absolutamente.

Então, você vai, ainda, julgar e fazer-se tomar no jogo?
Desse jogo que é apenas um jogo, mas que, na seriedade na qual nós os convidamos, nessa participação dessa descriação desse jogo, assim que um gancho, um julgamento, uma rejeição aparece, então, você nutre e contribui para que essa Dissolução do jogo prolongue-se, no tempo que lhe é permitido, ainda, viver.

A Vida convida-o a juntar-se a ela, no que ela lhes propõe viver.
Não há que fugir.
Não há que rejeitá-la, em tudo o que ela lhe propõe juntar-se.

Então, vocês são convidados à maior das Simplicidades, deixando ser o que É e o que não É.

Assim que você aceita deixar ser, abandonando toda reação e reflexão da pequena pessoa, então, você constata e coloca-se no Coração do Ser que você É que, assim desapegado – e, realmente, desapegado, no que ele nada rejeita e aceita ver – então, dessa localização, e nenhuma outra localização, que se enraíza nas Profundezas desse Feminino que deixa ser, então, a Ação de Graça e a Inteligência do Vivo, na Verdade de que você É, dá-lhe a agir, a dizer o que deve ser agido ou dito naquele momento.

Portanto, deixar ser e deixar fazer está ao nível do pequeno eu e da pequena pessoa e não ao nível do Ser de Verdade que você É, porque, aí, pode-se manifestar, na Transparência, esse Verdadeiro, os movimentos da Graça no que nós lhe pedimos trabalhar.

Este período fará você viver, quer você o queira ou não, a total potência da Inteligência do Vivo.
Ela virá recolocar em ordem, rearranjar as peças do pequeno jogo na caixa de jogo – quer a pequena pessoa ou o que ela se conta, que ela não é mais a pequena pessoa, desejará ou deixará fazer ou não.

Você não poderá mais, no período que se abre, contar-se histórias em seu nível de Abandono e de aceitação do que a Vida virá oferecer-lhe como Tesouros de sombras e como Frutos divinos que contém em seu Coração Luminoso.
O período no qual nós entramos juntos é esse período no qual a subida das sombras, de tudo o que você não quis ver ou em tudo o que não estava pronto para ser visto vai, simplesmente, reemergir dessas Profundezas, para ser reconhecido nesse pequeno jogo como experiências a voltar a dar ao Coração da Criação.
Porque, de onde nós Estamos, fique bem claro que a experiência vivida nesse pequeno mundo ilusório contém um bom número de informações que servem, também, na Criação de outros mundos, no que é bom refazer, reexperimentar ou não – e, bem mais do que isso, mas isso escapa, totalmente, à sua consciência, aí, onde você está.

Então, nada rejeite desse mundo, nada julgue desse mundo, não interfira em nada nesse mundo.
E deixe-nos liberar do que deve sê-lo, aceitando, simplesmente, a Vida, a Verdade e o Amor, em todas as suas manifestações, quer elas lhes pareçam Luz ou sombra.
Não é mais tempo de nutrir uma ou a outra, mas estar na Paz, porque tudo isso escapa a vocês.

Então, nessa Simplicidade do Vivo a acolher e a juntar-se em sua Dança que lhe é proposta e ser-lhe-á proposta, vivendo a real Humildade que lhe diz que você nada É da pequena pessoa então, deixe-se, simplesmente, atravessar pelo que sobe.
Sem rejeitá-lo, mas, simplesmente, deixando-o viver o que há a deixar viver nesse corpo, nessas águas de baixo, nessas memórias – sem nutri-las, sem dar-lhes qualquer importância, mas apenas deixando-as ser em vocês.
E deixando os Elementos alquimizarem o que deve sê-lo.
Deixando-os manifestar-se, também, se isso aparece pelas lágrimas, pela raiva, a tristeza, e todas as espécies de emoções que poderiam subir, e que você não É, mas que fazem parte da Inteligência Viva e que vêm, na força da liberação que elas permitem, deixar liberar-se todos esses livros, todas essas memórias gravadas nessas águas de baixo e que, então, desses livros, entregam-se e voltem ao leito do rio das águas de baixo, juntando-se, então, ao Oceano Original das Águas do Alto, que acolhe, em seus braços amorosos, todas as histórias, substituindo-as, simplesmente, no coração do pequeno jogo, e que, assim, pode ser dobrado e recolocado em ordem no que pertence a esse pequeno jogo.

Então, olhe o que você não permite, na expressão dos Elementos e da força com a qual eles podem manifestar-se.
Você viu a força de um vulcão que explode?
A violência faz parte de uma expressão inclusa e integrada como força de liberação nos Elementos, no Vivo, e que não tem, em caso algum, que ser reprimida.
Porque, assim que você não deixa ser todos esses movimentos, que não são o que você É, mas que, ao mesmo tempo, permitem redescobrir o que você É, deixando-os, simplesmente, exprimir-se e passar, sem qualquer interferência do pequeno mental que poderia dizer-se que uma emoção é negativa – ela o é, a partir do momento em que ela é vista como tal, e recusada e mantida bem longe, no fundo – então, você pode estar certo de que ela vai surgir e ressurgir de onde você teria desejado que ela não voltasse.

Esteja na Paz, com todas as expressões da Vida.
A Vida que engloba tudo e nada rejeita, mas dança, simplesmente, diferentes danças e diferentes movimentos, que o convida a juntar-se a ela e a reintegrar essa Inteligência, em todas as manifestações possíveis que lhe seja possível, aí, onde você está, reintegrar.

É, portanto, mais importante estar na Paz e deixar ser essa Inteligência, em si e ao seu redor, integrando, como eu disse, esse Feminino Sagrado que engloba e acolhe tudo.

Assim, na partida dessas Profundezas, dessas Terras e dessas Águas de experiências, em Paz, recolocados na Paz assim que elas venham mostrar-lhe se você as acolhe, então, sem ali reagir, mas nesse acolhimento cada vez maior, essa Retidão afirma-se na Verdade do Ser que você É.
E que lhe oferece, então, essa Força, essa Retidão que nos permite, na Verdade do Ser que reaparece, então, cada vez mais intensamente em você, então, a Vontade do Pai, no que lhe é pedido trabalhar, pode ser entendido, aceito e agido em toda Obediência.

Pode ser que uma forma de desencorajamento apresente-se a você, no que você trabalhou nesses últimos anos e que, hoje, neste dia, pede-lhe, urgentemente, para integrar o que foi integrado e o que não foi integrado.

Como vocês querem, como vocês creem que uma história que poderia contar-lhes que, porque vocês vivem vibrações ou porque receberam alguns ensinamentos, eles fazem de vocês os Filhos do Um, enquanto vocês não integraram o que esse Jogo apresentou e apresenta-lhes, ainda, como Tesouros de Luz?

A verdadeira Paz não se importa com o que se arranja ou com que se desarranja.
A verdadeira Alegria não se importa com o que É e com o que não É.
Ela é vivida, simplesmente, nessa evidência, nessa Clareza dessa Dança reencontrada da Potência da Vida e no que ela nos oferece, em todas as coisas, como luz manifestada em infinitos espelhamentos e reflexos.
Porque a Alegria é o que você É, no que integra a Vida em todas as coisas, sem exceção.

Então, meus Filhos, vocês estão prontos para acolher o desarranjo no que lhes propõe render, redoar tudo o que vocês têm, ainda, guardado e que faz parte desse mundo?
Vocês vão aceitar que nada São nesse mundo?
Vocês vão despertar, verdadeiramente, aceitando ver os jogos pelo que eles são, sem rejeitá-los, de maneira alguma, mas, simplesmente, para despertá-los, pelo menos, ao Ator Consciente que vocês São?
Esse Ator Consciente é chamado, simplesmente, a juntar-se à Grande Organização, a juntar-se aos movimentos do Plano, dados a cada um através da Graça, no que deve participar da Obra Final.

Então, o que há de mais importante a entender é deixar ser, deixar-se viver o que deve sê-lo.
E, no Coração do Ser verdadeiro, deixar ser o que os atravessará nos meses que vem.

Então, voltem a tornar-se vivos, nessa Verdade do Ser que transparece assim que vocês param de combatê-lo, de procurá-lo.
E entendam que tudo o que vem ou virá incomodá-los é, exatamente, o Tesouro que contém a Luz, real, que lhes é pedido reintegrar nesse Oceano de Amor que vocês São.

Assim, não tenham temor algum, porque o temor vive-se ao nível da pequena pessoa: deixem-no, simplesmente, ficar no estágio que ele está. No que vocês não São.
E regozijem-se, ao mesmo tempo, no que vem incomodá-los, do Presente que se revela, diretamente, a vocês, assim que vocês acolhem a Lucidez que porta essa Luz, aparentemente escondida na sombra, e que é o Fruto o mais precioso, que participa, o mais potentemente, no Amor e no retorno da Verdade de quem vocês São.

Assim, essas Pérolas são colhidas assim que vocês se abrem para o que vem mostrar-lhes e guiá-los, no coração desse desarranjo, no que deve ser resgatado.
Então, não voltem a fechar-se, se posso dizer, como uma ostra, porque é no Coração do Ser que esse Tesouro reaparece.
Em meus braços, no Abandono em meus braços a abertura é vivida automaticamente, na Confiança reencontrada no Amor da Mãe que eu sou.
E que está em vocês, assim que vocês se abandonam e abrem-se para viver o que há a viver.

Nessas águas de outono [primavera no hemisfério sul] nas quais vocês entram, são minhas Águas que preparam a Terra fértil de seu Inverno alquímico.
Então, deixem-se trabalhar nessas Águas.
E que o Fogo possa, simplesmente, mostrar-lhes, nas Profundezas, o que podia, ainda, estar escondido desses Tesouros.

Nós somos revelados, em vocês e ao seu redor, para permitir-lhes viver essa Dissolução de modo acelerado, no período que se abre.
Cuidem, portanto, para deixar-nos acompanhar o que deve sê-lo, aceitando que vocês não podem desfilar, assim que sua escolha seja feita de juntar-se a nós e de reencontrar-se em sua Verdade.

De onde nós Estamos, vocês sabem, eu espero, que nada nos escapa, e que o Amor dá tudo o que o ser, e cada ser tem a receber para reencontrar-se.
Então, eu os convido a abrir esse novo Olhar, de uma vez por todas, no que a própria Vida mostra-lhes aí, onde vocês estão, e convida-os a recolocar-se, diretamente, conosco, aí, onde nós Estamos, no Coração das Profundezas do Ser.
E deixar, então, assim, nessa Aliança reencontrada da Grande Fraternidade, deixar desfazer-se o que se desfaz, doravante.

Eu os convido, também, se o Coração ali responde, a acompanhar-se de CRISTO e de Sua mensagem de Amor, que Ele lhes transmitiu neste lugar, mas que se dirige, igualmente, a outros, em outros espaços (ndr: clicar aqui – ver o texto e o áudio), e que os convida a reconhecer essa Sede de Amor no coração de sua Terra.
E que, simplesmente, em Sua Presença, em Sua Vibrância e em Suas palavras irriga as terras e as águas de vocês com Seu Fogo amoroso que os prepara para Seu Reencontro, respondendo e chamando-os a reconhecer essa Sede de Reencontro, de União, de Fusão com o Amor, no Amor real de quem vocês São e vocês sempre foram.

Quem eu sou, em sua Mãe, prepara-os para esse Reencontro, para essas Núpcias Celestes e Terrestres.
Se vocês recusam as preparações Terrestres para essas Núpcias, então, essas Núpcias Celestes não poderão ser vividas, uma vez que tudo o que é vivido sobre esta Terra deve ser recolocado em ordem, para que tudo o que não seja Verdade não possa mais entrar nesse Templo, nessa Terra que é preparada para o acolhimento Daquele que vem.

A Terra é esse Feminino que porta, em seu seio, essas Águas que se liberam, que deixam, assim, as Águas do Alto preparar o leito nupcial.
CRISTO encontra-se aqui, sobre esta Terra, em sua Terra, em sua Verdade.
Vocês de nada podem fugir do que está aqui para reencontrá-Lo e juntar-se a Ele.

Então, ouçam a Mãe que vem, ainda uma vez, pedir-lhes para acolher a Vida em vocês.
Então, não fujam mais, não fujam mais de si mesmos.
E voltem-se.
E olhem-se face a face, na Verdade do que vocês São e do que vocês não São.
E acolham, simplesmente, tudo o que os separou de quem vocês São, sem rejeitá-lo, mas deixando-o, simplesmente, consumir-se no Fogo do Amor que está aí, assim que vocês não se deixem mais.

Então, meus Filhos, este período que se abre é Regozijo, no que ele oferece como Tesouros preciosos a reencontrar.
Então, dancemos juntos a Vida e sua Dança em seus diferentes ritmos e seus diferentes movimentos que nos reconduz, em sua Inteligência, exatamente, para onde cada um, cada uma tem que se reencontrar no que tenha escolhido e que é perfeito.

Então, deixem-se descobrir, nesse mundo, o que é previsto para vocês, no que vocês se oferecem para si, redescobrir o que vocês São, através do que a Vida propõe a vocês viver e ver, nos Olhares do Amor.
Assim, nós estamos ao seu lado para preparar esses Frutos em sua colheita lúcida.
Porque o Ator que você É só pode ser reencontrado na Lucidez a mais integrada do Ator Consciente do Jogo e do que ele porta em seu seio como experiências – que são apenas experiências e nada do que você É, mas que lhe permitem, no Ser de Verdade que você É, integrar um nível de Luz, uma intensidade de Luz que você veio procurar nessa travessia nesse mundo.

Eu sou MARIA, sua Mãe, de toda a Eternidade, e que os ama no que vocês São e, também, no que vocês não São.
Então, acolham-me, voltem aos meus braços, o mais rapidamente possível.
E então, este período que se abre será dos mais deliciosos, porque em meu seio nenhum outro, nenhum temor, nenhum medo é vivido no que ele crê ser e que é apenas um ardil para redescobrir quem vocês São: simplesmente, uma Criança que brinca, e que brinca com todos os jogos criados para ela na Criação infinita dos mundos.

Que a Graça seja recebida no que vocês São nesses tempos.
E que o riso e o sorriso da Mãe que eu sou possa ressoar em seu Coração, assim que vocês sintam que algo volta a fechar-se sobre vocês e em vocês.
Eu os vejo em sua Grandeza, em sua Verdade.
E eu lhes asseguro que as experiências de vida que lhes vão ser apresentadas são exatamente o que essa Grandeza que vocês São espera viver na reintegração nova de Luz que veio procurar nesse mundo.
Eu sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra, e eu abro, neste dia, este período de grande Arranjo Divino de todas as coisas, em todas as coisas nessa Criação.

Recebam todo o meu Amor e todos os meus encorajamentos de Mãe, e permaneçam em meus braços ao longo de todo este período.
Deixem-se embalar por meus movimentos, através desses movimentos da Vida, porque quem eu Sou é essa Vida, que se Vive, também, aqui, é claro.

Então, diga sim a essa Vida, em tudo o que ela lhe apresenta, porque dizer sim a essa Vida é aceitar e acolher a Mãe que eu Sou.
Acolher a Mãe que eu Sou é acolher o Pai, no que É seu Pai.
E que, comigo, oferece-lhe exatamente o que cada um e cada uma têm a receber – não como uma punição, mas, sim, como Tesouro e como Presente de Amor – que nós lhe oferecemos, e que você se oferece a si mesmo, ao mesmo tempo.
Assim, nossas Presenças ao seu lado e em vocês intensificam-se.
E, nos dias que vêm, essa intensificação ver-se-á manifestada nessa Criação para aquele que Vê, como eu o disse, em todas as coisas nossas Presenças e nossas manifestações, para além de toda projeção e de toda crença.

Eu os Amo e nós os Amamos, de um Amor que escapa, ainda, nesse mundo, à maior parte dos seres vivos na superfície deste planeta.

Então, deixem-se redescobrir o que é o Amor, experimentando o que é o Amor no Coração de seu Ser.

Recebam todo o nosso Amor e não duvidem mais de nosso Amor.

Até sempre, até cada instante, até cada passo, até cada Presente.
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Transmitido por Sève