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31 de jan. de 2012

MARIA – 31 de janeiro de 2012

Mensagem publicada em 1o. de fevereiro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.

Eu sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra.

Filhos bem amados, eu volto a vocês, como anunciado, revestida da Graça de meu Manto, aquele que vem, tanto para esta Terra como para cada um de vocês, revesti-los da Graça de sua Ressurreição.

Eu venho, como havia anunciado, neste intervalo de dois meses.
Talvez, aí onde vocês estão, cada um de vocês sobre esta Terra, em seu lugar, tenha percebido as primícias de meu Apelo.

Um Dia levantou-se, como o disse o Comandante (ndr: ver em nosso site a intervenção de O.M. AÏVANHOV, de 30 de janeiro último).
Minha Irmã GEMMA (ndr: GEMMA GALGANI) já veio entre vocês e, em breve, virá MA (ndr: MA ANANDA MOYI), para completar o que eu lhes dei quando de nossos cinco encontros passados.

Eu venho, hoje, para viver, primeiro, um espaço específico, revestido de meu Manto da Graça para que, juntos, vivamos esta Graça, este estado, aquele de nossa Presença, reunidos e Unidos na Liberdade e na Alegria.

Então, primeiramente, vivamos esse espaço de Comunhão.
Que cada um de vocês, aqui e em outros lugares, seja revestido do Manto da Graça.

... Efusão Vibratória / Comunhão...

Meus Filhos, como, talvez, já o sintam, abre-se, em vocês, o Instante da Graça, aquele que os abre ao meu Apelo.

As Trombetas ecoaram.
A Estrela, que passou, anuncia, agora, a vinda da Estrela, em seus Céus e, sobretudo, em seu Coração.
O tempo chegou, como lhes disse o Comandante, de prepararem-se para viver a Alegria, para viver a Ressurreição e a Eternidade.

Os momentos que vêm são momentos de Alegria e de Paz.
Qualquer que seja o alarido desse mundo, daqueles de meus Filhos ou daqueles que me ignoram, que recusam isso, nada poderá alterar, nem retardar, a Graça do retorno à sua Presença, à sua Eternidade.

O Comandante deu-lhes as circunstâncias que devem prepará-los.
Essa preparação – vocês compreenderam – é completamente Interior.
Ela necessita dos Quatro Pilares, aqueles da cabeça e aqueles do Coração (ndr: as intervenções que apresentam esses Quatro Pilares são indicadas na rubrica «Protocolos a praticar – Os Quatro Pilares do Coração», de nosso site).
Essa preparação é, antes de tudo, um Instante de Alegria e de contentamento do que vem: o Retorno da Luz, o Sol, que se levanta de novo, não mais freado e alterado pelo medo desse mundo, pelo medo da Ilusão, pelo medo do efêmero.

Em dois dias, agora, viveremos, juntos, eu o espero, cada vez mais numerosos, a Radiação de Luz do conjunto de Estrelas, assim como do Senhor METATRON, voltada para vocês (ndr: as modalidades práticas dessa Efusão de Luz, que é, doravante, proposta a cada quinta-feira, às 22 horas (hora francesa no relógio – 19 horas, em Brasília), são, integralmente, descritas na intervenção de GEMMA GALGANI, de 26 de janeiro último – Igualmente, nas rubricas «protocolos a praticar» e «acompanhamentos»).

Vocês constatarão, então, por si mesmos, o que há a viver, o que há a Ser porque, em definitivo, vocês que me lerão, que me ouvirão (ou que me escutam, nesse momento), vocês sabem, no mais profundo do que vocês São, a Verdade de minhas palavras.
E, além de minhas palavras, a Verdade da Graça.

Vocês são, todos, convidados, sem qualquer exceção, ao Banquete da Alegria, do encerramento das Núpcias de Luz.
O que ecoou no Céu, e continuará a ecoar, é apenas o reflexo de meu Apelo, que ecoará em seu seio.

Os momentos privilegiados de nossos encontros e de nossas Presenças comuns, no Manto da Graça, são uma preparação essencial, durante este período.
Sem nada pedir, sem nada querer, apenas estando Presente a si mesmo, você terá, então, a possibilidade de realizar, muitos de vocês, o que lhes resta a descobrir no caminho da Alegria, na Verdade do que vocês São (se isso ainda não foi feito).

Além de todos os mecanismos que lhes foram, talvez, facilitados, e que vocês, talvez, viveram, além de tudo isso, o Tempo é para a Graça.
E a Graça não se importa com o que vocês viveram ou não, porque a Graça pode ser instantânea.
Ela é aquela que vem Chamá-los, ela os Chama, além de seu nome, além de sua forma presente, por seu Nome de Eternidade, por sua Alegria.

O Tempo dos Reencontros, se querem, o Tempo que assinala, para vocês, o fim de todo o sofrimento.

Lembrem-se das palavras do Comandante (ndr: intervenção de O.M. AÏVANHOV, de 30 de janeiro de 2012): simplesmente, ser cada vez mais Lúcidos, a si mesmos, para além de toda agitação do mental, para além de tudo o que pode dar-lhes a ver esse mundo, nos tempos que se instalam, porque a Verdade não é desse mundo: ela está no Interior de vocês e, unicamente, no Interior de vocês.

O Arcanjo URIEL e o Senhor METATRON redobram de Lucidez e de intensidade, em sua própria Presença, conduzindo-os e levando-os à Face daqu’Ele que vem, a vocês, Filhos do Sol, a fim de que possam viver essa Eternidade, essa Verdade.

Eu venho confortá-los, pelo Manto da Graça que vem instalar-se sobre seus ombros, e que se reforçará em nosso encontro de 22 horas [19 horas, em Brasília], a cada quinta-feira.
Outros elementos ser-lhes-ão dados por minha Irmã MA ANANDA.
Vocês encontrarão, se já não o fizeram, a Lucidez total do sentido de sua Presença aqui, do sentido do que vocês São, para além de todo véu, para além de qualquer dúvida, para além de toda interrogação e de todo questionamento porque – como muitas de minhas Irmãs disseram, ou muitos dos Anciões – isso é tão Simples, tão evidente, tão Vivo.

Vocês estão nesses tempos, ultra-reduzidos, do que foi nomeado o fim dos tempos.
Não vejam, nesse fim dos tempos, o fim da Vida, mas, efetivamente, o retorno à Vida, o retorno à sua Verdade, para além de toda Ilusão, de toda dor, de todo sofrimento e de todo apego.

Isso é a Graça, que vocês dão a si mesmos, e que nós acompanhamos com vocês.
E essa Graça é para cada um, a partir do instante em que cada Filho, cada Irmão, cada Irmã decide sair do enredamento da pessoa, da personalidade, do ego, do mental e das emoções.

A Graça convida-os a Elevar-se, ela os convida a Ser a Verdade, ela os convida a Ser a Transparência e a evidência.
É difícil traduzir com palavras o que há a viver.

Nós estamos perfeitamente Conscientes de que inúmeros de vocês têm realizado uma Obra magistral, para a Terra, para a Vida, através de suas Vibrações, através de suas Lâmpadas que despertaram, através de sua assiduidade aos seus encontros de Alinhamento para a Terra.
Isso foi seu sentido do Serviço, a Verdade de sua dedicação e de sua Presença.

Hoje, outra etapa abre-se, e essa etapa, eu a nomeei final, porque ela os reveste do Manto da Graça e ela os preenche de suas Graças.
Lembrem-se de que, durante esses tempos, seja no que vocês fazem de suas atividades, para viver isso nada há a fazer, basta permanecer, simplesmente, Presente, e deixar essa Presença crescer em vocês, desenvolver-se, tornar-se cada vez mais intensa e cada vez mais Simples.

Se vocês aquiescem às minhas palavras e se aquiescem a si mesmos, a Graça não poderá fazer-lhes falta em momento algum desse mundo, qualquer que seja a evolução do que vocês são sobre esse mundo, nesse corpo, em sua vida aqui ou na Vida em outros lugares.

O tempo da separação termina, o tempo da fragmentação acabou.
Vocês têm, a partir de hoje, a capacidade de Vivê-lo, de fazer disso sua própria Verdade, porque não há outra.
Apenas aqueles de seus Irmãos e Irmãs que se afastam dessa Simplicidade e dessa evidência encontrarão, é claro, na marcha desse mundo, elementos para inquietar-se e para afastar-se deles mesmos, reivindicando outra coisa que não a Verdade.

Mesmo em noções mentais, de altruísmo ou de serviço, esses seres, de momento, não compreendem o que é a Graça, eles não compreendem o que é a Verdade.
Eles aderem a certo número de coisas que são exteriores a eles mesmos, que são apenas oriundas de suas próprias projeções, de seus próprios fantasmas, de seus próprios desejos.

Mas lembrem-se, meus Filhos: vocês não devem julgar, vocês não devem condenar.
Mais do que nunca, a Luz chama-os a serem Humildes, a serem Simples, a não querer ser outra coisa que não isso.
Então, sejam Humildes, não julguem.

É claro que inúmeros elementos poderiam ser vistos, com o olhar da personalidade, como extremamente desagradáveis, mas não é nada disso.
Para vocês, que estão revestidos com o Manto da Graça, para vocês, que vivem sua Ressurreição, tudo isso lhes aparece pelo que é: uma ilusão, uma cena de teatro, que apenas tem valor nas projeções do medo, e apenas tem realidade na ausência de Verdade do Ser Eterno.

A Graça Chama-os a viver a Eternidade, a viver essa Eternidade, a partir de agora.
Qualquer que seja o caminho de sua vida, qualquer que seja o caminho de seus próximos, nessa matéria, lembrem-se de que vocês não são matéria.

Como meu Filho havia dito, nos dias que vêm, nas semanas que vêm, lembrem-se disso: «Vocês estão sobre esse mundo, mas vocês não São desse mundo».
Lembrem-se da Eternidade.
Vivam a Graça.
E não se ocupem de nada mais.

Sigam seu caminho, façam o que a vida lhes oferece ou lhes peça para fazer, o que quer que ela lhes peça, porque vocês nada São do que ela lhes pede aqui.
Muitos de vocês serão Chamados, eu diria, de maneira individual, a juntar-se a nós, de uma maneira ou de outra.
Outros serão Chamados, antes, a instalar-se, firmemente, nessa Ilusão, não para vivê-la, mas para Ancorar, ainda mais, a Graça e a Verdade.

Cada caminho, para cada um de vocês, é totalmente digno e justo.
Não há a julgar seus filhos, seus pais; não há a julgar o que se manifesta durante este período.
Lembrem-se de que tudo acontece dentro.

O Comandante chamou-os a estarem Atentos e vigilantes a essa Graça, porque vocês ali extrairão, efetivamente, tudo o que é necessário, tanto para vocês como para o conjunto de seus Irmãos e Irmãs, como para o conjunto de meus Filhos, como para o conjunto da Terra.
A única força encontra-se aqui, nesse Manto de Graça que eu deposito sobre seus ombros e na Coroa que envolve sua fronte.

Eu não direi mais, porque lhes resta viver a experiência disso, e isso começa em dois dias.
E, a cada quinta-feira, nós estaremos em Presença.
A cada quinta-feira, as Trombetas do Anjo METATRON ecoarão em vocês, Chamando-os a sempre mais Graça, a sempre mais evidência, a sempre mais Leveza.

O que quer que aconteça a esse corpo, o que quer que aconteça a essa vida, o que quer que aconteça a esse mundo, nada pode acontecer a vocês, no que vocês São, na Graça da Verdade.

O ponto de vista que é o seu, qualquer que seja a altura que ele tenha tomado, será cada vez mais aguçado.
Esse ponto de vista tornar-se-á cada vez mais Lúcido sobre o que vocês São e sobre o que é esse mundo, para além de todos os seus pensamentos, de todas as suas crenças, de todas as suas ideias, de todas as suas suposições, porque a Graça é de tal evidência que não há lugar para outra coisa que não a Graça, e sempre mais Graça.

O Amor, que é a natureza do que vocês São, Amor Luz, tornar-se-á, verdadeiramente, o que é vivido, inteiramente.
A partir do instante em que vocês aquiescem à Presença, a partir do instante em que aquiescem à nossa Radiância, à Presença de URIEL, que está em vocês, à Presença de METATRON, que vem revelar, ele também, Sua Luz, na revelação da própria Luz de vocês.

A cada dia, vocês poderão dizer-se que não estão sonhando.
A cada dia, vocês poderão dizer-se que avançam, cada vez mais, para a Verdade que é sua e que, de fato, sempre esteve aí, e que, simplesmente, o olhar da pessoa, o olhar de sua vida, que os açambarca nesse mundo, impedia-os de ver a Verdade completamente nua.

Para muitos de vocês, isso será um Choque, mas nós sabemos, também, que, para inúmeros de vocês, que estão preparados ao seu modo, isso se tornará cada vez mais evidente e Simples.

Que dizer-lhes mais?
Eu deixarei minha Irmã MA exprimir outra coisa concernente a esses encontros e, sobretudo, após o primeiro encontro, o que isso desencadeará em vocês, como Consciência, como estado específico, que nossos Irmãos orientais chamam Sat Chit Ananda.

Viver o estado de Unidade absoluto, viver a inabalabilidade da Luz e do Amor, nada mais e nada menos.
Tudo isso, em sua majestade e em sua Simplicidade.

Estejam Lúcidos.
Sejam Verdadeiros.
Sejam Um.
Os momentos que vêm são momentos de pura Graça.
Apenas o olho da personalidade ou do medo poderá ali ver outra coisa.
Lembrem-se de minhas palavras e, sobretudo, além de minhas palavras, estejam conscientes do que haverá a viver e que vocês viverão, a cada quinta-feira, às 22 horas [19 horas, em Brasília].

Nós vimos bater à sua Porta, como Ele já bateu à sua Porta, e apresentar-se-á, em breve, em Face de vocês, para permitir-lhes reconhecer-se, a si mesmos, na Eternidade.

Eu nada mais tenho a acrescentar para esta noite.
Eu tinha, simplesmente, que marcar com uma pedra branca esse primeiro encontro de quinta-feira próxima.

Meus Filhos bem amados, meus Irmãos e Irmãs, eu volto a depositar, em cada um de vocês, a Graça, esse Manto Azul que é meu e que é seu, aquele de nossa Presença, Despertada e Revelada, na Alegria, no Amor, na Unidade e na Verdade.

Eu lhes digo, portanto, até cada quinta-feira.

Eu me exprimirei, agora, apenas quando esse mês, chamado fevereiro, tiver escoado, em uma data que não é conhecida, mas que será ajustada ao que vocês vivem e viverão.

Então, juntos, vivamos a Graça de nossa Presença, e sejamos ungidos pelo Manto Azul da Graça.

... Efusão Vibratória / Comunhão...

Até muito em breve, no Amor.

__________________________________
Ndr: as intervenções das Estrelas e de METATRON, às quintas-feiras à noite (apresentadas por GEMMA GALGANI quando de sua intervenção de 26 de janeiro último), são descritas na rubrica «protocolos a praticar» e «acompanhamentos», de nosso site.

__________________
Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.

30 de jan. de 2012

O.M. AÏVANHOV – 30 de janeiro de 2012

Mensagem publicada em 31 de janeiro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Áudio da Mensagem em Francês

Link para download: clique aqui



Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e eu lhes apresento todas as minhas homenagens, todas as minhas saudações.

Vocês, talvez, tenham percebido que temos deixado a palavra às Damas, não é? (ndr: intervenções de MARIA e de Estrelas, nessas últimas semanas), porque é um período específico e, como sabem, existem parteiras, mas não existem parteiros, não é?

Inicialmente, vou exprimir-me em nome dos Melquisedeques, de maneira geral, e, em seguida, abriremos um espaço de questionamento concernente ao que eu disse.

O tema de minha vinda é a preparação.
Eu lhes falei de parteiras.
Para que preparam as parteiras?
É claro, elas preparam para o que é chamado o parto.
Portanto, vocês podem deduzir daí que entraram no que nós chamamos o trabalho, porque, para passar de um lugar a outro, é necessário atravessar uma passagem específica.

Essa passagem é, por vezes, delicada, é claro.
Isso se chama o trabalho de preparação para o parto e, também do parto.
Então, vocês vão perguntar-me: «quem é que dá à luz?».
É claro, quando uma mulher dá à luz, nesse mundo, espera-se um bebê, não é?
Não se espera que outra coisa vá sair dessa pessoa.
Aí, o que dá à luz é profundamente diferente para cada um.

É claro, vocês estão num período específico.
Muitas coisas aconteceram nesta Terra.
Além do que acontece ao nível de sinais exteriores, vou colocar minha intervenção mais no âmbito de uma ótica Interior, porque o mais importante, é claro, é o que vocês vivem, cada um, no Interior de si mesmos.

Então, é claro, vocês sabem, há pessoas que nada vivem ainda.
Há pessoas que vivem estados Vibratórios.
Há pessoas que vivem novas percepções, ao nível do corpo ou da própria Consciência.

Eu já falei disso: a deslocalização, o acesso à Existência, o acesso ao Samadhi.
Tudo isso vocês conhecem, perfeitamente (quer vocês o vivam, aliás, ou não).

Vocês estão, hoje, no momento da Preparação.
A Preparação, vocês podem vê-la como um instante específico.
Nesse instante específico, o ser humano encontra-se nessa noção de Passagem.
A noção de Passagem evoca um antes e um depois.
Mas esse antes e esse depois não concernem – ainda que seja exato – a uma noção de tempo e de espaço, mas, sobretudo, a uma noção de antes e depois ao nível da Consciência e ao nível do que vocês são, seja no aspecto limitado, seja no aspecto Ilimitado.

Isso quer dizer que este período é propício, não necessariamente, a querer inclinar-se, de maneira doentia, ao que era antes, ou de maneira um pouco demasiada de projeção, para saber o que será depois.
Mas essa noção de Passagem convida-os a estar, ainda mais, em seu Instante Presente, ou seja, fazer abstração, justamente, do antes e do depois, porque o melhor modo de realizar uma Passagem é, primeiro, ver que há uma Passagem, compreendê-la, vivê-la e concentrar-se, é claro.
No quê?
No trabalho da Passagem, nele mesmo.

Não é projetar no que será feito amanhã, em sua vida desta
Terra – de suas relações, de sua família, de seu dinheiro –, mas, mais, estar atento a essa própria noção de Passagem.

Portanto, não é mais o momento de olhar para o ontem.
Não é mais o momento de olhar o amanhã.
O Apelo da Luz, agora, chegou para dizer-lhes: «é o momento».
E, isso, vocês sabem.

MARIA disse-lhes: «a Estrela que anuncia a Estrela», que passou.
E, agora, a segunda Estrela.
A mais importante, é claro – como eu o havia dito há anos, como o disse SERETI, como o disseram os Arcanjos e algumas Estrelas – porque é o que anuncia a passagem, em si mesmo.

E, para efetuar uma Passagem, vocês estão, inteiramente, nessa Passagem.
E sua Atenção, sua Ética, sua Humildade, sua Simplicidade – tudo o que vocês já conhecem – deve ser, inteiramente, consagrado a essa Passagem.
Não para tentar ser o observador de: «bem, eu vi isso», «bem, eu vi aquilo», «bem, isso desemboca nisso», «bem, sou obrigado a deixar isso».
O mais importante é compreender que, para viver um parto, o melhor modo é viver o parto.

Uma mulher que dá à luz não vai ocupar-se de seus impostos, não é?
Ela não vai ocupar-se de saber se seu marido está lá.
Ela não vai ocupar-se de saber o que ela vai fazer para comer em uma semana ou como vai vestir o bebê dali a quinze dias, quando ele for devolvido a ela, não é?
O mais importante a compreender é que vocês estão vivendo essa noção de Passagem, ou seja, à sua maneira: com aceitação, com recusa e, para muitos humanos, com uma noção de negação mesmo.

Vocês estão vivendo a instalação do choque da humanidade, tal como o havia exprimido SRI AUROBINDO.
Então, cada um de vocês vive seu choque ao seu modo.
Há os que provam dificuldades para levar a efeito essa Passagem.

O único modo que vocês têm de viver essa Passagem – qualquer que seja, que lhes concirna –, dificilmente, é não fazer outra coisa que não consagrar-se a essa Passagem.
Então, é claro, aqueles que estão em atividades sociais, profissionais, familiares, vão dizer: «sim, mas eu não tenho apenas isso a fazer, tenho, também, outras coisas a fazer».
Eu responderei: que é que vocês querem?
Vocês querem passar ou não querem passar?
Vocês querem fazer essa Passagem ou não querem fazê-la?

As condições que os aproxima deste período são, eu diria, primordiais às próprias condições dessa Passagem, ou seja, compreender e aceitar que, se vocês vivem essa Passagem a 100%, em toda lucidez, em toda Consciência, vocês são como a mulher grávida que dá à luz: ela não vai ocupar-se de seus impostos, do que ela vai fazer para comer daí a quinze dias.
Isso está, totalmente, fora de sua consciência, porque haverá, sempre, circunstâncias – o marido, a família e todo o resto – que vão ocupar-se do que parece essencial.
A única coisa essencial, hoje, é essa noção de Passagem.

Atenção, eu não quero dizer, com isso, que seja necessário colocar-se na posição da mulher que vai dar à luz e esperar que o bebê saia, não é?
Isso quer dizer, simplesmente, que a Consciência deve estar focada, não sobre sua pequena pessoa, mesmo não mais nas Vibrações que vocês vivem ou na explicação, porque alguns de vocês constataram que há fenômenos um pouco específicos que concernem ou aos órgãos dos sentidos, ou aos olhos, ou à audição, ou ao olfato, ou ao paladar, ou à própria garganta.
Porque é uma nova Passagem, que é a Passagem da Ressurreição e da Crucificação, ao mesmo tempo.

Mas, o importante, quando vocês estão numa cruz, como o CRISTO, vocês não vão dizer: «ai, ai, ai, tenho dor. Vou mudar minha mão de posição para ter menos dor».
Não, vocês se concentram no significado.
«Pai, será que eu entrego meu Espírito entre suas mãos? Ou será que minha personalidade está, ainda, dizendo-me: «tenho dor em tal lugar» ou «é necessário que eu me ocupe de onde irei ou do que eu deixo».
Porque o mais importante é a percepção e, além da percepção, a noção da própria Passagem.

Se vocês desviam sua Atenção do que acontece, não em vocês – não no corpo, não na Consciência –, mas no próprio significado dessa Passagem, vocês vão provocar um desperdício da Energia.

O mental, as emoções vão arrastá-los a outros lugares que não a essa Passagem, porque é a característica da personalidade (da consciência limitada, das emoções, do mental) arrastá-los a outros lugares que não aí onde vocês estão.
E, aí onde vocês estão, é a Passagem: a Passagem da Porta Estreita, a Passagem do ego ao Coração, inteiramente (o que nós temos chamado a Porta da Infância).

A Criança está no instante presente, não para olhar-se no umbigo, não para olhar ao exterior, mas para estar viva.

O que é estar vivo?
É não estar interessado na pequena pessoa.
É não estar interessado em todas as projeções de sua vida, de seu passado, de seu futuro.
É imergir-se, totalmente, no Instante Presente.

Se vocês estão, totalmente, imersos no Instante Presente dessa Passagem, poderão fazer o que vocês têm a fazer, mas estarão, cada vez mais, no Ser.
Então, é claro, há, entre vocês, aqueles que têm tal acuidade dessa Passagem que nada mais podem fazer.
Outros, que podem fazer ainda mais coisas: é como se eles fossem tomados de uma atividade frenética, justamente, para não ver essa Passagem.

Compreendam, efetivamente, que é exatamente isso: a consciência limitada vai, sempre, levá-los a outros lugares que não aí onde vocês estão.
E, aí onde vocês estão é, muito precisamente, o bom lugar, o bom momento, na condição de que vocês sejam vocês mesmos, na Consciência e no Ser – nesse bom lugar, nesse bom momento – e não em outro lugar.

Portanto, é um Apelo.
O Apelo que vocês ouviram (os Cantos do Céu, para alguns), é esse o sentido da Vibração que chega.
Não é para dizer-se: «o que me faz essa Vibração? Ah, sim, isso me faz cócegas na orelha. Ah, sim, isso me faz cócegas no nariz», porque vocês perdem tempo de fazer isso.

Não é questão de negar o que acontece, mas de introjetar-se, ou seja, cessar toda projeção da Consciência, mesmo em algo que possa parecer-lhes uma Vibração importante ou no fato de queixar-se de que a Vibração impede-os de fazer isso ou aquilo ou desencadeie o aparecimento da Visão Etérea, do Fogo do Coração.

Tudo isso, vocês sabem.
Portanto, vocês têm que inclinar-se no significado não intelectual, mas no significado, para a Vida, do que é essa Passagem.

Então, eu não falarei de circunstâncias exteriores, porque as circunstâncias exteriores vocês têm, todos, sob os olhos, se vocês se interessam pelo exterior.
Isso não lhes concerne.
Vocês sabem que está aí.
Se vocês não sabem que está aí, coloquem-se a questão do por que seu mental e seu pequeno ego lhes dizem que não está aí, não é?, qualquer que seja a Passagem que vocês tenham a fazer.

É claro, vocês sabem que há seres humanos que estarão tão chocados que estarão na negação do que acontece à própria consciência, até o último minuto.
Mas isso não é problema de vocês.
Vocês não podem – e nós o dissemos – salvar, estritamente, ninguém.
Isso se chama a Liberdade.

Vocês estão sós, em face de si mesmos.
Sem nada.
O que quer dizer que não há pessoas exteriores, circunstâncias exteriores, relações exteriores.
O que vocês têm a viver – essa Passagem – vocês vivem sós.

De uma maneira geral, no parto, o bebê atravessa o canal do parto – como vocês dizem – sozinho.
É claro que há seres que estão lá: há a mamãe que empurra, há aquele que se ocupa do parto, que está ali e que supervisiona se isso se passa bem.
Mas nove vezes em dez isso se passa sozinho.
Quer dizer que a Passagem não tem necessidade de vocês.
Mas, em contrapartida, há necessidade de sua Lucidez.

Vocês não têm que empurrar, nem num sentido nem no outro.
É agora, mais do que nunca, que todos os ensinamentos – que vocês tiveram durante os Casamentos Celestes – devem voltar-lhes ao espírito: o Abandono à Luz (ndr: em especial, intervenções de ANAEL, de 11 de maio de 2009, 13 de maio de 2009, 17 de maio de 2009, 5 de outubro de 2009, 5 de agosto de 2010, e de O.M. AÏVANHOV, de 1 de novembro de 2009).

Como eu dizia: «soltem os amendoins no frasco», porque vocês não são nem o bocal, nem os amendoins, nem a mão que tem os amendoins.
Vocês são o que?
Vocês são a Vida.
E vocês são a Passagem, vocês mesmos.
Portanto, mesmo a deslocalização da Consciência é, de algum modo, um testemunho de que a Consciência não é limitada e de que ela é Ilimitada.
Ela é tão Ilimitada que, a um dado momento, torna-se o Todo, inteiramente.
E o único modo de viver isso é estar na Passagem.

Isso quer dizer que, mesmo se vocês estão cozinhando ou mesmo se estão – não sei – vivendo uma doença, partindo para o outro lado ou vislumbrando uma viagem, onde quer que vocês estejam, vocês fazem essa Passagem.
É o elemento o mais importante.

Então, essa noção de Passagem é, verdadeiramente, fundamental, não para olhar os sintomas dessa Passagem, não para ter a nostalgia de um passado, não para ter a necessidade de projetar-se no futuro, porque tudo isso é o mental, é claro.
Mas estar, totalmente, no quê?
Na Presença.

A Passagem – a Reversão do nascimento, o parto, tudo isso – é regido pelo Arcanjo URIEL.
Portanto, vocês podem chamar URIEL.
Os Arcanjos disseram que estão em vocês, porque eles são vocês.
Então, é claro, quando vocês estão na personalidade, imaginam um ser de asas (e é perfeitamente verdadeiro, em algumas Dimensões).
Eles existem, é claro.
Mas eu os lembro que existir quer dizer ex-starer, ou seja, ter-se fora.
Ora, agora, vocês têm a realizar o in-stare, ou seja, o instar.
O instar é ter-se no interior.
É compreender e viver, para além da compreensão intelectual que, se URIEL está em vocês, vocês fazem ressoar URIEL.
Não há necessidade de ritual.
Vocês não têm necessidade de velas.
Vocês não têm necessidade de incenso.
Vocês são a Consciência URIEL.
E a Consciência URIEL é a Passagem, é a Reversão.

Vocês se lembram, talvez, há mais de um ano, vocês viviam a Passagem da garganta.
Era o momento em que era necessário retirar a poeira.
Como eu dizia, não havia mais tapete para esconder a poeira.

Agora, a iluminação da Luz torna-se tão importante que essa iluminação é um Apelo.
E esse Apelo é aquele que prefigura – e antecipa – o último Apelo, ou seja, aquele de MARIA (no momento vindo).
E vocês têm todos os elementos, porque nós lhes demos tudo o que era possível dar-lhes.
Mas é apenas você que pode dar-se a si mesmo.
E, para isso, é necessário estar nessa noção de Passagem.
É necessário estar nessa vida do Instante, não como observador do que lhes acontece, porque isso se vive.
Não é porque vocês vão levar-se ao Coração (mesmo se isso ative a Vibração do Coração).
Efetivamente, ela está aí.

Mas desviem-se de tudo isso.
Entrem na Presença.
E, quanto mais vocês se ajustarem a essa Presença, mais o que há a viver será vivido, de maneira a mais fácil possível.

O trabalho não será parado.
É como uma mulher que teve vários filhos: o último bebê sai como uma carta no correio: ele sai sozinho.
É do mesmo modo que vocês vão entrar, e não sair.
Entrar onde?
Esse é problema de vocês, e esse problema é individual.
Vocês entram no que são: na Existência, na Presença, na Comunhão, na Fusão, na deslocalização ou na Dissolução, na FONTE.
Isso são vocês que sabem, porque é uma questão íntima a vocês mesmos – e estritamente individual – e que recorre a uma noção que está além da pessoa, além do amor entre os seres, além da Comunhão entre os seres.
Mas é um – como dizer... – um face a face, um Coração a Coração, consigo mesmo.
Mas não você mesmo, na pessoa; não você mesmo, nesse corpo que você habita, mesmo não você mesmo na Consciência, mas no Absoluto.

Portanto, tudo isso é o que nós lhes transmitimos – e o que eu lhes transmito – em nome de todos os Anciões.
Reflitam bem.
Não com a cabeça.
Reflitam, vocês mesmos, porque é apenas questão de vocês mesmos.
Não é questão de dizer-lhes (efetivamente, vocês sabem disso): «as Trombetas ocorreram e elas vão aparecer, cada vez mais».
O Som do Céu e da Terra vão generalizar-se, sistematizar-se, até um momento preciso, uma noite de grande frio.
Tudo isso vocês sabem.
E é nesse período que a lagarta sabe que ela tece o casulo e que se torna Borboleta.
Mas ela não tem mesmo que se colocar a questão de sua evolução.
Por quê?
Porque, será que vocês pensam que a lagarta tem necessidade de imaginar a borboleta?
Não.
A borboleta está inscrita na lagarta, o que quer dizer que a Passagem faz-se, independentemente de sua vontade.

Aquele que crê, ainda, que vai constituir o próprio corpo de Existência, o próprio corpo de Luz, faz apenas atuar a própria vontade.
É claro, durante anos, nós atraímos sua Atenção e sua Intenção sobre o quê?
Sobre diferentes yogas, diferentes Vibrações, porque era um trabalho preliminar, destinado a fazê-los conscientizar-se – e viver, portanto – do que havia a viver.
Agora, é outra etapa, e essa etapa necessita do quê?
Unicamente: o Abandono à Luz e sua Presença.

Ressoem essa palavra: «Presença».
A Presença está além do que vocês são.
A Presença está além de todos os seres que os cercam.
A Presença é uma questão íntima, de face a face consigo mesmo para ver (como tem feito a Luz nesses últimos tempos, ao iluminar a poeira, iluminar os defeitos), mas ver a Luz pelo que Ela é, ou seja, você mesmo.

Aí está o que vem dizer-lhes a Luz, agora.
Aí está o que eu vim dizer-lhes e aí está o que vocês têm a dizer-se, a si mesmos: a Passagem, a Presença, o Abandono é Viver, Inteiramente, e não levar a consciência ao amanhã, ao ontem ou a tal ou tal manifestação de seu corpo.

Quer vocês queiram ou não, quer vocês aceitem ou não, o planeta grelha é para todo o mundo.
Mesmo aqueles que, até o momento do planeta grelha, disserem: «isso não é verdade».
É problema deles.
O que nós podemos fazer ali?
O que pode ali fazer a Luz, se os seres não querem aquiescer à Luz?
Isso quer dizer, simplesmente, que esses seres estão no ego, na personalidade, na reivindicação, e que eles não aceitam.

Se querem, é como o Sol: ele se levanta pela manhã, quer vocês pensem o que quer que seja em relação ao fato de que esse Sol levanta-se.
Quer vocês digam: «não é verdade», quer digam que ele não vai levantar-se amanhã, ele se levantará.
É assim.
A Vida é.
E a Vida retoma todos os seus direitos.

Agora, cabe a vocês saber em quais circunstâncias querem viver isso.
Você se coloca no ponto de vista da consciência limitada, ou seja, da pequena pessoa que quer adquirir um pouco de Luz para aliviar algumas dificuldades e sentir-se bem?
Ou será que é alguém que está num caminho espiritual e que prefere sentir-se Ser?
Ou será que você solta todas as resistências, sem qualquer exceção, para viver a Presença?
Não há alternativa.

O Sol levanta-se, quer vocês queiram ou não, é claro.
Essa imagem é (porque o que se levanta é o Dia Novo) a expressão que havia sido empregada por METATRON, há agora vários meses.

Vocês estavam na aurora de um dia novo.
A aurora levanta-se (ndr: em especial, intervenção de METATRON, de 7 de agosto de 2011).
Vocês ouvem os sons.
Vocês percebem as Vibrações.
Vocês veem o estado do mundo.
Vocês veem os sinais da Terra, os sinais do Céu.

O que vocês precisam mais?
Vocês precisam aceitar e, portanto, Estar na Presença.
E, se estão na Presença, vocês nada mais têm a fazer, porque a Passagem – se vocês são essa Passagem – é uma realidade que não oferece qualquer tomada à dor, à resistência, à personalidade.
Se há dor, se há sofrimento, se há interrogação, deem-se conta.
O que isso quer dizer?
Isso quer dizer que vocês colocam sua consciência na personalidade, em seu ego e no aspecto limitado.
Vocês não estão no Ilimitado porque, se são o Ilimitado, não são mais o limitado.

Até o presente, o limitado e o Ilimitado faziam vai-e-vens.
São as experiências que vocês têm efetuado (o despertar do Kundalini, o Fogo do Coração, a deslocalização, a Comunhão, os Yogas), tudo o que nós temos dado a trabalhar para viver esse instante, essa Presença que é a Passagem.
Então, não se coloquem a questão do que há atrás da Porta.
Não se coloquem a questão do que vocês deixam.
Coloquem-se a questão de Ser, unicamente, essa Consciência e, sobretudo, essa Presença porque, se vocês são essa Presença, tornam-se o Absoluto.
E, tornando-se o Absoluto, você não se colocará mais qualquer questão sobre o que vai tornar-se amanhã (que vai tornar-se esse corpo, que vai tornar-se minha família, meus filhos, meus pais, minhas responsabilidades?)

Quando o Sol levanta-se, quer vocês queiram ou não, ele se levanta.
Vocês estão nesse momento, muito precisamente.
E não se coloque a questão: «é quando, é amanhã, é em seis meses?».
É imediatamente, porque isso depende apenas de você e, totalmente, apenas de você.

Aí está, caros amigos, o que, em nome dos Anciões, tinha a dar-lhes.
Agora, se, em relação a essas palavras que empreguei (que tentei fazer o mais simples possível em relação a essa Passagem), se vocês têm questões, eu os escuto.


Questão: havia sido dito que os Três Dias podiam viver-se por antecipação. Isso pode supor que a Passagem pode viver-se antes dos Três Dias?
 
Sim.
Porque – e são as palavras que eu empreguei no ano passado, desde o mês de abril – quando eu disse: «vocês aí estão», vocês ali estavam, ao nível individual.
Há um nível individual.
É o que eu disse em relação a essa Passagem, e vocês podem, efetivamente, imaginar que haverá um momento coletivo.
É o momento em que o Sol levanta-se para todo o mundo.

É claro que, por antecipação, é-lhes pedido – a vocês, os Ancoradores de Luz, os Semeadores de Luz e mesmo aqueles que nada viveram, ao nível Vibratório – para colocarem-se nesse estado de Presença porque, quanto melhor, agora, vocês estiverem em seu Estado de Presença, melhor vocês ajudarão e servirão ao conjunto da humanidade.

Não é mais questão, vocês compreenderam, unicamente, de Semear a Luz ou de Ancorar a Luz.
Agora, vocês se tornam Luz.
E, se vocês se tornam Luz, vocês serão um farol para seus Irmãos e Irmãs que estão na Noite Escura da Alma ou que estão na negação, ou na cólera, ou no choque.
Mas lembrem-se de que é necessário respeitar a Liberdade de cada um.
Vocês não têm o direito – e é assim que se pode dizer – de querer, a todo custo, que tal pessoa ou tal outra pessoa seja como vocês.
Vocês podem apenas dar-lhe a ver sua Presença, sua Humildade, sua Simplicidade, sua Transparência.
Tornar-se CRISTO é isso.

O que é que vocês fazem passar: sua personalidade ou seu Estado de Presença?
A reivindicação do que quer que seja?
Ou o Ser?
Porque o Ser nada tem a reivindicar.
Ele é Transparente.
Ele é Luz.
Ele é Cristo e pode dizer, como o CRISTO: «eu e meu Pai somos UM», ou seja, superar os jogos de interações da consciência limitada ou, mesmo, Ilimitada, à Existência.

Questão: poderia ajudar-nos a apreender a noção de Transparência?
 
Ela é muito difícil a apreender para o ego, é claro.
É muito simples: se vocês são Transparentes, nada tomam para si mesmos, o que quer que lhe digam.
Se são Transparentes, vocês estão além de toda aparência e além de todo parecer.
Vocês estão além de todo conflito.
Vocês estão além de toda resistência, de toda oposição e de toda contradição, tanto Interior como exterior.
Assim que vocês reivindicam o que quer que seja, não estão mais na Transparência.
Isso não quer dizer que seja necessário tornar-se um legume, porque ser Transparente demanda uma força considerável, não do ego, mas uma força de Abandono, ou seja, viver o Ilimitado, tornar-se o Ilimitado.
É uma abnegação total.
De quê?
Da pequena pessoa.
Como dizia Hildegarde de Bingen: essa famosa tensão para o Abandono (ndr: em especial, intervenção de HILDEGARDE DE BINGEN, de 25 de outubro de 2010).

O objetivo é qual, em sua vida?
O objetivo, hoje, é qual?
Se vocês me dizem «amanhã» ou «a estase» ou «os três Dias», é que vocês não estão na Presença.
A Presença não se importa, mesmo, com o que vai acontecer dentro de muito pouco tempo.
É um estado.
Esse estado não os impede de participar, mas estejam vigilantes e lúcidos a manter esse estado Vibratório de Presença.

O Arcanjo URIEL, através de suas diferentes intervenções (vocês o constataram durante, sobretudo, o ano passado), propôs a vocês espaços Vibratórios em que as palavras que ele empregava podiam ter, como vocês viram, diferentes sentidos.
Porque não eram as palavras que eram importantes.
As palavras eram apenas um apoio da Vibração da Presença.
É o que se chama, em alguns grupos religiosos, de maneira um pouco deformada, a glossolalia, ou seja, o falar em línguas.

Essa língua nada quer dizer, porque ela é Vibratória.
Para vocês, ela nada quer dizer, enquanto vocês estão ao nível da personalidade.
Mas, assim que vocês entram no Ajuste total ao que vocês São, vivem essa noção de Presença: por exemplo, as Radiâncias Arcangélicas (ndr: ver a rubrica «acompanhamentos»).
Por exemplo, o que lhes propuseram as Estrelas, de viver, quinta-feira, às 22 horas [19 horas, em Brasília] (ndr: intervenção de GEMMA GALGANI, de 26 de janeiro de 2012).
Esses momentos de Presença – porque é disso que se trata – são destinados a colocá-los nesse estado de Passagem, ou seja, de fazê-los viver esse Absoluto.
E isso acontece no Silêncio.

Vocês são livres de fazê-lo ou de não fazê-lo, de vivê-lo ou de não vivê-lo.
Vocês podem vivê-lo na pereira (por um professor de yoga, por exemplo) ou vivê-lo, tranquilamente, fumando um cachimbo ou tomando uma taça de champanhe, pouco importa.

Vocês sabem, essa noção de Passagem junta-se ao próprio princípio da Fé.
Não da crença estúpida, mas da Fé Absoluta.

Vocês têm a Fé?
A verdadeira?
Isso poderia resumir-se a ela.
A verdadeira Fé é uma forma de confiança que está além da crença, porque é uma certeza (que é insuflada pelo Espírito, pelo Pai, pelo Sopro, pela própria Luz) no que vocês são, ou seja, a Luz, e não essa pequena pessoa que nós todos temos sido, confinada nesse corpo, sem possibilidade de dele sair.
Vocês são a Vida.
Nós somos a vida.
Mas a Vida não é o que vocês veem, não é o que vocês sentem, o que percebem na encarnação.
É algo bem maior, mesmo, do que os movimentos aparentes das estrelas.
É ser a totalidade do Criado e do Não-Criado ou do Des-Criado.

Questão: na vida de todos os dias, como conciliar a tensão para o Abandono ou a Transparência e a necessidade na qual se está, por vezes, de ter atitudes combativas?
 
Eu vou responder-lhe, caro amigo: não há qualquer obstáculo.
É a personalidade que crê que ter conflitos com sua mulher, ter conflitos com o encanador será um obstáculo para o estabelecimento da Presença.
É um erro crer nisso.
E, de qualquer modo, você não tem que se colocar a questão porque, se você vive, inteiramente, a Presença (em seu estado o mais bem sucedido, se se pode dizê-lo), o que é que vai acontecer?
Você fará como MA ANANDA MOYI.
Você vai se pôr num canto.
Você não terá mais necessidade de nada, exceto estar nessa Presença.
Você não se preocupará com o encanador, com a mulher, com o comer, dormir e fazer pipi ou outro.
Você será a totalidade da Presença.

Portanto, onde está o problema?
O problema é que a personalidade reivindica, ainda, o fato de fazer isso ou aquilo.
«Busquem o Reino dos Céus e o resto ser-lhes-á dado em acréscimo».
Vocês não podem buscar o Reino dos Céus.
É uma expressão, uma vez que nada há a buscar.
Basta estar Presente.
Vocês não podem reivindicar a Luz e, ao mesmo tempo, queixar-se de que a Luz impede-os de fazer isso ou aquilo.
Tornem-se a Luz, inteiramente.

Naquele momento, você se porá num canto, em Samadhi, na Presença a mais total da Luz, e verá que, naquele momento, o vazamento de água, você nada tem a fazer com ele.

Onde está a verdade?
Será que ela está no fato de ser Luz ou no fato de ocupar-se do quotidiano?
Agora, viva a Luz e, depois, você verá que seu quotidiano poderá fazer-se por si mesmo, ele também.

É claro, você será obrigado a fazê-lo.
Se você olha uma torneira que está aberta, a água escorre.
Você é, efetivamente, obrigado a fazer um gesto para parar a água, não é?
Ou, então, você confia na Divina Providência, na Fluidez da Unidade, na sincronia, e a água será fechada.
Mas, para isso, é necessária uma fé absoluta, não é?

É sempre a personalidade que vai recusar e dizer: «sim, mas...».
Não há «sim, mas».
Há Luz ou há «sim, mas».
Se há Luz, não pode haver «sim, mas».
Mas, se há «sim, mas», não há Luz, na totalidade.

É a isso que vocês são confrontados e é isso, precisamente, que vocês estão vivendo.
De onde a expressão: «busquem o Reino dos Céus, e o resto ser-lhes-á dado em acréscimo».

Vocês vão buscar a Luz.
É uma diversão.
É o fato de sentir as Vibrações, de ancorar a Luz para o mundo.

Agora, não é mais isso.
É a Passagem.
E lembrem-se de que o ego vai encontrar todos os meios para desviá-los dessa Porta Estreita e dessa Passagem porque, é claro, enquanto se está encarnado, há, sempre, um ego que está aí, mesmo que vocês tenham vivido o Supramental, mesmo que tenham vivido o Despertar do Kundalini, mesmo que tenham vivido a Fusão das Três Lareiras, mesmo que tenham vivido a Existência, mesmo que vivam momentos de Dissolução ou Fusão com a FONTE.
A mão que fecha a torneira é o ego.
Não é a Luz que fecha a torneira ou, então, por sincronia.
Mas não é você.

Vocês estão, agora, não mais nos tempos reduzidos.
Vocês estão nos tempos extremamente reduzidos.
E regozijem-se porque, se olham tudo o que era anunciado nas profecias, pelos profetas, seu trabalho de Luz, nosso trabalho, de nós todos, reduziu, consideravelmente, o intervalo entre um dado processo de Passagem e o planeta grelha.
Regozijem-se.

São vocês que decidem ou é a Luz?
Coloquem-se as questões.
Se a Luz decide, é sempre rápido, é sempre leve, é sempre na Alegria.
Se é você que decide, é na Resistência, é no sofrimento, é no questionamento, é na interrogação e é na dúvida.
Sempre.

Questão: nessa Passagem, o que significa: «tudo o que não for dado será perdido»?
Tudo o que não é dado é perdido porque, enquanto você crê que possui algo, você é, você mesmo, possuído.

Então, agora, eu não lhes peço para lançar seu dinheiro (que serve, ainda, um pouquinho, para alguma coisa) pelas janelas, não é?
Ou para distribuir todos os seus bens.
Mas é estar consciente de que vocês não deram.
E eu não falo de dinheiro.
Eu falo de certezas, de crenças que vocês mantiveram.

Isso quer dizer que vocês não se renderam.
Lembrem-se da frase que eu disse: «Pai, eu entrego meu Espírito entre suas mãos», o que quer dizer que aceito que eu e meu pai somos UM.
Mas não é uma frase, é uma vivência, porque há uma distância enorme, vocês sabem, entre afirmar belas frases e vivê-las.

Tudo o que não é dado será perdido.
Aqueles que quiserem salvar a própria vida perdê-la-ão, porque aqueles que têm uma vida a salvar estão no ego.
A vida É.
Portanto, nada há a salvar.

É essa agitação final que está em ressonância com a Presença, com o Absoluto, que há a viver agora.
Não é mais o tempo de pôr-se em Vibração para ter a Alegria de sentir o Coração, mesmo que seja muito agradável.

É claro que isso se produz.
É claro que muitos seres vivem o Despertar do Kundalini.
É claro que muitos seres vivem fenômenos de calor intenso, de Vibrações intensas.
Mas, se ela está aí, a Vibração, agora, está bem.
Se você se leva à Vibração (como a um dado momento), vocês a amplificarão.
Vem um momento – como nas Núpcias Celestes – no qual é necessário soltar tudo isso, porque isso provará que, naquele momento, vocês se deram e que vocês tudo deram.
É o princípio do Abandono, tal como o havia exprimido ANAEL.

Questão: você disse, há alguns anos: «os demônios estão soltos e eles vão gritar». A que se pode ligar, agora, essa ilustração?
 
São todos os seus Irmãos e suas Irmãs que recusam e que vão tentar encontrar justificações para a própria negação (através da ciência, através de religiões, através de crenças).
São todos aqueles que vão gritar porque, para eles, isso não é possível, porque a Luz, para eles, era algo que devia satisfazer seu ego, sua personalidade.
Todos esses vão ranger os dentes.

O CRISTO havia dito: haverá ranger de dentes terríveis.
E esses ranger de dentes geram energias emocionais (astrais, se preferem), mentais.
Portanto, isso cria egrégoras muito potentes, baseadas no medo.
Sem contar que os Fantoches vão procurar, até o último limite, jogar seu último lance de dados e mover sua última peça.
Portanto, a todo preço, eles não crerão.
Até o último minuto.
Eles vão jogar os jogos da guerra, os jogos da catástrofe, em todos os níveis.
E desviar sua consciência pelos jogos, pela televisão, pelas coisas insignificantes.
Eles farão tudo para que vocês não encontrem sua tranquilidade e sua Presença.

É isso os demônios que vão gritar na noite porque, para esses seres (não há, aí, qualquer julgamento), eles estão tão afastados da Luz, que a Luz vem pôr em perigo suas construções.

Quando o Sol levanta-se, os jogos de construções de Lego (os jogos de Lego, como para as crianças), bem, são varridos por esse Sopro de Luz.
E aquele que joga o Lego não quer ver outra coisa que não seu Lego, ou seja: sua pasta (portfólio), sua família, sua mulher, seus filhos, seu jardim, as posses (quaisquer que sejam), mesmo as mais altruístas.
Eles vão dizer: «mas não há questão. Eu não terminei o que tinha a fazer. Eu ainda tenho coisas a fazer».
E, para eles, o que vem não é a Luz.

É por isso que eu chamei, à época, o planeta grelha.
Para eles, é uma catástrofe.
É o fim das projeções.
É o fim das ilusões que, para eles, eram reais.
E, nisso, vocês nada podem, exceto tornarem-se, vocês mesmos, essa Presença porque, agora, sendo essa Presença (para além da Ancoragem da Luz e do Semear da Luz), vocês serão Faróis na noite.

Questão: assim como há uma falsa humildade, pode haver uma «falsa Presença»?
 
A Presença é um Estado no qual não há mais qualquer ego: é MA ANANDA MOYI, é o Samadhi, é a Irradiação total do Ser, a Transparência total do Ser.
Não há qualquer reivindicação para o «mim», para o «eu».
Há apenas a Presença.
E, quando há Presença, não pode haver nem emoção, nem mental, nem questão, nem o que quer que seja, exceto a Presença.
Mas isso, não há ninguém do exterior que possa julgar porque, se você mesmo se diz: «aquele não está na Presença», você está no ego.
É uma questão de si mesmo consigo mesmo.

Isso se junta ao que foi chamado, eu creio, «os acordos de Toltecas»: não façam disso uma questão pessoal.
Isso não lhes concerne.
Por que você quer ver a trave que está no olho de seu vizinho?
Ocupe-se, você mesmo, já, de sua grande trave.
Eu não falo para você, é claro.
Eu falo de uma maneira geral.

Coloquem-se a questão: assim que vocês veem algo, no outro ou nas circunstâncias de sua vida (atualmente, sobretudo), que os perturba, mas isso os remete a vocês mesmos.
Sem isso vocês estão, ainda, numa projeção exterior.

A medida com a qual vocês julgam ser-lhes-á aplicada.
Então, a melhor coisa: não julguem.
Não se julguem.
Não julguem ninguém.
Estejam na Presença.

Agora, se alguém reivindica a Presença com um grande sorriso, e você vê que há uma grande sombra escura sobre ele, o que é que você vai fazer?
Você vai dizer-lhe que ele não está na Presença?
Mas, se você o faz, você recai ao mesmo nível que ele.
É essa a dificuldade, sobretudo quando vocês estão em circunstâncias, seja em casal, seja com amigos.

É claro que o que incita a reagir, o que incita a querer servir o outro é o que, se não é o ego, uma vez que é um problema de pessoa?
Se você se instala em sua Presença, eu lhe asseguro que você nada mais verá, nem no outro, nem em você.
Você estará na Presença dessa Passagem, desse Estado de Dissolução ou de Absoluto (chame-o como quiser).

Mas, no Absoluto, você não pode estar envolvido por qualquer aspecto limitado dissonante, no outro ou em você, porque isso não existe mais, real e concretamente.
Isso não é uma negação.
É a última fase.
É a aceitação total.

Questão: utilizar citrinos pode reforçar a Presença de URIEL?

URIEL está em você.
Pôr algo é considerar que ele é exterior a você.

A conscientização que há a fazer é que você é os Arcanjos.
Você é eu.
Você é seu pior inimigo.
Você é seu pai.
Você é sua mãe.
Mas você não é você, porque ser o você ou o eu é ser o ego.
É pôr, ainda, uma distância e uma separação.
Vocês não estão mais nesses tempos.

Então, é claro, se vocês acham que vai ajudá-los pôr o cristal do Arcanjo URIEL em tal lugar, por que não?

Questão: a nuvem em forma de olho que se viu há uma hora é ligada à sua Presença?
 
Caro amigo, você procura, ainda, um significado.
Isso traduz o quê?
Uma necessidade de explicar e de compreender.

Ora, compreender é o inverso de dar.
Compreender, de alguma forma, é apropriar-se.
É satisfazer o ego com uma explicação.

A Presença não poderá, jamais, explicar-se.
Os sinais, vocês os terão aos bilhões.
Por toda a parte.
E, se vocês passam seu tempo a ver os sinais, de alguma forma, isso traduz uma necessidade de mostrar o quê?
Que vocês tinham razão.

Mas nós passamos, todos, por aí.
Mas, a um dado momento, você compreenderá que é louco mesmo por ter razão, porque ter razão é, também, uma reivindicação do ego.

Se você tem razão, o outro está errado.
Ninguém está errado.
Ninguém tem razão.
O Sol levanta-se, é tudo.
É a Aurora do Dia Novo, que não tem necessidade nem de você, nem de sua Consciência.
Isso É, porque é a Vida.
É como as crianças.
Elas têm necessidade de truques de magia para estarem seguras.
Vocês entram nessa noção de Passagem, em algo que está além da manifestação, além da prova, além da Consciência.
É a vivência da Vida, da Presença, do Absoluto.
Todo o resto passa.

Questão: é possível avançar para o Abandono à Luz sem viver estados específicos de Consciência?
 
Então, aí, cara amiga, eu a remeto ao que dizia o Arcanjo MIGUEL, na conclusão dos Casamentos Celestes (é, também, o que dizia o CRISTO): «os últimos serão os primeiros».
Porque mesmo seu mental, sem ter vivido processos Vibratórios extraordinários, sem ter vivido deslocalizações de Consciência tem, nele, em algum lugar, uma certeza Interior, é claro.
É além da crença.

Os últimos serão os primeiros: eu não posso dizer-lhe melhor.
A única coisa a observar, hoje, é prestar atenção ao que seja, realmente, a Presença, e não o ego.
É tudo.
E a Presença está além da própria Vibração.
URIEL mostrou-lhes isso.

O que acontecia quando URIEL intervinha?
Vocês entram numa espécie de – como explicar isso, em termos humanos? – uma espécie de «no man's land» [terra de ninguém], onde nada mais há.

Vocês não estão mais aí.
Ninguém está mais aí.
URIEL não está mais aí, porque tudo está aí.
É isso.

URIEL desempenhou, perfeitamente, o papel que era o dele.
Resta, agora, como vocês sabem, selar, de algum modo, essa Passagem.
Isso vocês sabem.
Vocês têm, agora, as Estrelas que se põem na Radiação de Luz com METATRON.
Não é por acaso.
Esperem ver o que vai acontecer todas as quintas-feiras.
Vai-se, efetivamente, rir.
Vocês também, aliás (ndr: intervenção de GEMMA GALGANI, de 26 de janeiro de 2012).

O Abandono à Luz é um ato de Consciência.
Não é um ato Vibratório, mesmo se, para muitos, o ato Vibratório – o testemunho de Vibrações, o aceso à Existência, o acesso ao Samadhi – seja uma prova (para aqueles que têm necessidade de provas).
O Abandono, é você que o decide.

Lembre-se do que nós dissemos: a Consciência é Vibração, porque a Consciência Ilimitada é um estado Vibratório.
A personalidade é um estado Vibratório, muito mais denso.

Como dizem nossos amigos orientais (como eles chamam isso), os humores «tamásicos»: é pesado, pesa, torna denso, impede a Vibração.
A sobreposição (ou a aproximação) do Corpo de Existência; o desaparecimento dos envelopes isolantes – magnetosfera, heliosfera, ionosfera – traduz-se por uma intensificação da Luz, das Vibrações.
Tudo isso, vocês sabem.
E, é claro, há seres que não Vibram, porque há uma distância demasiado grande entre as duas escalas de Vibrações, devido à personalidade, devido a uma vida específica ou barreiras específicas, ou salvaguardas específicos.
Mas a Presença, a Passagem está além da Vibração.

Mas não se pode viver a Presença, aí também, sem Abandonar-se.
Quem não se Abandona?
É a partir do instante em que o ego reivindica uma segurança, qualquer que seja: a necessidade de prever, a necessidade de antecipar.
Não é o ego, no sentido negativo, mas não é a prova, tampouco, de que não há Abandono.
Mas, nesses momentos, mesmo aquele que está Abandonado (em Samadhi, com sua vivência), a partir do instante em que ele sai do Samadhi e ocupa-se de algo (com um sentido de um interesse qualquer), ele sai, obviamente, desse estado.
E, na Presença, vocês estarão, cada vez mais, nesse estado de crisálida.
E, se vocês deixarem, viverão o que há a viver, ao nível da Passagem.

Lembrem-se do que eu disse no preâmbulo: vocês vão dar à luz.
Mas não se preocupem com o que vai sair, porque o que sai é um Filho, que é diferente para cada um.
Vocês se dão à luz a si mesmos, de algum modo.

Mas, se vocês levam sua Consciência ao que vai sair, vocês se afastam do trabalho da Passagem.
Vocês compreendem (através de tudo o que eu disse) que essa Preparação não é uma preparação exterior, nem mesmo uma preparação Interior (ajustando-se nas Vibrações ou outro).
A única Preparação é Ser a Passagem.
Portanto, estar Vivo, mas não vivo no sentido em que vocês entendem, mas Vivo no sentido: «o Sol levanta-se».

Vocês são o Sol.
Vocês são o raio de Sol.
Vocês são aquele que vê o Sol levantar-se, mas são, também, o conjunto.

Como URIEL está em vocês e é vocês.

Não temos mais questionamentos. Agradecemos.

Então, caros amigos, eu lhes desejo uma muito boa Presença.

Lembrem-se: a Luz é Simples.
Permaneçam Simples.
A Chave da Presença é a Simplicidade.

É claro, a Unidade, a Humildade, a Infância.
Mas, antes de tudo, a Simplicidade.

Eu lhes transmito todas as minhas Graças, todas as minhas Bênçãos e vou retirar-me, porque se vai deixar as Estrelas retomarem a palavra, a partir de amanhã, eu creio.

Eu lhes digo até muito em breve e anuncio que MARIA virá amanhã, às 23 horas (ndr: hora francesa, no relógio, terça-feira, 31 de janeiro de 2012).
Desfrutem.

Eu lhes digo até muito em breve.
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