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31 de jul. de 2014

MARIA (por Océane) – 31 de julho de 2014



Meus queridos filhos bem amados, eu sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra, e eu venho, hoje, com muita alegria, reencontrá-los, embalá-los com nosso Amor e viver essa Comunhão de Coração a Coração, de Presença a Presença, a partir deste instante.
Se quiserem, comecemos por um momento de silêncio, para viver e colocar-se nesse Coração, esse Coração de Unidade em uma única e mesma Dança.

(Comunhão)

Bem amados, eu estou aí, hoje, presente, acompanhada de minhas irmãs, as doze Estrelas, e dos Melquisedeques que estão aí, igualmente reunidos, para saudá-los e acompanhá-los nesse tempo de reversão coletiva, nesse tempo final e decisivo, esse tempo que vocês sabem, não é «o fim dos tempos» em uma versão apocalíptica, mas, sim, o fim de todas as ilusões, o fim de um mundo que vocês criaram, esse mundo falsificado que não tem qualquer consistência em face da Beleza e da Graça que vocês são e que nós somos, em Realidade.

Então, cada vez mais, todas as suas ilusões e todas as suas crenças vão cair.
Tudo vai desaparecer.
Quer seja seu passado, sua história, quer seja seu cenário, tudo vai estilhaçar em face do Amor, em face do Fogo do Amor que vai vir tudo dissolver, tudo queimar e retomar seu lugar.
Então, não tenham qualquer temor, queridos filhos bem amados, estejam aí na Alegria, porque é um tempo de Festa, é um tempo de Celebração, é o tempo dos Reencontros coletivos.
É o tempo do Amor e da Dança, é o tempo de juntar-se à Evidência.

Então, acompanhadas dos Melquisedeques, nós lhes dizemos: «Nós estamos aí», nós os esperamos, mais do que nunca, em sua Eternidade.
Eternidade que vocês vão, cada vez mais, cada um em seu ritmo e cada um ao seu modo, reintegrar.
Quer seja de um modo suave, quer seja de um modo mais brutal para aqueles que ainda não ousaram voltar-se e fazer esse face a face com sua própria Eternidade.
Mas não tenham medo disso, porque é, verdadeiramente, a Alegria que vai revelar-se, Alegria muito diferente daquela que vocês puderam conhecer nesse mundo, mas muito diferente, igualmente, daquela que vocês puderam imaginar.
Para isso, parem toda projeção, parem toda espera e toda expectativa, todo desejo.
Deixem vir a Verdade, o Fogo do Amor consome-os, inteiramente.
Porque é o que se anuncia, é o que se vive, cada vez mais, para cada um de vocês e, muito em breve, ao nível coletivo.

Alguns de vocês já se voltaram e vivem, já, essa Dissolução no Aparecimento da Verdade, da Unidade, sua verdadeira Natureza.
Aí, tudo vai Aparecer, tudo vai acontecer, apesar de vocês, nós estamos muito satisfeitos com isso.
Nós estamos na Alegria com o que acontece nesses tempos.

Então, reunamo-nos, não de um modo físico, mas reunamo-nos todos, uns e os outros, em um único e mesmo Coração, em uma única e mesma Consciência, para que cada um, cada vez mais, perceba e veja que não há separação, que há apenas a Unidade, que há apenas o Amor, que há apenas esse Oceano de Paz e de Felicidade.

Vivamos um momento de Comunhão, queridos filhos.

(Comunhão)

Vocês são a Morada de Paz suprema.
Alguns sabem disso ao nível intelectual, mas, aí, o que lhes é dado é Vivê-la, inteiramente.
Vocês sabem, tudo está consumado, isso já lhes foi dito.
Então, agora, é tempo de concretizá-lo nessa matéria, para que os véus, os véus que ainda estão presentes para alguns de vocês, dissolvam-se, inteiramente, sob a ação do Fogo, sob a ação da Graça.

Então, os Melquisedeques e minhas queridas doze Estrelas estão aí, mais do que nunca, acompanhando-os para esses tempos decisivos.
Seus irmãos, os Anjos do Senhor, irmãos de Véga, estão aí, preparando-se para acolher alguns de vocês, envolvendo-os com todo o Amor deles.

Quanto às minhas doze Estrelas, como eu havia mencionado a vocês já há algum tempo, elas se encontram ao redor do planeta, nesse momento mesmo, formando uma ronda Graciosa, acompanhando, assim, o parto da Terra, mas, sobretudo, de cada um de vocês, para o momento coletivo.
Elas são como parteiras, que realizam sua Obra de Amor, que os acompanham no Coração da Graça, e estão aí como uma flor que lhes oferece seu perfume e que lhes anuncia que tudo é para o melhor, que não há inquietação a ter e que se seu Abandono é total, tudo acontecerá em uma suavidade infinita, em uma Graça total.

Então, a cada instante, queridos filhos, estejam aí, bem colocados entre os Quatro Pilares, bem alinhados no Coração, esse Coração de Unidade, colocados em sua Eternidade, e tudo se desenrolará para o melhor.
O medo não tem lugar algum quando vocês estão instalados em sua Eternidade.
Então, não se dispersem demasiado quando virem tudo o que pode e poderá acontecer ao nível planetário, ao nível de sua humanidade.
Sejam esse Amor, sejam a Graça, sejam o Caminho, a Verdade e a Vida que vocês são.

CRISTO vem e, mesmo se ele sempre esteve aí, Ele vem revelar-se, em toda Sua Beleza e Sua Verdade, a toda a humanidade.
É o tempo de Festividades, é o tempo de Reencontros com sua Eternidade.

Eu lhes ofereço todo o meu Amor, meus queridos filhos, brémisskayàn, e eu os embalo no infinito de nossa verdadeira Natureza.
Venham, nós os esperamos.
Voltem-se, se isso já não foi feito, e reencontremo-nos, plenamente, para o grande Baile das Festividades.

Amor, Festa, Felicidade…

Sejam simples, mais do que nunca, nessa pequenez e nessa inocência de uma criança que descobre, com admiração, o que ela sempre foi.

Nós os saudamos, brémisskayàn, com muito Amor, e dizemos a vocês até já.

Graças… Sohàn brémisskayàn.

Obrigada a vocês.
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Transmitido por océane


29 de jul. de 2014

O.M. AÏVANHOV (por Marc) – 29 de julho de 2014



«O Último Abandono»

Bem, meus caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e ver que temos novas cabeças, não é?
E tudo isso me parece um pouco começar uma fanfarra – se vocês veem o que eu quero dizer – com esse lampejo de trovão.
OK, bem, eu queria imiscuir-me um pouco, simplesmente, em suas trocas, primeiro, para desejar as boas vindas neste lugar, para aqueles que chegam e aqueles que eu conheço, não é?
E, também, para dizer-lhes, como vocês talvez já saibam, que nós entramos, agora, em uma fase de aceleração.
Aceleração de quê?
Bem, simplesmente, aceleração do ritmo, do ritmo do que se produz, atualmente, por toda a parte em seu mundo, para aqueles que sabem observar os sinais disso.

Então, o que eu quero dizer-lhes, hoje, é, primeiro e sobretudo, que não há que preparar o que quer que seja em relação a isso, que o que eu já disse quando de minha última intervenção (ndr : aqui) é que o que chega e o que vem para vocês é o Amor, não é?
O Amor em uma forma cada vez mais visível e, eu diria, também, cada vez mais estrondosa.
Porque, enfim, bom, eu acho que vocês estarão de acordo comigo, as coisas duraram o bastante, e é tempo de fazer um pouco a limpeza aí dentro.

Então, como vocês podem observar, há os que creem nisso, ainda e sempre, que poderão levar sua pequena vida como se nada fosse, e outros que, simplesmente, não parecem ter a mínima ideia do que se perfila no horizonte, se posso dizer.
Bem, tudo isso vai mudar, radicalmente.
É simples, é o primeiro sinal para levantar a cortina do teatro que acontece.

Então, eu não venho a vocês, hoje, para repetir o que eu já disse na última vez, mas, sobretudo, para dizer-lhes, em especial a vocês que estão reunidos neste lugar, que não há preocupação a ter, mas, bem ao contrário, acolher bem o que chega.
E não é todo dia que se vai assistir a similar festa, não é?
Então, não se enfade com seu prazer.
Mesmo para os mais mal-humorados, eu diria, olhem – e, talvez, olhem, enfim – clara e alegremente, o que chega, parando de analisar tudo o que acontece, mas, simplesmente, vivendo-o com uma alma de criança.

Então, aí está, não há muito tempo eu lhes dizia, ainda: atenção, nada mais poderá permanecer escondido sob o tapete.
E, depois, eu lhes disse que se havia tirado o tapete e que o que havia permanecido abaixo dele encontrava-se exposto em plena luz e que vocês estavam postos a nu, face a face, de algum modo, com o que vocês recusavam, ainda, ver, e que vocês tentam, por todos os meios, esconder.

Bem, desta vez é ainda mais radical, porque não vai mais haver poeira a esconder sob o tapete, e não mais tapete, mas, simplesmente, uma forma de reversão, reversão completa que faz com que o que estava ao inverso reencontre-se no lugar, e que o que estava no lugar reencontre-se ao inverso.

O que é que isso quer dizer?
Bem, isso quer dizer que nós entramos, diretamente, no tempo da retribuição.
E essa retribuição nada mais consiste do que convidar-se a viver, de modo direto, as consequências do que vocês não quiseram ver.
Mas, desta vez, o que vocês não queriam ver no pior lado [o inverso do cenário], eu diria, vai encontrar-se no lugar do cenário.
E vocês vão vivê-lo de modo extremamente concreto, tangível e, mesmo, cada vez mais visível em suas vidas.

É o que se poderia chamar, como havia dito o Arcanjo URIEL, uma reversão completa de valores.
E é o que, doravante, vai presidir no modo pelo qual as coisas sobre esta Terra vão evoluir e tomar sua ascensão, de modo cada vez mais flagrante.
Com algumas deflagrações e, também, para aqueles que souberam preparar-se para isso, com uma grande suavidade, a maior das suavidades, eu diria.
Mas essa suavidade não é uma suavidade que esteja impregnada de qualquer sentimentalismo, não é?, de qualquer vontade de bem, de quaisquer pensamentos açucarados, mas, bem ao contrário, é a doçura que resulta do Abandono o mais total ao Amor que vocês São, simplesmente.

E, portanto, como eu havia anunciado, o que vocês não quiseram ver e o que não quiseram soltar, bem, essa reversão vai, doravante, cada vez mais, tomá-los, literalmente, das mãos.
Não como uma punição, mas, simplesmente, porque é preciso, efetivamente, que vocês parem de agarrar-se ao que, no fundo, não tem qualquer consistência, para poderem aproximar-se ao máximo – cada um em sua medida, cada um na medida de suas possibilidades – ao mais próximo do centro do Ser, do que vocês São.
Aí está, é simples, não?

Bom, isso não é uma espécie de programa de celebrações que eu lhes faço, é, simplesmente, uma forma de descrição pictórica do que os espera nos próximos meses e do que vocês têm uma comunicação que lhes é feita por SERETI (seria esta?), tenho certeza disso mesmo, que volta a explicar-lhes um pouco isso em detalhe, de modo muito mais preciso do que eu.
Vocês me conhecem, eu venho de qualquer forma, não para garantir o espetáculo, mas apresentar-lhes, um pouco, o gostinho desse espetáculo que vai desenrolar-se diante de seus olhos, doravante, e que, para muitos de vocês, poderá ser perturbador, e eu diria totalmente incompreensível para aqueles que não vivem os processos da Luz, naturalmente.

Esse espetáculo poderá ter um gosto muito amargo para alguns porque, como eu o disse, ele vai privá-los do que vocês ainda seguram, em consciência, e que, consequentemente, continuava a manifestar-se em suas vidas como algo a que vocês atribuem uma importância, através de um olhar dual, para permitir-lhes ver, experimentar e viver, enfim, que tudo isso é apenas uma farsa, uma ilusão, um teatro, como diz BIDI.
E que é tempo, mais do que tempo, urgente, mas, verdadeiramente, urgentíssimo, bem, de soltar tudo isso e não mais ter do que seu Coração, no Coração de seu Ser.
Porque, doravante, é a partir daí e, unicamente, a partir daí que se leva a Dança.

Aí está, então, meus amigos, o que eu vinha dizer-lhes.
E é, efetivamente, um pouco como um lampejo de trovão que vai ecoar e, desta vez, em sua Terra e em seus céus, aqui mesmo.
Porque os processos de precipitação da Luz, atualmente, atingem tal intensidade, tal potência, que isso virá configurar e remodelar, de modo, doravante, tangível, e de modo tão rápido quanto possível, eu diria, o que deve sê-lo, atacando, entre aspas, prioritariamente, as zonas mais tenazes, nas quais alguns continuam a manter tal nível de dualidade, tal vontade de manter esses mecanismos de confinamento, que isso vem incomodar o conjunto de revelações do que deve revelar-se e que é preciso, de alguma forma, efetivamente, fazer saltar a tampa, não é?, um pouco como uma rolha de champanhe.

Então, eis um pouco em que consiste esse anúncio.
É, antes de tudo, o anúncio desse Desconhecido, que se tinha há tanto tempo na soleira da Porta, no inverso do cenário e, bem, se vocês não se dignaram a voltar-se para Ele, dar o passo para Ele e deixá-Lo vir ao seu encontro, vai, a um dado momento, simplesmente, liberar-se de que vocês voltem para Ele para vir ao seu encontro, quer vocês queiram ou não.
Porque, como nós anunciamos, vocês estão nos tempos da reconexão à Verdade da Luz, à Fonte, à sua onipresença nos Universos.
E, eu diria, ao fim de um tempo e o início de um Novo Tempo, que não será mais, absolutamente, mais governado de acordo com o mesmo modo.
E no fim dos tempos a Vontade do Pai realiza-se.
Ele o anunciou, já há muito tempo.
Ele veio repetir-lhes em várias reprises.
E esse fio entre vocês e Ele, entre Ele e vocês, quer vocês queiram ou não, quer reconheçam ou não, está bem aí, tangível, e será dado a reconectar ao conjunto dessa humanidade.
Cada um, simplesmente, viverá essa reconexão do modo pelo qual a isso está preparado, e do modo pelo qual ele aceita ou, eu diria, ele continua a mentir-se a si mesmo em relação a isso, em relação a essa recusa e aceitar e abrir-se a esse Desconhecido e a essa Revelação que chegam e que são, eu os lembro, apenas reencontros no Amor que vocês São, com sua natureza profunda – e tudo isso é profundamente natural.

Mas o que vocês querem?
O grau de resistência nesse mundo, ao que é tão natural, atingiu tal grau que é preciso, efetivamente, doravante, avançar e impor certo ritmo, um ritmo global no qual cada um, doravante, deverá alinhar-se.

Como vocês sabem, eu sou o Comandante dos Anciões, e nós estamos nos comandos.
E nós revelamos, do modo o mais preciso, o que deve sê-lo, atualmente, nesses tempos nos quais tudo isso deve estabelecer-se, doravante, sem sofrer qualquer desvio, qualquer ilegalidade, eu diria, ou tentativa, de qualquer maneira que seja, de levar sombra no desenrolar claro e límpido do que foi ordenado e do que está, simplesmente, na ordem das coisas.

Aí está, meus amigos, então há, como vocês podem entender, nesse momento mesmo, na Dança dos Elementos ao redor de nós, uma espécie de força que vem.
Essa força é a força do que vem, literalmente, perfurar os últimos véus, para permitir-lhes, enfim, começar a ver, a viver mais claramente e mais nitidamente o que nós temos descrito e retratado por tantos e tantos anos.
Tudo isso está terminado e é, portanto, o primeiro sinal que se anuncia.

Aí está, meus queridos amigos, o que eu queria, um pouco, retratar, de algum modo, neste dia, e convidá-los, então, à maior das Simplicidades em relação a isso: nada projetem, mas tenham, em todo caso, certeza de que por trás dessa nova intensidade, se posso dizer, que surge, o que vem é apenas o Amor – que sempre esteve aí, mas que se desvenda totalmente, doravante, nesse mundo.

Nós entramos, diretamente, nos Tempos da Revelação.
Eu concordo, isso pôde parecer um pouco longo, mas nós ali estamos.
E, portanto, mais do que nunca, sejam humildes, e sejam confiantes no que chega, qualquer que seja a forma que isso tome.
Porque, vocês sabem, isso tomará a forma que deve tomar, simplesmente.
Então, eu já falei, há muitos anos, do olhar da lagarta e da borboleta.
Bem, vocês podem referir-se, se o desejam, ao que eu disse naquele momento porque, efetivamente, em função do olhar que vocês adorarem sobre o que vai desenrolar-se doravante, será ou tudo um, ou tudo o outro.
Vocês podem ser, literalmente, tomados de terror ou, efetivamente, viver o que se desenrola no maior dos regozijos, não se regozijando do que seria, na aparência, das catástrofes, bem ao contrário, mas, simplesmente, vendo, nessa obra e nesses mecanismos que se desenrolam doravante – de modo, por vezes, estrondoso, é preciso, sim, dizê-lo, simplesmente, porque isso não pode ser evitado – bem, vendo através disso, o restabelecimento e o estabelecimento do que deve sê-lo.

Nós estamos com vocês, mais do que nunca, ao seu lado, para cada um.
Apoiem-se em nossa Presença, de modo a permanecerem em contato, íntimo, com essa Verdade do Coração, esse apoio na retidão, e essa Fraternidade que está aí, assim que vocês não percam de vista que nós estamos aí, que nós estamos com vocês nessa Comunhão de cada instante e que nessa confiança e na importância dessa confiança que nós desenvolvemos ao longo desses anos encontra-se todo o suporte, toda a nutrição, todo o reconforto, toda a certeza e toda a lucidez da qual vocês podem ter necessidade.

Aí está, então, o que eu tinha a transmitir-lhes hoje, e que eu vim anunciar-lhes, à minha maneira, em nome não, unicamente, dos Melquisedeques, mas nesse movimento que inicia, doravante, o conjunto da Confederação dos Mundos Livres.
Bem além de mim, nós somos inumeráveis, nesses tempos, a trabalhar nisso.

Então, fiquem Tranquilos, fiquem na Alegria e não se preocupem com nada mais que não sua interioridade, seu Coração, porque o resto vai, doravante, resolver-se por si mesmo, eu diria, com ou sem seu consentimento.
Trata-se, portanto, efetivamente, de um convite a uma forma de Último Abandono, um Abandono no qual vocês soltam tudo, todos os medos, as ilusões desse mundo – não para fugir do que quer que seja, mas, sim, para viver, na verdadeira Vida, o sabor e a redescoberta do que é, realmente, a Vida, e não, unicamente, a aparência de uma vida.

Aí está, então, eu espero não ter sido demasiado teatral em minha intervenção, mas, como vocês veem, tudo isso, ao final, é uma questão de véus e de levantar a cortina.
E, portanto, é preciso, efetivamente, de alguma forma, marcar a ocasião.

Eu lhes desejo uma excelente estadia neste local, e eu lhes dirijo todas as minhas bênçãos.
E eu lhes digo até breve.
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Transmitido por Marc


23 de jul. de 2014

CRISTO KI-RIS-TI (por Air) – 23 de julho de 2014


Eu sou Cristo Ki-Ris-Ti.
Irmãos e irmãs em encarnação, eu venho, mais uma vez, ao seu encontro, para lembrá-los do que vocês já sabem: tudo está realizado, tudo está consumado, para acolhê-los em sua Eternidade.
Resta apenas um passo, um último passo que só você pode realizar. Assim é a liberdade: ninguém nada pode impor a vocês.
Eu os lembro do que já lhes disse: eu sou o Alfa e o Ômega, o Caminho, a Verdade e a Vida.
E vocês e eu somos Um.

Então, cabe a vocês realizar o último passo, se isso ainda não foi feito, aquele de ser a Vida, não uma parcela, não um indivíduo na Vida, mas, sim, a Vida, na totalidade.
Não há qualquer esforço a realizar, porque isso é Verdade.
O esforço é o de manter a ilusão de uma pessoa.

Ser a Vida não é uma experiência antes de voltar a uma pessoa limitada.
Ser a Vida vive-se a cada respiração.
Vocês são o ar que entra nos pulmões, vocês são a difusão em todo o corpo, vocês são o ar que dele sai.
É assim o conjunto da Criação.

A Vida é Una e indivisível.
Ela engloba o conjunto de experiências.
Ela não se limita.
Ela não é para compreender, ela não pode, em caso algum, ser um conceito.
Ela apenas pode ser, assim que vocês se contentem em ser o que vocês são, soltando qualquer outro verbo: o ter, o fazer etc. etc.

Ser o que vocês são, ser a Vida, ela está aí, aqui e agora, e não tem necessidade de nada mais que não esse último passo.

Eu lhes proponho um tempo de Comunhão, para viver, no conjunto de suas estruturas, o que eu acabo de desenvolver...

[Comunhão]

Irmãos e irmãs, o tempo das experiências terminou.
É tempo, agora, de viver sua própria Ressurreição, abandonando a morte e juntando-se à Vida.
Isso, eu repito, não pode ser compreendido.
Não procurem a Vida em outro lugar que não no que vocês são.
Reconheçam-se em cada manifestação, reconheçam-se no espaço...

Não há outros momentos: tudo está realizado, como eu já disse.
Então, enquanto vocês mantêm a expectativa, a expectativa de uma nova intervenção de nossa parte, expectativa de tal ou tal evento exterior, expectativa de um momento mais oportuno em sua vida, tudo isso os mantém fora da Verdade, fora da Vida.
E saibam que não haverá, jamais, melhores ocasiões do que aquelas que vocês vivem, aqui e agora, para revelarem-se a si mesmos, juntando-se à Verdade que vocês são.

Eu sou o Alfa e o Ômega, o Caminho, a Verdade, eu sou a Vida.
E você e eu somos Um, indivisíveis, inseparáveis.
Nós não somos um mais um que continuaria um, nós somos, verdadeiramente, o Único.
Única Verdade, pura consciência, Eternidade, última, Presença, a Vida...

Minha mensagem não se dirige ao mental.
Ela é percebida, ouvida na consciência que se revela a ela mesma...

Filhos do Um, é tempo de ser sua Verdade, de ser o Um...

Você, a Vida, eu o espero do outro lado do véu, se isso se revela inscrever-se em sua liberdade.
Assim, nós nos reencontraremos, nós nos reconheceremos, novamente, como a Vida.

No Coração do Um, meu Coração, seu Coração, único, banhemo-nos no Amor Eterno...

Até breve.
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Transmitido por Air


MENSAGENS TRADUZIDAS


ESTRELA PRECISÃO – 23 de julho de 2014



«Sejam firmes no Amor que vocês São»

Eu sou uma das três Estrelas encarnadas.
Meus queridos Irmãos e Irmãs, eu vim dizer-lhes, nesses tempos, para estarem extremamente vigilantes no que pode parecer-lhes ser apenas uma forma de dependência a algo de novo.
Porque esse novo, tal como ele vem, não é algo que lhes seja dado a compreender, mas algo que lhes é dado a sentir, saborear e viver.

Então, meus queridos Irmãos e Irmãs, eu não estou aí para fazer-lhes discursos, mas para dizer-lhes que o que vem é o Amor, e que o Amor é para recolher em uma forma de recolhimento que não se importa com a agitação desse mundo.
E que ele não deve preocupá-los, minimamente, do que pode advir a tal ou tal parte de sua vida, bem ao contrário, regozijar-se do que se afasta e que terá durado apenas um tempo.
Porque o que se afasta é o que os confinou.

Não é tão fácil – enquanto estamos encarnados, como eu estou e como vocês estão – não levar em conta, de maneira alguma, as circunstâncias de nossa vida.
Saber desapegar-se disso e não sucumbir a qualquer tentação, quer seja engajar tal ou tal luta, tal ou tal combate, portado por um impulso que pode ser um impulso de generosidade, um impulso de querer defender os oprimidos e de levar socorro àqueles que estão na necessidade.

Não há, certamente, que se proibir, não há, certamente, que se refrear em relação a isso, mas há, sobretudo, que ver, claramente, o que em nós age, a parte de nós mesmos que está ativa, se eu posso dizer, e que se ativa.
Porque o que ela ativa em nós pode ser, então, tanto o Amor como outra coisa, como desejos da personalidade, das vontades de bem.
E, mesmo se o bem não seja o mal, ele não permanece menos um princípio que é, inexoravelmente, ligado a essa dimensão, à ilusão desse jogo e ao que o tem por verdadeiro.
Então, não se precipitem em outra coisa que não o Amor.
Não sejam como aquele que vê e que se prende ao jogo, simplesmente, porque ele não se tem reto em si mesmo, nessa retidão na qual nada mais, então, tem tomada na consciência e pode, então, contemplar esse jogo em uma forma de distância, olhando o que se desenrola sem ali participar em consciência, ao mesmo tempo estando plenamente presente e não se livrando de nada do que se apresente – mas, simplesmente, não investindo sua consciência, considerando que nada é grave, não acreditando em tudo isso e não dando peso a isso.

Há, nesse jogo, apenas uma forma de escapatória que é dada a viver, mas essa escapatória não passa por qualquer manobra no jogo, mas inscreve-se, simplesmente, em um mecanismo de escape da consciência, que pode, então, sair do jogo em consciência, ao mesmo tempo ali permanecendo, ainda, por algum tempo.

Aí está o que eu queria dizer-lhes, meus queridos Irmãos e Irmãs.
Nada é mais simples do que deixar-se tomar no jogo por falta de atenção, por falta de constância.
E nada é mais simples, tampouco, do que não se deixar tomar, transformando, então, essa tomada no jogo exterior em uma tomada de consciência interior.
Isso demanda apenas ver, claramente, onde vocês estão colocados, onde vocês se inscrevem.
Vocês estão no jogo, vocês se perdem de vista, vocês se deixam deslizar?
Ou, então, vocês estão retos em si mesmos, claros como a água de nascente e fortes como uma rocha que não se deixa, em nada, sugar pelos ventos e marés do mundo que se projeta no exterior?

Aí está, então, meus amigos, o que eu vim dizer-lhes, a partir desse lugar no qual ainda estamos, vocês e eu, mas que, doravante, rebobina-se como se rebobina um filme que volta para trás.

Vejam bem isso.
Não interpretem mal.
Sejam claros no fato de que o que se desenrola é apenas o desenrolar de um filme, ao qual vocês são convidados a não mais participar em consciência, ao mesmo tempo ali permanecendo presentes e disponíveis.
Não há, aí, paradoxo algum, apenas a percepção de que vocês não são esse filme que se desenrola diante de seus olhos, e que o que vocês São é bem maior do que esse pequeno eu.

Então, sejam firmes no Amor que vocês São, e não derrapem.
Porque cada ser que permanece firme no Amor ajuda todos os outros, pelo princípio de ressonância, a permanecerem retos.
É nessa retidão que se constroem castelos e capitéis do Espírito que vem reinar na Matéria, nessa soberania do Masculino e do Feminino reunificados.

Eu sou a Estrela PRECISÃO, e eu lhes digo: sejam Precisos no que vocês São, e não se perturbem, de maneira alguma, em face do que vocês verão e do que ouvirão.
Porque vocês nada são de tudo isso.

Eu lhes dirijo as minhas bênçãos fraternas no Amor, e eu os Amo.
Eu estou ao seu lado, sobre esta Terra na qual nós trabalhamos juntos.
Eu estou feliz em poder falar-lhes.
Eu lhes proponho um tempo de Comunhão agora.

[Comunhão]

Que as virtudes da Precisão possam inundar todo o seu Ser.
Eu lhes digo até breve.

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Transmitido por Marc

20 de jul. de 2014

SERETI – 20 de julho de 2014


Eu sou SERETI, Guia Azul de Sírius.
Filhos da Lei de Um, Filhos da Terra e do Céu, Bênçãos... à sua Eternidade, ao que vocês São.

Eu venho, hoje, no que me concerne, concluir um ciclo.
De fato, há nove anos de seu tempo terrestre eu intervim, para dar-lhes certo número de elementos concernentes à transformação e à ressurreição, tanto da Consciência como da Terra, assim como os processos que deviam ser implementados e que o foram, entre seus anos terrestres de 2005 a 2012.

Esses sete anos, agora concluídos há exatamente dois anos, porque, para lembrá-los, o conjunto de transformações da Terra e da Consciência estendeu-se entre julho de 2005 e julho de 2012.
Esse programa, esse calendário foi, mesmo, avançado de alguns meses, durante seu ano de 2012, porque essa transformação, nos planos sutis, viu-se concluída quando do nascimento da Onda de Vida que corresponde, como vocês sabem, à liberação do Núcleo Cristalino da Terra, proveniente de Sírius.

Resta, como vocês a vivem, a atualização na matéria ou, se preferem, essa sacralização da matéria que vocês nomeiam Ascensão nada mais é do que o fim de um modelo, o fim de um mundo e a emergência de um novo mundo, porque tudo é cíclico.

Eu intervenho, hoje, para anunciar-lhes a concretização, a materialização do Espírito em sua Matéria.
As diferentes manifestações que vocês têm vivido, quer concirnam tanto às coroas, às portas, às comunhões, às fusões, às viagens na Existência e à experiência, propriamente dita, da Consciência, tal como vocês a vivem na fase em que estão, para cada um de vocês, traduz-se pela aquiescência da Terra que se traduz entre essa data, eu diria, mesmo, há alguns dias (13/07/2014) até a data que é 29 de setembro.
Durante esse espaço de tempo serão implementadas as condições ótimas ao nível da Terra, e não mais de seu Núcleo Cristalino, para o fenômeno da Ressurreição.

A intensidade do que vocês vivem por etapas, por momentos ou permanentemente traduz a imanência e a iminência de tal evento.
Além da percepção de sua Eternidade e em sua Eternidade há, é claro, elementos tangíveis, concretos, eu diria, concernentes à sua Terra.
Os eventos de natureza atmosférica, geofísicas, climáticas, telúricas acompanham-se, doravante, de uma báscula inevitável do polo magnético da Terra, que desemboca, nesse intervalo de tempo, em fenômenos de amplitude inigualável concernente à Vida na superfície desta Terra.

Lembrem-se, por diversas vozes, dos conselhos que lhes foram disponibilizados por diversos intervenientes, concernentes, é claro, ao desapego, ao soltar, ao abandono à Luz, à comunhão com sua Eternidade, com seus irmãos e irmãs na encarnação como conosco, que os torna aptos, doravante, para a maior parte de vocês que viveram essas transformações iniciais de levar a efeito, sem dificuldades, o mecanismo final da metamorfose, da Ressurreição e da Ascensão.

O que acontece no interior de vocês, em sua Eternidade, desenrola-se, é claro, sob os seus olhos, por suas mídias, pelo grito da Terra, nomeado Som do Céu da Terra, mas, também, pelos diversos ajustes concernentes, igualmente, como eu disse, ao aspecto telúrico, geofísico e, também, ao conjunto do Vivo que pertence à Terra, por sua Terra, ou seja, sua Matéria.

O corpo no qual vocês estão pertence à Terra, ele é, portanto, o testemunho do que se desenrola na Terra.
Assim, portanto, minha intervenção final de hoje, em seu plano, traduz a iminência de nosso reencontro em outros planos, em outros estados vibratórios e em outras circunstâncias.

O que lhes é solicitado, mais do que nunca, e ainda uma vez – isso foi exprimido por diferentes vozes – é tornar-se a Vida, não a vida de uma pessoa com suas problemáticas, mas tornar-se a própria Vida, que flui naturalmente, sem esforços, sem resistências e sem sofrimentos.

Vocês tiveram, talvez, a oportunidade de constatar, por si mesmos, que, em momentos privilegiados, mais ou menos intensos, mais ou menos presentes, vocês têm essa capacidade, não para fugir do que quer que seja, mas, sim, para transformar a totalidade do que vocês vivem.
Não pelo efeito da vontade, mas, bem mais, pelo efeito de um Abandono à Luz, à Vida e ao Amor.
Assim, portanto, desde a liberação do Núcleo Cristalino da Terra que, eu os lembro, traduziu a Reconexão desta Terra e do conjunto desse Sistema Solar ao seu Núcleo de Origem ao nível genético, ou seja, Sírius, que põe fim, assim, de maneira sutil e cada vez mais concreta, ao confinamento, às limitações, aos medos e aos sofrimentos.

Observem que é nos momentos em que vocês deixam a Vida conduzi-los, ao invés de vocês conduzirem a Vida, que se encontra a Alegria, a Paz e, sobretudo, a Facilidade.
Durante esse período, outros intervenientes deram-lhes meios práticos e simples para reforçar a Comunhão à sua própria Eternidade, para tornar-se, inteiramente, essa Eternidade que vocês sempre foram, bem além das contingências desse mundo, bem além das contingências dessa pessoa.

Reencontrar isso os preenche de Paz, preenche-os de Evidência e resolve, de algum modo, as dificuldades inerentes, ligadas ao confinamento e à própria liberação desse confinamento, que se traduz, por vezes, por ressurgências do mental ou de resistências, quer seja ao nível individual ou coletivo.

O que eu posso acrescentar a isso é, simplesmente, levar sua vida como a vida pede a você e não como você o deseja.
Entregar-se à Divina Providência, à Graça, não é, unicamente, um ato de fé, mas, bem mais, uma vivência e uma experiência de cada minuto, que os leva, como lhes foi enunciado pelo Comandante, no mês de março deste ano, como a possibilidade de entrar, diretamente, e, eu diria, em Plena Consciência de sua Eternidade, em sua nova atribuição e sua nova dimensão.

É claro, isso não acontece assim, e não acontecerá assim para o conjunto da humanidade porque, como vocês veem e como o vivem, há camadas sucessivas de liberação, de abandono, de comunhão e de capacidade para elevar-se e, elevando essa própria matéria, espiritualizando-a.

Assim, portanto, essa intervenção final de minha parte traduz o cumprimento do plano, tal como foi concebido, para pôr fim ao confinamento.
Tudo está à sua disposição, seja nos planos sutis de nossas manifestações como nos planos sutis de sua própria manifestação através de suas comunhões, fusões, respirações e, simplesmente, atos de sua vida que eu qualificaria de todos os dias.

O tempo de sair do tempo aparecer-lhes-á, cada vez mais, como uma Evidência, como uma certeza e bem mais como uma vivência bem mais autêntica e bem mais concreta do que o que vocês nomeiam concreto desse mundo e real desse mundo.
Mas isso, vocês sabem, apenas você, e você sozinho com circunstâncias que lhes são próprias, é que pode levar a efeito esse Último Abandono, que o faz dizer como CRISTO na cruz: «Pai, eu entrego meu Espírito entre Suas Mãos».

A Humildade, a Simplicidade, a Ética, a Integridade, o Aqui e Agora, o conjunto dessas coisas que lhes foram explicadas e que vocês viveram tinha apenas por finalidade prepará-los, integralmente, para esse momento específico no qual os polos magnéticos da Terra, assim como os polos magnéticos do Sol inverter-se-ão, de maneira definitiva.

Há, através desse trabalho, como vocês também sabem, o conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, além disso, nesse mundo específico que é a Terra, encontram-se a Assembleia dos Anciões, a Assembleia das Estrelas, a Assembleia dos Arcanjos.

Nesse momento de transição existe certo número de elementos de Consciência nomeados Arcanjos como, por exemplo, URIEL, MIGUEL e METATRON, mas, também, ANAEL, que são mais especialmente dedicados em seu acompanhamento, ao seu serviço para, de algum modo, ajudá-los a finalizar esse abandono.

Aqui se situa o Grande Salto, não mais a passagem da porta estreita, o momento em que o ego deixa o lugar ao Coração, mas, bem mais, a instalação definitiva no que foi chamado, há alguns anos por UM AMIGO, o nono corpo, situado na parte superior de seu peito. [9º Corpo: radiação da Fonte - "Raiz" situada sobre a corcova esternal (pequena protuberância no alinhamento do 2º espaço intercostal – também chamado « ângulo de Luís")]

É por esse ponto, acoplado, eu os lembro, à porta KI-RIS-TI, ao chacra do Coração, ao chacra da Alma e ao chacra do Espírito, que se realiza a Glorificação de seu corpo material, assim como sua dissolução.

Seu grau de preparação que é, de fato, um grau de abandono, de não querer, de não dependência a quem quer que seja ou ao que quer que seja e, mesmo, a nós mesmos, deve torná-los livres e autônomos em sua Eternidade.

Nada há a preparar, essa preparação é seu Último Abandono, que é bem além do face a face, tal como vocês puderam vivê-lo durante esses meses passados, mas bem mais, eu diria, de algum modo e sob a forma figurada, uma linha de chegada que é, de fato, sua verdadeira partida, seu Verdadeiro Retorno ao que vocês São.

Não é indispensável seguir, exteriormente, o que se desenrola interiormente, vocês constatarão, aliás, que estarão mais facilmente nesse basculamento magnético estando sem qualquer projeção de consciência, sem qualquer atenção para um evento exterior, qualquer que seja, mas bem mais centrados em sua própria vivência, seu próprio caminho no que vocês sabem que não é um.

Larguem seus fardos, deixem seu passado, deixem seu futuro, estejam, inteiramente, colocados no instante presente, como foi dito pelo Comandante, um pouco na posição do observador, ainda que apenas, de algum modo, numa sobreposição e uma fusão de seu corpo físico com seu corpo de Existência, o que põe fim à existência de esquemas sutis de confinamento, nomeados corpo astral e corpo mental, que vem queimar o que é nomeado o corpo causal, para deixá-los aparecer em seu Corpo de Glória ou Corpo de Eternidade, também nomeado em suas escrituras: «o Corpo Sem Costura».

É tempo, se já não foi feito, de alinhar-se com essa reversão magnética, para fazer fundir o que foi nomeada a Onda de Vida e, há alguns anos, a Shakti.
Esse Casamento e essas Núpcias produzem-se no seu interior, desenrolam-se em seu templo interior, nomeado o Coração, pela ativação do que foi nomeado o oitavo corpo, nono corpo, chacra do Coração, chacra da Alma, chacra do Espírito e porta KI-RIS-TI, acoplado, como talvez você já o viva, em ressonância, em todo caso, com o que foi chamado Canal Mariano, no qual se manifestam tanto Um de Nós como seu Corpo de Existência, como seus contatos com a Luz Una e Indivisível e Múltipla.

É isso que deve ser vivido do modo o mais intenso e mais livremente possível sem vontade, sem atenção, simplesmente estando presente, ajudando-se da respiração, ajudando-se da observação do cenário de vida que se desenrola em si, no que vocês encontram a cada minuto.

A partir do instante em que você aceita isso, a amplitude da vibração da coroa radiante do coração e de seus diferentes componentes, assim como a amplitude do que foi nomeado o Espírito Santo, que vem ativar a coroa radiante da cabeça, assim como a Onda de Vida vai permitir-lhes, através do Canal Mariano, realizar sua Ascensão.

De momento, e até o basculamento magnético dos polos, não há que se ocupar de efetuar qualquer transferência de sua Consciência – onde quer que ela tenha chegado – ao canal mariano, porque esse deslocamento far-se-á por si mesmo, pela fusão completa e definitiva do canal mariano com a coroa radiante do coração, o que dá, e vocês o saberão no momento em que o viverem, um Êxtase comum a nenhum outro.
Mesmo a Onda de Vida não pôde propiciar, até o presente, esse tipo de Êxtase.
Eu os lembro, para aqueles que viveram a Liberação da Terra no momento em que isso se produziu, ou seja, em março de 2012, de que havia um sentimento de êxtase que nasceu nos chacras situados na parte inferior do corpo, que podia assemelhar-se, em alguns casos, ao que vocês nomeiam orgasmo sexual.

O que vai produzir-se, doravante, eu poderia chamar: «orgasmo do Coração».
Uma vez vivido esse Orgasmo do Coração, a Liberdade será total ao nível individual, até o momento coletivo, que ilustra, por manifestações repentinas, violentas e brutais do manto da Terra.

É claro, haverá inúmeros elementos que, para aqueles que estão, ainda, na personalidade, poderão ser profundamente desestabilizadores, ou mesmo desencadear um terror.
Mas esse não poderá ser o caso para aquele que está colocado em sua Eternidade, e que começou a fusão entre o canal mariano, a coroa radiante do coração, a Shakti e a Onda de Vida.

Tudo isso deve desenrolar-se na Consciência, mas, também, no Corpo.
Vocês não terão qualquer dúvida quanto a essa vivência, porque ela não se assemelha a qualquer outra, não poderá ser confundida com nada, nem chamada diferentemente do que ser um Êxtase Indizível, bem maior do que o que foi nomeado há um tempo: Shantinilaya ou a Morada de Paz Suprema.

Isso pode ser vivido apenas na condição de tudo soltar, e eu falo, aqui, de soltar ao nível do pensamento, ao nível das emoções, ao nível de suas feridas passadas ou atuais, entregando-se, é claro, no Aqui e Agora e na Espontaneidade da Vida.

Se você realiza isso, se você consegue, no espaço de algumas respirações, realizar esse desaparecimento pessoal total, a Vida tomará posse de você em sua integralidade e em sua globalidade.

Assim, nesse plano, eu lhes digo, então, até breve, em outro plano.
Leve sua Vida com Alegria e Leveza, com Benevolência, com Atenção, com Humildade, com Simplicidade.
Não há outra porta de saída que não dessa.
Não se trata mais da porta estreita, mas, eu diria, uma porta de dimensões tão amplas que abraça o infinito dos mundos e o infinito das dimensões.

Lembre-se de que apenas você é que pode fazer isso, mas que nossas Presenças lhe são adquiridas, assim como a Presença, agora quase total, ou mesmo total, de seu Próprio Corpo de Existência, situado à sua esquerda, ao longo do canal mariano.
Talvez você o sinta, por vezes, como que descendo bem mais baixo do que a zona do canal mariano, vindo apropriar-se e tomar posse, pela esquerda de seu corpo em sua totalidade.
Se isso já é vivido, você vive as primícias da fusão do canal mariano com a coroa radiante do Coração.
Eu posso apenas encorajá-los a não procurar explicar, mas, sim, aproveitar do instante e do momento no qual vocês vivem isso.

O Apelo far-se-á, é claro, tanto pelo canal mariano como, para outros, pela Onda de Vida, como, para outros ainda, pela Shakti.
De qualquer forma, o resultado final disso será o mesmo: o basculamento magnético de seus próprios polos, como aqueles da Terra.
Essa reversão, esse basculamento, essa inversão que os remete ao lugar abrir-lhes-á, de maneira irremediável, a Porta de sua Eternidade.

Eu sou SERETI, Guia Azul de Sírius, e tenho grande alegria em supervisionar, de algum modo, esse ciclo de sete anos e de nove anos que se conclui agora.

Permitam-me aportar-lhes minha modesta vibração de Guia Azul de Sírius em sua Presença, aqui mesmo.

No Amor do Um, a cada Filho do Um,
Eu sou SERETI, e eu lhes digo até Sempre, na Eternidade.

Que CRISTO, que a FONTE seja seu Guia.

Até logo.

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Transmitido por Anônimo.
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Ainda preciso de sua ajuda: aqui.


17 de jul. de 2014

ARCANJO ALARIËL – 17 de julho de 2014




Eu sou o Arcanjo ALARIËL, Arcanjo do Fogo Primordial.
Queridos filhos, queridas joias de Amor, nessa chegada da Luz Una, nessa Ressurreição da carne na Luz Una, o Fogo de Vida e o Fogo do Espírito, os quais represento, vêm para fecundar e para dar Vida Eterna a esse corpo, a essa consciência que se havia acreditado limitada.

O Fogo é o Elemento que dá vida, que alimenta.
O Fogo é produto do Amor, é o resultado do Amor em combustão.
O Amor é o seu estado natural e essencial, é assim como o Amor e o Fogo unem-se de forma evidente, fazendo presente a Verdade, fazendo presente a dissolução de cada uma das partes escondidas.

A dissolução no Fogo Primordial os faz entrar em um estado de fulguração, em um estado de sideração da consciência.
O Fogo fecunda até a densidade mais profunda, o Fogo revela a autêntica natureza, a autêntica essência de todos os Elementos.
O Fogo respira e os faz entrar além, onde não há qualquer referência, onde não há qualquer identidade além do Amor e o Fogo do Um.

A consciência expande-se, funde-se e dissolve-se.
Começa a flutuar, a ver-se acariciada e envolvida pelo Amor, pela Luz e a Vida.
Faz desaparecer toda separação, toda resistência, toda identificação com o efêmero.
A chegada desse Fogo é toda uma revolução para o mental e a consciência da personalidade, que os obriga a desapegar-se, que os obriga a desfazer-se do que os afasta da essência, do que agora é um impedimento para o seu Espírito.
Tudo isso acontece dentro de você, no que resta de consciência limitada em você.

Juntamente com o Arcanjo URIEL e os outros Arcanjos participamos, agora, nessa chuva da Luz Unitária, do Fogo do Espírito e do Espírito Santo, que os impulsiona a dar o salto, fazer voar a Borboleta.
Esses são os impulsos que, agora, chegam do Coração da Terra e do Logos Solar, que portam o impulso para a reunificação total na Essência Crística.

Impulso que provoca uma percepção, uma tomada de consciência clara e precisa de quem e o que representa esse obstáculo a queimar.
Esse último desejo que resta subjacente a toda atividade da superfície, esse desejo que é o único que resta no momento que o Fogo toma-os, que sidera todos os sentidos e percepções, que se funde na Luz Branca no momento em que as Frequências chegam aos seus ouvidos e por todo o corpo, que os fazem entrar, novamente, na Morada do Fogo Vivo.

Eu sou o Arcanjo ALARIËL, podem dizer, com esse nome, representante do Fogo Primordial, o Fogo de Vida Eterna que se manifesta, agora, em e entre vocês.

Todos os Arcanjos sustentam e dão o impulso, agora, para a Ressurreição, ao Batismo de Fogo na carne dessa Terra.

Luz de Verdade, Luz de Unidade.
Sigam na Paz, no Coração do Um.

Graças.
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Transmitido por Sijah Sirius, do Coletivo dos Filhos da Lei do Um.
(versão eletrônica do catalão, adaptada).


CRISTO – 17 de julho de 2014



Ensinamento sobre a sacralização da Matéria pelo Espírito.

Eu sou CRISTO.
Meus bem amados, eu venho a vocês, como convencionado, para completar os ensinamentos que eu comecei junto a vocês.
Eu venho falar-lhes da sacralização da Matéria pelo Espírito.

Eu estou em uma forma de paralelo e de paradoxo, ao mesmo tempo, porque o que eu sou não pode, de maneira alguma, pretender viver a matéria, na qual eu não estou atualmente presente, mas eu sou, ao mesmo tempo, o que insufla à matéria o que lhe permite estar presente no Espírito.

Eu sou, portanto, ao mesmo tempo, o princípio que anima essa matéria para restituí-la no Espírito, e eu estou no Espírito o que não tem necessidade de qualquer matéria.

Eu sou o que não tem começo nem fim, porque o Espírito é eterno.
E eu sou, ao mesmo tempo, o que dá nascimento ao que jamais nasceu, mas que desejou contemplar-se em um jogo de espelho infinito que lhe permite descobrir-se, sempre mais, em suas inumeráveis facetas.

Eu sou o princípio que governa e anima o que, de fato, não tem necessidade de qualquer governo e que é a vida, já antes que eu intervenha.

Eu sou esse princípio que visa apenas suscitar essa Ressurreição do que já é, e que, enquanto brinca de esquecer-se para melhor perder-se nesse espelhamento no abismo de facetas do Um.
E surgindo, então, do abismo desse esquecimento, desses esquecimentos infinitos, eu opero a manobra que leva ao Pai, porque é dessa manobra que depende o Despertar.
E a única coisa que se trabalha é como um fio tênue, mas inalterável, que os leva a si mesmos no que vocês estavam inconscientes.

Essa pesca milagrosa nada mais é do que uma boca que, enfim, abre-se para permitir a chegada, em seu riso aberto, do anzol de sua alma, que lhe diz que é tempo de sair das águas baixas nas quais ela brinca de nadar para reviver as Águas claras do Ser imaculado.

É um Ser sem manchas que pode ali penetrar.
Não há, portanto, qualquer lugar para quem não se lavou no banho das Águas de purificação que vêm prepará-lo.

Assim é o peixe que se pesca por esse fio: ele tem seu próprio anzol obstruído em sua alma, e ele apenas tem por isca o que vem estrangular seu desejo de entreabrir essa boca faminta, sedenta dessa Água da qual ele não pode nutrir-se, porque ela banha dentro, sem mesmo descobri-la.

Assim é o pescador, ele pesca apenas a si mesmo.
O peixe que ele deseja envenena sua alma, porque esse peixe atrai onde a boca é demasiado estreita, a garganta demasiado fechada, pela avidez do que quer ser capturado e possuído e pelo medo de vê-lo escapar.

Então, esse pescador apressa-se e precipita-se para esse lugar no qual ele nada pode voltar a outra superfície que não seu próprio erro, tal como ele se reflete no espelho da superfície da água.

Nada há a apreender com uma vara de pesca, se a vara que pesca apoia-se em outra coisa que não sua própria retidão.
Porque essa vara deve tornar-se tal o cajado do Pelegrino que anda e que se apoia, de fato, apenas no eixo de sua marcha.

É flexível e rígido, ao mesmo tempo, esse cajado que impede até o mínimo passo em falso, porque nele encontra-se o fio tênue que volta até mim.

Há, nessas linhas, apenas uma humilde pesca, que lhes mostra que tal peixe apenas se pesca no lugar em que não há qualquer isca.
Porque o desejo impede que o anzol volte para colocar-se no lugar em que o fio é visto e no qual a fiação torna-se evidência, por si mesma tira o carretel onde dança o peixe.

Apenas há para aquele que crê que é preciso um anzol, seja colocado com seus dedos, na ponta desse fio que o peixe não vê.
O anzol já está aí, e ele espera sua hora.
O fio não se vê para não incomodar esse nadador.
E que a vara seja correta depende apenas do ardor com o qual o peixe aspira subir o fio de sua história, que ele mesmo deixou desenrolar para poder esquecer do que ele apenas pode fiar em linha reta desse fio.
A Matéria é sagrada, porque ela já é tecida com esses fios enlaçados sem se aperceber disso, e ela tece padrões que são dirigidos apenas pela Beleza do que não se pode ver.
Essa Matéria é bordada de múltiplos modos, porque ela vem agenciar-se sem nada para impedi-la de realizar o que ela deseja realizar.

Ela tece sem agulha nem vara, e nada pode vir desviar o braço de seu ofício.
Ela se diverte com o pescador, porque nada há a pescar que já não esteja incluído em suas tramas douradas.

A Matéria é soberana, porque ela é a estrofe de onde vêm imprimir-se os motivos de nossas vidas.
Ela já é Sagrada.
E o anzol desenganchado abre a alma ao Espírito, que reencontra o fio de Ariane, que vem revelar-lhe a trama incrível da qual sua história é tecida.

A Matéria é sagrada, e o Espírito reencontrado reencontra, na Matéria, aquilo a que ele se consagrou, apercebendo-se, então, que o que desenrolou-se é como um fio de ouro que participava a bordar as tramas de uma intriga, os motivos de um tesouro que brilha sem fim em um bordado de fios de ouro.

O sentido do Sagrado apenas pode ser revelado àquele que consagra o fio inteiro de sua história a participar do bordado sem nada ridicularizar.
Por esse fio, então, ele pode ser içado, aqui mesmo, onde residem os mestres de tecelagem.
Porque nessa nave, entre o nascido e o não nascido, cria-se apenas o que pode vir realçar a Beleza do tesouro.

A Matéria é sagrada e o Espírito ali se consagra, aí está a Verdade para quem sabe entendê-la.

Eu sou CRISTO, e eu lhes ensino que a Obra divina é Sagrada, e que o fio que vem revelá-la não é outro que não o fio que serve para tecê-la.

Eu sou CRISTO, e eu teço esse ensinamento entre nós, para que ele venha sustentar e realçar o brilho dos fios que vocês tecem.

Eu sou CRISTO, e eu sou o fio, e o Filho que os leva ao Pai.
Aí, onde o Espírito é Rei e a Matéria é Rainha.
Aí, onde não existe esse espelho que separa o brilho da Matéria daquele do Espírito, porque esse brilho é apenas uma explosão de riso no qual a Matéria para rir é feita de traços de Espírito.
E no qual a Eternidade lhes é dada para jogarem juntos.

Eu sou CRISTO e eu ensino que, no Amor, tudo é Sagrado.
E que endireitar-se após ser curvado é, primeiro, endireitar em si essa Verdade.

Eu sou CRISTO, e eu os Amo.

Até sempre.
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Transmitido por Marc