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29 de ago. de 2011

MENSAGENS DE AGOSTO

DO SITE AUTRES DIMENSIONS.

PUBLICADA EM 29 DE AGOSTO:


O.M. AÏVANHOV - 29 DE AGOSTO
SANTA TERESA DE LISIEUX - 28 DE AGOSTO
ANAEL - 28 DE AGOSTO (com áudio)

PUBLICADAS EM 28 DE AGOSTO:


SRI AUROBINDO - 27 DE AGOSTO
URIEL - 27 DE AGOSTO
O.M. AÏVANHOV - 26 DE AGOSTO


PUBLICADAS EM 27 DE AGOSTO:


NO EYES - 26 DE AGOSTO
ANAEL - 26 DE AGOSTO


PUBLICADAS EM 26 DE AGOSTO:


PHILIPPE DE LYON - 25 DE AGOSTO
URIEL - 24 DE AGOSTO (com áudio)


PUBLICADAS EM 25 DE AGOSTO:


MARIA - 25 DE AGOSTO (com áudio) 
IRMÃO K - 24 DE AGOSTO
UM AMIGO - 23 DE AGOSTO


PUBLICADAS EM 24 DE AGOSTO:


GEMMA GALGANI - 23 DE AGOSTO
SRI AUROBINDO - 23 DE AGOSTO


PUBLICADAS EM 23 DE AGOSTO:


O.M. AÏVANHOV - 22 DE AGOSTO
IRMÃO K - 22 DE AGOSTO
O.M. AÏVANHOV - 20 DE AGOSTO


PUBLICADAS EM 22 DE AGOSTO:


ANAEL - 21 DE AGOSTO
MA ANANDA MOYI - 21 DE AGOSTO
URIEL - 21 DE AGOSTO (com áudio)
IRMÃO K - 20 DE AGOSTO


PUBLICADAS EM 13 DE AGOSTO:

ANAEL - 13 DE AGOSTO
SNOW - 12 DE AGOSTO
O.M. AÏVANHOV - 12 DE AGOSTO

PUBLICADAS EM 12 DE AGOSTO:


ANAEL - 11 DE AGOSTO
NO EYES - 11 DE AGOSTO


PUBLICADA EM 11 DE AGOSTO:


MARIA - 11 DE AGOSTO (com áudio)
URIEL - 10 DE AGOSTO (com áudio)
GEMMA GALGANI - 10 DE AGOSTO


PUBLICADAS EM 10 DE AGOSTO:


MA ANANDA MOYI - 9 DE AGOSTO
PHILIPPE DE LYON - 9 DE AGOSTO
IRMÃO K - 8 DE AGOSTO


PUBLICADAS EM 9 DE AGOSTO:

MIGUEL - 9 DE AGOSTO (com áudio)
URIEL - 8 DE AGOSTO (com áudio)
O.M. AÏVANHOV - 7 DE AGOSTO
SRI AUROBINDO - 7 DE AGOSTO
UM AMIGO - 7 DE AGOSTO


PUBLICADAS EM 8 DE AGOSTO:


IRMÃO K - 6 DE AGOSTO
ANAEL - 6 DE AGOSTO


PUBLICADA EM 7 DE AGOSTO:


METATRON - 7 DE AGOSTO (com áudio)


PUBLICADAS EM 6 DE AGOSTO:

UM AMIGO - 5 DE AGOSTO
URIEL - 5 DE AGOSTO (com áudio)
ANAEL - 5 DE AGOSTO
O.M. AÏVANHOV - 4 DE AGOSTO
IRMÃO K - 4 DE AGOSTO

O.M. AÏVANHOV – 29 de agosto de 2011


Mensagem publicada em 29 de agosto, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Bem, caros amigos, estou muito contente por reencontrá-los.
Então, estou, agora, à sua disposição e eu os escuto.

Questão: qual trabalho fazer para superar da melhor maneira possível os bloqueios?

A palavra trabalho não é adequada porque, como vocês sabem, vocês estão nos tempos extremamente reduzidos, nos quais a Luz Cristo chega.
A Luz é atuante.
Ela confronta, efetivamente, as resistências, mas, uma vez que as resistências são vistas, elas não têm necessidade de serem vistas nos mecanismos da causa primeira.
Elas não precisam ser vistas, necessariamente, num plano psicológico, às vezes, no corpo (vocês chamam a isso eliminações).
Portanto, há apenas que deixar trabalhar a Luz.
Quanto mais você deixar agir em você a Vibração, mais será fácil, porque, no que você é e em seus casulos de Luz, há uma vontade de agir por si mesmo.
Mas a Luz não pode agir nessas condições.
Ela apenas pode agir se há uma transcendência dessa vontade de ação.

É claro, o ser humano, mesmo ao nível espiritual, desde muito tempo, sempre buscou, por exemplo, querer viver o bem para apagar o mal; querer apagar o mal pelo bem.
Tudo isso faz parte dos antigos mecanismos de funcionamento.
Não se pode penetrar o novo mantendo o antigo.
É similar, também, para os modos de ação.

A sensibilidade é algo que é ligado a outra esfera.
É claro, como eu disse, há sempre uma história pessoal que vem dar conta do motivo de ser é assim.
Mas, ao limite, tudo isso não tem mais importância.
É necessário elevar a Vibração para estabelecer-se no Coração.
Todo o resto deve apagar-se diante da majestade da Luz.
E isso não é um trabalho.

Questão: se cada órgão tem um papel, fisiológico ou em outros planos sutis, o que advém quando um órgão é retirado?

Nenhuma importância.
A função dita energética permanece.
A função psicológica permanece e a função espiritual também.
Felizmente.

Questão: o centro da coroa radiante do Coração é o centro do triângulo da Tri-Unidade?

Perfeitamente.

Questão: o ponto que está diante do ponto KI-RIS-TI é esse ponto?

À frente, sim.
Ele está, muito exatamente, a meio caminho entre o que é chamado o centro do chacra do Coração e o ponto ER do Coração.
Aliás, todos os seres que tiveram, digamos, visões – para não dizer outra coisa – do Cristo, viram-no, frequentemente, com raios que saíam.
Eles não saem do coração órgão, eles não saem do centro do peito, eles saem exatamente acima.
É o equivalente, se preferem, ao que é chamado, a nível de órgão, o timo.

Questão: que fazer se alguém tem necessidade de ajuda? Ajudá-lo ou não?

É sempre a cabeça que faz essa questão.
Porque, se você está, você mesma, centrada no Coração, essa questão não pode mesmo aflorar.
É, portanto, uma projeção, em algum lugar do mental.

Lembrem-se de que a Luz vai, a um dado momento, tornar-se totalmente visível para todos, não é?
Mesmo aqueles que não querem vê-la, por mais que ponham a cabeça no buraco, a Luz estará aí, também.

Obviamente, conforme sua capacidade para ressoar com a Luz e entrar em ressonância, na interioridade, se preferem, ou na nova Dimensão – isso dá no mesmo – o que vai acontecer?
Vocês penetrarão essa nova Dimensão.

Aos outros, que vão querer reagir, mesmo através de uma vontade de bem ou qualquer outra coisa, o que isso quererá dizer?
Quererá dizer, simplesmente, que eles não estão no Coração.
É tão simples assim.

Eu repito: ninguém conhece a data e a hora porque, como vocês sabem, efetivamente, a Luz chega de diferentes lugares, mas tudo depende da libertação da Terra sobre a qual vocês estão, até prova em contrário.

Quando a Luz estiver maciçamente presente haverá, obviamente, seres que vão ressoar a essa Luz (princípio de atração) e que vão entrar no Samadhi o mais total.

Àqueles que não entram no Samadhi, o que isso quer dizer?
Que eles estão na Dualidade, simplesmente, e que eles não podem ressoar à Luz.

Portanto, não há que se fazer a pergunta: o que vou fazer, se vivo isso ou aquilo?
Porque, se vocês estão no Coração e na Vibração do Coração (eu não falo do Coração da cabeça, hein?), naquele momento, tudo vai desaparecer.
Vocês são transcendentes.

Olhem o que lhes foi descrito por MA ANANDA MOYI ou GEMMA GALGANI ou por outros, é exatamente isso que vocês vão viver.

É claro, toda a humanidade vai ver a Luz, sem exceção alguma.
Contudo, será que toda a humanidade vai entrar nessa Luz?
Haverá resistências.
Portanto, não há que se fazer a pergunta.
Ou vocês estão na atração e na ressonância em relação à Luz e vocês se tornam Luz, ou vocês estão na resistência e na oposição.

Naquele momento, vocês irão reagir ao que estiver aí (uma casa que desaba ou não importa o quê).
Portanto, é a consciência que decide, não é o mental; a consciência que vocês estabelecem naquele momento preciso.

Portanto, é muito, muito claro.
Tudo isso lhes foi explicado pelas Estrelas e, também, por outros Anciões entre nós.
E isso será, estritamente, assim.

O que vocês querem que seja mais?
É o período prévio, no qual vocês entraram.
Desde o mês de março, eu lhes digo que é a Ascensão, mas cada um está num grau variável da Ascensão segundo, justamente, sua capacidade para vibrar o Coração e para penetrar nessa Alegria inefável do Samadhi.

Mas não são vocês que decidem entrar no Samadhi.
É a Luz que decide conforme, justamente, sua permeabilidade à Luz Vibral.
É tudo.

Em resumo, pode-se dizer que, vivendo a Existência e a Unidade, totalmente, naquele momento, vocês sairão, totalmente, da Ilusão.
Simplesmente, sua consciência não será mais, como se diz, projetada ao exterior.
Ela estará totalmente na Luz.

Enquanto vocês se preparam exteriormente, é que vocês não estão no interior, ou não suficientemente.
Mas isso não é algo que se decida na cabeça.
É o apelo do Espírito.
Ou esse apelo do Espírito e da Luz Vibral está cada vez mais presente em vocês, ou ele não está.
Mas, se ele não está, o que isso quer dizer?
Isso não quer dizer que vocês não estão prontos.
Isso quer dizer, simplesmente (como foi dito por TERESA e por outros), que há muito numerosas Moradas na Casa do Pai.

Por que vocês querem que todo o mundo vá ao mesmo lugar?
É como se alguém decidisse, num país, por exemplo, a França, que, no próximo ano, vocês iriam, todos, em férias ao mesmo lugar.
Mas, se vocês não gostam do mar e se vocês detestam a montanha, o que vocês fazem?

A Luz não vem privá-los do que quer que seja.
Ela vem, simplesmente, realizar o que vocês são.
Nada mais, nada menos.

Se vocês estão no Espírito e na Unidade, vocês viverão o Espírito e a Unidade.
Se vocês têm necessidade de um corpo, da matéria carbonada, ser-lhes-á feito, muito exatamente, segundo o que vocês são, ou seja, segundo sua Vibração.

Tudo o que eu digo, aí, progressivamente e à medida das semanas, vai aparecer-lhes cada vez mais claramente.
Não vale a pena, como dizer..., angustiar-se, uma vez que o choque é um mecanismo íntimo.
Mas, uma vez que o mecanismo íntimo revele-se, bem, a vontade da Luz se faz, que é, necessariamente, em acordo com o que vocês são e não com o que vocês queriam ser.
É um mecanismo que, quando é explicado com palavras, pode parecer terrivelmente complicado para o mental, mas é terrivelmente simples.

Disseram-lhes que havia apegos que era necessário superar.
Tudo isso lhes foi exprimido de tantos modos que eu não vejo como se pode dizê-lo melhor.
Agora, se vocês estão apegados, bem, permaneçam apegados, se é seu prazer e sua alegria estarem apegados.
Agora, se estar apegado – e ao que quer que seja, eu falo – coloca-lhes um problema, então, deixem a Luz agir.
Não pode ser diferentemente.

Questão: quais são as indicações que mostram que a Vibração evolui bem?

É muito variável, de acordo com os indivíduos.
Há os que vão, apenas, sentir a Vibração entre AL, UNIDADE e ER; outros, que vão sentir o Triângulo da Tri-Unidade; outros, que vão sentir o Fogo no Coração (ou uma pressão no Coração), e outros, que vão sentir essa Coroa Radiante.
Essas diferentes fases, se querem (isso havia sido dito, não por mim, mas eu o reconfirmo), é como para os sons nos ouvidos: há sete Sons; há sete Samadhi diferentes; há sete Estados Vibratórios diferentes de Luz.
Portanto, não há um que seja melhor do que o outro.
Simplesmente, é a Vibração que decide (aí também, nesse nível) e a Vibração vai trazê-los (ou levá-los) a um dado nível Vibratório, simplesmente.
Mas é claro que, fora de todo espaço Interior em sua vida, no sentido o mais comum, o que quer que vocês façam (a faxina, a louça, o trabalho, não importa o quê), se vocês estão na Unidade (ainda que não sintam, naquele momento, a mesma Luz que quando vocês estão no interior), há uma característica essencial e, isso, todo o mundo pode saber.
Não há necessidade de colocar-se a pergunta de saber se «estou na Unidade, estou na Dualidade?»
É o mental que faz a pergunta.

Simplesmente, olhem como vocês estão.
Vocês estão na Alegria ou vocês não estão na Alegria?

O que quer que aconteça em sua vida (tanto agradável como desagradável), vocês não podem trapacear com a Alegria.
Ou vocês estão, ou vocês não estão.

É claro que se, por exemplo, vocês têm um problema que os incomoda, mas não é o Coração que desencadeia isso.
O que é?
É, obviamente, o corpo inferior, entre aspas, ou seja, o corpo de desejo, o corpo da personalidade.
O Coração nada conhece de tudo isso.
É o estado de seu Ser, essencial, que não é desse mundo.

Eu creio que, há anos, nós lhes temos dito isso, de muitos modos.
Não há razão alguma, nesse período, para que vocês não estejam no bom lugar.
De qualquer modo, todos os elementos (chamam a isso cármicos) da Alma, todos os elementos do Espírito e da personalidade são convergentes para um ponto focal.
E, aí, vocês estão no gargalo que conduz ao ponto focal.
Portanto, vocês estão, exatamente, em seu gargalo, quer esse gargalo seja um peso ou a Alegria.
Vocês não podem mais trapacear.

Questão: se a Luz, que descerá para toda a humanidade, será vista interiormente, haverá, igualmente, uma manifestação exterior?

Obviamente, porque ela é, também, exterior.
Vocês podem bem imaginar que àqueles que não podem entrar no Interior, é necessário que se lhes mostre de alguma forma.
É um processo, justamente, que faz desaparecer a distinção interior/exterior, por ressonância.

Então, é claro, atualmente, há os que vivem essa Luz no Interior (esse Fogo Interior e esse estado quase de Samadhi), mas, a um dado momento (como nós sempre o dissemos), isso será por toda a parte.

Questão: quando eu pratico ativações com os cristais, tenho frio, sistematicamente.

O frio corresponde, geralmente, a uma crispação da Energia ou da Vibração.
É uma reação que evoca a sensibilidade ligada às emoções.

A Consciência é uma Vibração de amor.
Ou ela é neutra, ao nível térmico, ou é um calor ou um Fogo.
O frio traduz, simplesmente, não um desequilíbrio, mas uma não adequação total do processo com o corpo de personalidade.

O calor dilata e expande.
O frio contrai.
Então, é claro, mesmo quando há alguns Arcanjos que descem, vocês podem, por reação (de medo ou de retração), sentir esse frio, mas, se vocês captam o Fogo e o Amor do Fogo, vocês não podem ter frio.
Pode haver uma sensação de frio epidérmico, mas, no interior, vocês estão em ebulição ou têm calor.

Questão: a Noite Escura da Alma é vivida uma única vez ou, efetivamente, pode-se vivê-la várias vezes?

É muito variável, conforme as pessoas.
Vocês viveram os primeiros entusiasmos da Luz.
Sim, mas depois?
É necessário, efetivamente, que a personalidade apague-se diante da Luz, e isso é, como vocês dizem «uma coisa totalmente diferente» [foi usada, aqui, a expressão: «une autre paire de manches»].
Portanto, pode vivê-la numa vez, pode-se vivê-la quando de um processo extremamente intenso e único ou, então, reproduzir-se por pequenos toques sucessivos.
É diferente para cada um.

Questão: foi-nos dito que, a um dado momento, o céu vai rasgar-se. Isso corresponde à abertura de um envelope que circunda a Terra e, naquele momento, ver-se-á o Céu como ele é, na realidade, negro?

A resposta é sim.
É, também, o envelope do Céu, mas a Luz não é, jamais, negra, Ela é branca.
São vocês que a veem negra.
Vocês estão invertidos, não se esqueçam.

Questão: e, então, naquele momento, ver-se-á o Céu branco ou negro?

Todo branco, exceto para aqueles que estão na Dualidade.
Eles permanecerão no escuro (e um negro de tinta), mas, a um dado momento, tudo se tornará branco, mesmo para aqueles que ali viam apenas o negro.

Questão: não poder dormir ou não dormir, ou dormir menos, faz parte do processo?

Para alguns, sim, ter menos necessidade de sono.
Aliás, isso é descrito em todos os textos orientais ou que falam de místicos porque, quando a Consciência vai para a Unidade, para a Luz Vibral, ela tem cada vez menos necessidade de sono.
Mas, para alguns, será o inverso.
Vocês vão passar por episódios em que poderão dormir vinte horas, 30 horas, conforme as fases de Ajustamento, digamos.

Questão: e quando não se consegue dormir à noite, que se sente como em hiperatividade?

Isso se chama uma perturbação do sono.
Isso nada tem a ver com a Luz.
A Luz Vibral faz com que vocês estejam despertos, conscientes e lúcidos (sem qualquer hiperatividade), quando começam a ver o que é chamada a Trama Etérea e a Luz Vibral em seu teto.
Mas sem qualquer perturbação, na Paz a mais total.

Não temos mais perguntas. Agradecemos.

Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos, todo o meu Amor, e eu lhes desejo muito boas Vibrações de Luz e plenos de Alegria em seu Coração.

E eu lhes digo até muito em breve.

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28 de ago. de 2011

SANTA TERESA DE LISIEUX – 28 de agosto de 2011

Mensagem publicada em 29 de agosto, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Eu sou TERESA DE LISIEUX e eu lhes trago todo o meu amor.

Meus Irmãos e minhas Irmãs, eu já lhes desenvolvi o que era o Pequeno Caminho, aquele da Infância, continuando, com isso, o que puderam dizer-lhes alguns Anciões, no prolongamento da Humildade, da Simplicidade.

Caminho da Infância porque existem, é claro, possibilidades, para o ser humano adulto, de voltar a ser uma criança, ou seja, exprimir as qualidades da criança e não as dificuldades da criança.

Eu não vou, hoje, voltar às funções da Estrela que eu porto, nem ao desenvolvimento da Porta que ali corresponde, ao nível do corpo.
Vou, antes, demorar-me a tentar interagir com vocês sobre esse Caminho da Infância e a relação que pode existir, para a alma, de reencontrar esse Caminho da Infância, porque o Caminho da Infância é o que permite à alma voltar-se, talvez mais vividamente, mais rapidamente, para o Espírito.

Isso é tanto mais verdadeiro nesse período específico que vocês vivem, na carne, hoje, sobre a Terra (mesmo se o país onde eu me exprimo não viva, de momento, qualquer perturbação que possa existir em outros lugares).

O Caminho da Infância é, no que evolui agora, de forma muito mais intensa e muito mais global (na consciência humana e na consciência da Terra), certamente, o elemento que pode permitir-lhes, quaisquer que sejam suas vidas, qualquer que seja sua história, desviar-se de tudo isso para, verdadeiramente, viver e experimentar a Paz, inicialmente e, depois, a certeza Interior do Espírito.
Isso porque a certeza Interior do Espírito vem, em vocês, agir diretamente sobre o que poderia existir, ainda, como zonas pertencentes à sua história (pesadas, penosas), quer isso concirna, é claro, ao corpo, mas, também, a todos os elementos da vida, qualquer que seja sua vida, aqui ou em outros lugares.

Efetivamente, é nessas circunstâncias específicas da humanidade que o homem tem tendência a voltar-se, de maneira mais espontânea, para o que o supera, para a oração, para o pedido, que são tantos elementos (preliminares, para alguns) para Abandonar-se a essa Luz, ao CRISTO.

É claro, o papel da personalidade na vida é sempre o de manter a vida, custe o que custar, porque, é claro, no mundo tal como ele é, tudo é questão de luta, tudo é questão de sobrevivência –  pode-se dizê-lo assim –, enquanto, no Espírito, é claro, tudo isso é relativo, mesmo aqui, sobre esta Terra, porque o Espírito traz, realmente, uma leveza.
E essa Leveza apenas pode, verdadeiramente, manifestar-se e existir quando a alma aceita, inteiramente, essa influência do Espírito.
Antes, é claro – e vocês sabem disso – a alma está voltada para a vida dela, para a sobrevivência dela, para tudo o que pode existir e que faz, ao mesmo tempo, a beleza da vida aqui sobre a Terra, mas, também, seu lado trágico, essa nostalgia de algo que ali não está.

Então, nesse período, justamente, o que ali não está, volta.
Mesmo se, para muitos de vocês, isso não seja, ainda, perceptível, nós sabemos, também, que um número não negligenciável de serres humanos vive esse sentimento de Retorno da Luz, através de Vibrações, através da consciência, através de sonhos, através, também, mesmo para vocês, de uma forma de apreensão, de medo imperceptível, mas, no entanto, presente.
Um medo como a surpresa que era tão esperada e que, finalmente, foi adiada a uma esperança distante e que se vê, hoje, mais próxima do que nunca.

Os Arcanjos, MARIA, os Anciões, nós os prevenimos, de algum modo, já desde longo tempo.
O fato de prevenir não é destinado a instaurar um medo, nem uma espera, mas, efetivamente, instalar o que vocês têm vivido, ou seja, uma preparação Vibratória Interior; fazer de forma a que a alma torne-se permeável ao Espírito, que a personalidade torne-se permeável à Luz.

Tudo é traduzido, em vocês, em graus diversos para cada um, pelo que foram chamadas Vibrações e, também, se vocês estiveram atentos, é claro que o modo de viver sua vida mudou, talvez ligeiramente ou, talvez inteiramente, conforme o que vocês realizaram nessa vida.

O que vem a vocês é uma mudança de outra natureza, porque corresponde a algo que não é mais individual ou limitado a algumas almas no caminho, mas concerne, é claro, ao conjunto da humanidade.
E o aspecto consciência do conjunto da humanidade não é a mesma coisa do que viver a Consciência da Luz num grupo limitado dessa humanidade.
Em outras palavras, é claro, a Luz aparece cada vez mais.

Em contrapartida, o olhar da personalidade não verá a Luz, mas verá apenas algo que pode parecer – desse ponto de vista, desse olhar – totalmente oposto à Luz, porque muitas certezas, muitas seguranças – que haviam sido criadas pelas condições de vida – são conduzidas, agora, a desaparecer, com extrema rapidez.
E, paradoxalmente, é nessa forma específica de transformação que se viverá, e que já se vive, em outros países, o Choque da Humanidade, mas, também, a esperança.
E o fato de que o humano, naquele momento, tem tendência a voltar-se para o que ele não vê, porque o que ele vê torna-se difícil de apreender, compreender e aceitar.
E, naquele momento, o ser humano redescobre sua Humanidade, ele redescobre o Amor e a Humanidade de poder olhar o outro sem que ali haja o que quer que seja por trás, de qualquer vida habitual de competição (ou de relações, quaisquer que sejam).

Então, através dessa revelação da Luz e desse Retorno do CRISTO, eu lhes asseguro que, se vocês se voltam, verdadeiramente, para seu Espírito (mesmo se, de momento, não estejam abertas em vocês todas as estruturas Vibratórias e toda a Consciência), vocês cruzarão esse período com um amor que vocês não podem mesmo imaginar, e uma Paz que vocês não podem mesmo imaginar.

Então, é claro, pode parecer específico, num período delicado, viver e sentir um Amor que vocês jamais sentiram e, no entanto, perguntem, se tiverem a oportunidade, àqueles ao redor de vocês que viveram eventos específicos – concernentes a uma região do mundo, uma cidade ou ainda que seja apenas um grupo de indivíduos num lugar de vida – é naqueles momentos que o humano redescobre, efetivamente, sua Humanidade e a qualidade intrínseca de seu Espírito e de sua alma, que é o Amor porque, naquele momento, não existe mais do que isso e a Humildade, diante dos eventos da vida, dos eventos da natureza e da sociedade.
É um dos meios essenciais que é oferecido ao homem para perceber o que acontece nele e não, unicamente, em seu exterior.

Portanto, voltar a tornar-se uma criança é, em definitivo, preparar-se para aceitar e aquiescer a tudo o que vai desenrolar-se em sua vida porque, desse modo de aquiescer – na Alegria, na Paz – decorrerá, é claro, vocês sabem, o que vocês vão Criar por si mesmos.
É nesses instantes específicos que são, de algum modo, a finalidade e a resultante de tudo o que foi efetuado por vocês. É nesses momentos que vocês vão se Ver, realmente.
Não como vocês creem ser, não como vocês se conduzem todos os dias na vida (quer vocês sejam marido, esposa, empregado, patrão ou aposentado), mas é nesse período que tudo isso aparece, para o conjunto da humanidade, como não tendo mais qualquer sentido.
É, de algum modo, uma sucessão de elementos, Interiores e exteriores, que os despolarizam do que fazia a vida comum e levam-nos ao limiar do extraordinário.
Entendam por extraordinário, justamente, o que não é comum, qualquer que seja a direção que tome esse extraordinário.

É claro, tudo o que se manifestar e chegar junto a vocês e em vocês, nesse corpo, em sua vida, aí onde vocês estão, lá onde vocês estarão, é perfeitamente exato.
E é para cada um, como foi dito, as circunstâncias, eu diria, adequadas e mesmo ideais para fazê-los viver o que há para viver.

Retenham, também, que é nesses momentos que vocês deverão viver (de algum modo, porque não restará mais do que isso) a Inocência da Infância, que vive totalmente seu Instante Presente, porque as circunstâncias extraordinárias de sua vida, da vida, ao redor dela, chamam-na a outra coisa do que é vivido habitualmente.

É claro, nem todos os humanos estão na mesma consciência para viver esses eventos de seu ambiente.
Mas, e como lhes foi dito em numerosas reprises, vocês terão, por vezes, surpresas agradáveis, o que quer dizer que seres que pareciam totalmente afastados (mesmo em seu ambiente muito próximo) dessa Luz que vocês buscam, encontrarão essa Luz instantaneamente.
E outros, que lhes pareciam, no entanto, tão ávidos dessa Luz, viverão outra coisa que não a Luz.
Mas saibam que cada um, estritamente cada um (e não pode ali haver qualquer dúvida), viverá, muito exatamente, o que ele tem a viver naquele momento: seja cada um em si, seja no círculo de relações as mais próximas ou as mais distantes (seja o país, a região, a cidade, o lugar em que vocês estão).

Lembrem-se, também, naqueles momentos, que a solução estará, sempre, no Interior e na Humildade, na Simplicidade, no fato de fazer o que vocês podem.
Mas que, sobretudo, o que quer que vocês possam, o mais importante continuará, e permanecerá, sempre, o que vocês viverão no Interior de vocês, seja na aceitação e na felicidade ou na revolta, qualquer que seja.

É claro, muitos elementos foram-lhes dados para limitar, ou mesmo Transcender, de imediato, o que está por vir.
Então, o Caminho da Infância, eu repito, é, certamente, o que permitirá à alma e também à sua vida, simplesmente, descobrir, mais facilmente, o Espírito.
E é, para vocês, muito exatamente, o que é necessário.

Então, nada há a condenar nem no exterior nem em vocês.
Nada há a rejeitar nem dentro nem fora.
Há apenas que, efetivamente, viver o que vai fazer-lhes viver a vida.

Vocês todos sabem que é, eu repito, nesses momentos específicos, extraordinários, independentemente mesmo da vertente, felizes ou infelizes, que se encontra a capacidade do humano para superar, de algum modo, e encontrar, nele, os recursos de que ele nem mesmo suspeitava.

Então, eu quero, simplesmente, pedir-lhes que se lembrem desse Caminho da Infância.
Que se lembrem, também, das palavras do CRISTO.
Lembrem-se do que Ele dizia, há extremamente muito tempo: «aquele que quiser salvar a própria vida, perdê-la-á, e aquele que aceitar perdê-la, encontrá-la-á».
Há, nessa frase, o essencial desse evento e dessas condições de vida que são as suas.

Lembrem-se também que, é claro, aqueles que ainda não estabeleceram a própria Unidade podem ver manifestações não habituais, neles e ao redor deles.
Aí também, lembrem-se: «na medida com a qual vocês julgam, vocês se julgarão a si mesmos e serão julgados por vocês mesmos».
Lembrem-se bem disso.

Vocês não estão no lugar de ninguém mais, mesmo tornando-se a Transparência a mais total, mesmo na exatidão do que vocês percebem, de seus próximos ou de seus menos próximos; vocês não estão no lugar deles, nessa Ilusão.
Vocês estão, obviamente, religados, na Unidade, mas não nesse mundo, não na Dualidade, mesmo se existam relações, interferências, compreensões.
Mesmo o olhar mais correto e a Vibração mais exata daqueles com quem vocês cruzarão não lhes dão a possibilidade, real, de saber o que aquela alma e aquele Espírito decidiram.

Mas há uma coisa que é certa, e dela também vocês devem lembrar-se: vocês estão, todos, exatamente sobre a mesma Terra, ainda que sua consciência seja diametralmente oposta e, portanto, vocês são, todos, chamados a viver alguns elementos.
É claro, o olhar de cada um é profundamente diferente.
Mas é o mesmo elemento, ainda que ele seja vivido ao oposto por cada um.

Portanto, o Caminho da Infância, naqueles momentos, aparecer-lhes-á, verdadeiramente, como eu diria, um salvo-conduto, embora não seja completamente exato; antes, será uma garantia, de algum modo, de sua Paz porque, paradoxalmente, muitos de vocês que estavam na agitação, no medo, descobrirão, naquela ocasião, a Paz.
Um pouquinho como um sangue frio novo, um pouquinho como um ser humano que se encontra numa situação de urgência, na qual tudo se desenrola devagar e na qual os reflexos não são mais os mesmos, porque se põem em jogo, naquele momento, as próprias condições da vida.

Então, é claro, cada um, onde estiver, não será completamente confrontado ao mesmo evento ou à mesma série de eventos.
Quer esses eventos sejam ligados à sociedade, quer eles sejam ligados ao grupo no qual vocês estão (social ou afetivo) ou quer eles sejam ligados a eventos da Terra, tal como aparecem cada vez mais (para aqueles que se interessam por essa Terra).
Mas, é claro, o sentimento Interior ganha em importância.

Alguns de vocês têm sonhos e têm impaciências ou, então, esperanças ou (mesmo que isso não seja claramente formulado em sua consciência) há algo, indescritível, que faz com que um evento ou um conjunto de eventos esteja próximo.

É claro, existem sempre alguns de seus Irmãos e de suas Irmãs que, mesmo no acontecimento ou nessa série de acontecimentos, recusarão vê-los.
Por um processo que lhes foi chamado, aliás, pelo bem amado João: a negação (ndr: SRI AUROBINDO, ver a canalização de 27 de agosto, na rubrica «mensagens a ler» de nosso site).

Vocês nada podem, aí tampouco, porque é de sua atitude Interior e de seu modo de viver, vocês, o que vocês têm a viver, que a Luz poderá, mais, irradiar do que vocês São.
Nisso está sua função.
Nisso está o que vocês São.

Portanto, aí está.
Não voltarei a desenvolver esse Caminho da Infância, falei suficientemente dele (ver, notadamente, a canalização da  Irmã TERESA DE LISIEUX, de 1º de maio de 2011, na rubrica «mensagens a ler» de nosso site).

Eu tinha, simplesmente, a pedido de minhas Irmãs, que voltar a desenvolver, de algum modo, esse Caminho em relação a esse período específico que se abriu, desde que a Porta Posterior de KI-RIS-TI está aberta.

Então, eu abro, agora, esse espaço de interação.

Se se encontram em vocês, em relação ao que acabo de dizer, elementos aos quais eu possa aportar um suplemento de resposta ou um suplemento de alma, então, eu o faço, com grande prazer e com Amor.

Questão: vivo numa das maiores cidades do mundo e tenho, igualmente, uma casa no campo. Qual é o melhor lugar para mim?

Minha Irmã, você deve sentir em si mesma para o que sua vida, sua alma chamam-na.

É claro, como vocês sabem, MARIA intervirá, e os sinais do Céu tornar-se-ão importantes.
Nada há a querer prever.
Frequentemente, nós lhes temos dito que os impulsos da alma haviam, agora, chegado ao seu termo.

É claro, voltar a tornar-se uma criança não é tentar prever o amanhã nem o depois de amanhã, mas, simplesmente, deixar-se levar, quando se tem a possibilidade, pelo que dita a própria Unidade, mesmo se vocês ainda não estão, total e permanentemente, na Unidade.

As circunstâncias da Luz e da Inteligência do CRISTO já trabalham na humanidade e em cada humano que se volta, realmente, para Ele.
E, naquele momento, sonhos, informações, intuições fulminantes, conhecimentos diretos aparecem.

Lembrem-se, também, de que não é porque vocês querem salvar-se em tal outro lugar que não aquele em que estão que vocês mudarão o que quer que seja no que vocês são e, sobretudo, no que vocês têm a viver.

Portanto, para cada ser humano é diferente.
Assim, eu não posso dizer-lhe para ir a tal lugar ou para permanecer em tal lugar, porque é uma decisão que deve emergir de sua própria consciência.

Nenhum ser humano, nenhum ser de Luz pode decidir em seu lugar, o lugar que é o seu, sobretudo nesse período.

Simplesmente, nós damos os elementos que atraem sua atenção, e isso já desde os primeiros meses deste ano, sobre o que se está vivendo sobre a Terra.

É claro, a acuidade do que se vive não é a mesma de acordo com os continentes, os países, os povos.
Mas isso está em fase, eu diria, de generalização e de coletivização.

Portanto, é a você que cabe escolher seu lugar e a ninguém mais.
Reflita, também, no que você desejaria salvar.
Lembre-se da frase do CRISTO: «o que você quer salvar? É a Luz, em você, ou é algo mais?».

Toda a questão resume-se, de fato, no que vocês devem efetuar como decisão, como escolha, como algo a fazer, tudo depende do que vocês querem ver de si mesmos.
Mas seu lugar depende apenas de você.

É nesse período que podem, efetivamente, ressurgir as faltas de Simplicidade, nas quais muitas questões podem surgir na personalidade, concernentes, simples e justamente, às circunstâncias da vida comum.

É a cada um que cabe determinar-se.
Não sob uma forma de precipitação ou de angústia, mas, bem mais, com uma grande lucidez.

O que os têm levado a colocar como ato?
O que os tem levado a colocar como decisão?
Lembrem-se de que a Inteligência da Luz é sempre fácil e que, quando ela trabalha em vocês, Ela facilita as coisas, mesmo para as coisas comuns.
E, no que deve mudar, se isso se torna complicado ou difícil, então, façam como a criança, mudem de sentido ou de direção.
É, certamente, o melhor que há a fazer.

Questão: poderia Vibrar a Criança Interior em nossos corações, alguns instantes?
 
Eu responderei dizendo que a Criança Interior é o apelo, Interior, da Voz do Espírito e da alma.
Então, eu posso, efetivamente, comungar com vocês, mas não posso Revelar ou Despertar a Criança Interior se vocês não a ouviram.
Porque, aí também, isso pertence ao mecanismo da Reversão, a última, aquela que é, de algum modo, uma capitulação da personalidade, do ego, das resistências e de tudo o que a personalidade quer (no parecer, na aparência, na necessidade de controlar, de dirigir).

A Criança Interior é a espontaneidade.
O exemplo do Pequeno Príncipe é completamente isso: a capacidade de maravilhar-se com o que vem, o que quer que aconteça.
Então, é claro, o ser humano é assim feito, de modo que o que chega está situado longe, à frente (e esse longe, à frente, que pode situar-se, para cada um, e calcular-se em meses, em anos)...

Mas, é claro, quanto mais há essa presciência de que isso chega, mais as coisas mudam completamente, porque há urgência.
E essa urgência não é uma urgência de situação, porém, mais, uma urgência da consciência, de algum modo, a querer regular algumas coisas.

O ser humano (vocês sabem, e nós todos passamos por isso) remete, frequentemente, para mais tarde, porque nós temos, sempre, tempo, porque nós recusamos ver algumas coisas, regular algumas coisas.

Imaginem uma pessoa que, na flor da idade, para quem é anunciado que ela não tem mais do que alguns meses para viver: ela vai tentar regular o máximo de coisas.
Ela vai fazer o que jamais ousou fazer.
Ela vai regular, como se diz, suas contas.
Ela vai pôr em ordem o que puder.
O que acontece é, exatamente, a mesma coisa – sem querer falar de morte, uma vez que é um nascimento – é uma mudança.
Uma mudança importante que requer, efetivamente, uma forma de urgência, tal como acabo de defini-la.
Ou, então, uma negação.

Aí está o que posso dizer.

Questão: como, hoje, semear, o melhor possível, levar o outro a viver a Luz?
 
Lembrem-se de que não há razão alguma, independentemente da Liberação, para decidir por alguém onde ele deve ir.
Vocês não dirigem ninguém, no Espírito.
Cada um é totalmente Livre.
Todos os laços que foram construídos e aos quais foi necessário respeitar nesse mundo (os laços da carne, os pais, os filhos, amados por e contra tudo), tudo isso, a um dado momento, estritamente, nada quer dizer.

Aliás, quando uma pessoa morre, ela pode exprimir lamentos de deixar seus pais, seus filhos, seu cônjuge, seus amigos e todo mundo sabe, no entanto, que se faz o luto.
Ele cicatriza, mais ou menos facilmente.
A ausência esquece-se por si.

Lembrem-se, também, que um elemento ligado à Luz Branca, ao Retorno do CRISTO é apagar – na condição de aceitá-lo – toda dor, todo sofrimento, todo luto que não existe no Espírito: eles existem apenas na pequena pessoa, no ego.

O Espírito não conhece as relações.
O Espírito não conhece o sofrimento.
É sempre apenas a pessoa que está submissa às suas próprias relações que sofre.
E o que vem é, justamente, a dissolução de todas as relações, sem qualquer exceção.
A Liberdade é isso.

Mas lembrem-se, também, de que, nesse extraordinário, o destino e a Evolução de cada um são próprias a cada um.

CRISTO dizia: «há muito numerosas Moradas na casa do Pai. E cada um tem sua morada».
Mas é através da divisão da humanidade nesse período que cada um percebe que tem sua própria Morada.
Do mesmo modo que, quando vocês deixam esse mundo pelas portas da morte, vocês, estritamente, nada levam.
Nem vestuário nem o que quer que seja.

Então, nas mudanças ligadas à Luz, vocês nada levam, tampouco, de uma certa maneira.
Vocês nada levam mais do que o que vocês São, realmente.
Vocês não levam qualquer de suas relações, qualquer de seus apegos; vocês não levam dinheiro nem tudo o que fez o mundo e a vida até agora.

É claro, eu repito, isso não quer dizer que todo o mundo e todas as pessoas, tanto aqui como em outros lugares, vão viver isso de maneira totalmente sincrônica.
O que é sincrônico e comum a todos são os eventos que vão fazê-los sair do comum.
Mas esses eventos que vão fazê-los sair do comum não são a mesma vivência, nem a mesma intensidade, nem o mesmo destino, eu diria, para todos e, no entanto, eles terão, sistematicamente, os mesmos efeitos na vida.

Lembrem-se do que dizia o CRISTO, o que lhes diz a Luz Branca: «Ela é o Caminho, a Verdade e a Vida».

Então, vocês não podem pretender ter seguido a Luz e depois, no último momento, recusar a Luz.
A resistência está aqui, nesse nível.
Ou vocês voltam a tornar-se crianças que aceitam a Luz, ou vocês renegam a Luz.

Lembrem-se – e nós sempre o dissemos, quer vocês o tenham vivido inteiramente ou não – a Luz é Paz, a Luz é Amor, a Luz é Alegria.
É disso que é necessário fazer a experiência.
Todo o resto, na Alegria e no Amor, absolutamente não existe mais.
Mesmo se vocês ainda não o vivam.
E isso não dependerá do lugar em que vocês se situarão, que será correto para vocês.
Isso dependerá apenas de seu estado Interior e de nada mais.
Unicamente disso.
Isso não dependerá do que vocês têm para comer; isso não dependerá de sua conta no banco; isso não dependerá dos seres que os rodeiam, mas, unicamente, de vocês.

Questão: eu provo da Alegria enfeitando objetos. Ora, NO EYES esclareceu que o olhar levado para o exterior era em detrimento do Olhar Interior. Devo prosseguir?

Quem pode responder, aí também?
Jamais alguém pode responder eu seu próprio lugar.
Cabe a você saber.
Cabe a você ver.

Se, verdadeiramente, o fato de ocupar-se do que você diz a põe na alegria, então, olhe se os outros setores de sua vida tornam-se a Alegria.
Porque, se essa atividade põe você na alegria apenas quando a faz, então, é o prazer, não é a alegria.
E se os outros setores de sua vida não estão na alegria, para que lhe serve isso?

É claro, é normal que o ser humano busque satisfações, ocupações que o ponham na alegria, como ele diz.
Mas será, contudo, que o conjunto da vida é alegria?
O Coração é isso.
O Coração não é o prazer, fazer isso ou aquilo, no exterior de si.
Vocês não podem encontrar a Alegria Interior fora de si, qualquer que seja a atividade exterior, a mais digna de interesse e de amor.

A Alegria não é um prazer, é um estado.
A Alegria não é uma satisfação, é um estado de Ser.

Agora, é certo que privar-se desse prazer exterior pode deixar um vazio, mas não para quem está na Alegria.

Portanto, tudo se define não em relação a uma atividade exterior (ou mesmo interior, de meditação ou de oração que te colocaria na alegria), mas toda a questão é saber se, quaisquer que sejam as circunstâncias de sua vida, você é capaz de viver essa alegria.

Então, naquele momento, sim, há Alegria.
Que não depende de qualquer satisfação, de qualquer gratidão, do que quer que seja.
A Alegria não é um prazer, é um estado.
E esse estado, por tê-lo vivido em meus últimos instantes de vida, em minha vida, qualquer que seja o indizível sofrimento que eu tenha vivido, eu estava, entretanto, nessa Alegria da alma e do Espírito.

Não temos mais perguntas, agradecemos.

Meus Irmãos e minhas Irmãs, eu lhes agradeço por terem levado seu Coração para o que eu lhes disse.
Eu lhes proponho um momento de comunhão, ao meu modo.
E eu lhes digo até um desses dias, com todo o meu Amor.

... Efusão Vibratória...

Até breve.
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