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12 de ago. de 2007

INTRA-TERRA - 12 de agosto de 2007

DO SITE AUTRES DIMENSIONS

Modos de Funcionamento da 5D - 2a. Parte


Humanidade de superfície, irmãos e irmãs, eu venho trazer-lhes talvez respostas, talvez formas de informações relativas às suas perguntas.
***
Questão: Você tem informações sobre as novas formas de vida?
As formas de vida da quinta dimensão são tão diversas e variadas quanto as formas de vida de terceira dimensão, tanto no interior deste sistema solar quanto em outras galáxias.
O modelo no qual eu vou entreter-lhes concerne a um dos modelos que os humanos podem escolher após sua ascensão.
Este modelo corresponde à troca de um corpo de terceira dimensão por um corpo de quinta dimensão, cujas estruturas celulares, vibratórias, atômicas, orgânicas, metabólicas são profundamente diferentes, mas outras formas de vida na quinta dimensão são possíveis.
Não há só uma forma de ascensão e uma destinação, mas múltiplas.
Entretanto pode-se propor uma linha diretiva nas diferentes evidências entre uma vida em terceira dimensão e uma vida consciente em quinta dimensão, qualquer que seja o elemento de origem e qualquer que seja a filiação genética existente.
*
O primeiro elemento manifestado na vida em quinta dimensão, que é fundamentalmente diferente da vida em terceira dimensão, é a não existência da sombra e de todos os fenômenos inerentes à sombra.
Trata-se também da ‘sombra contida’ (porque a claridade não virá mais de um ponto, mas da totalidade dos pontos dos céus).
alternância dia/noite não pode, portanto, existir.
Não pode não mais ali haver alternância vigília/sono.
*
A ‘comunicação’ faz apelo à radiação, à vibração.
A única ‘tecnologia’ possível, se tanto que esta palavra seja aplicável, é a tecnologia da Luz.
Com efeito, a Luz em quinta dimensão é o pensamento, eu diria mesmo que a Luz é a concretização do pensamento.
Algumas características da terceira dimensão não existirão mais.
As diferenças são importantes segundo o meio de vida e os éteres frequentados pelos humanos em fase ascensional e não pode então ser desenhado um quadro unitário das manifestações orgânicas.
*
De uma maneira mais global as ‘necessidades’ inerentes à existência em terceira quase não existem mais nos corpos ascensionais, quer se tratem de necessidades nutritivas, necessidades afetivas, necessidades sexuais que são mais ou menos extintas nos mundos diversos de quinta dimensão.
As ‘regras sociais’ de grupo não são mais em função de linhagem no sentido genético, mas de filiação no sentido espiritual.
A ligação entre os indivíduos é uma ligação de grupo no sentido disso que vocês chamaram de alma/grupo animal com, entretanto, um sentido agudo de individualidade posto em proveito da coletividade.
Nesse sentido os ‘valores de trocas’ conhecidos no mundo de terceira dimensão baseados sobre noções de competição, sobre a ordem de precessão, sobre a filiação, não têm absolutamente mais curso.
Os meios de troca tecnológicas que vocês chamaram de dinheiro no sentido de compra, propriedade, venda, não podem simplesmente mais existir em quinta dimensão, qualquer que seja o modo de manifestação, porque a criação é instantânea e não depende de um poder qualquer mas antes de uma realidade comum.
*
A ‘interrupção de consciência’ ligada a isto que vocês chamam, em terceira dimensão, de a morte, não pode mais existir.
Quando um veículo de quinta dimensão está gasto (o desgaste não sobrevindo sobre uma mesma escala de tempo quaisquer que sejam os mundos de quinta dimensão) a consciência se transfere simplesmente a um novo veículo.
A partir da vida em quinta dimensão o acesso e a percepção mais ou menos consciente das outras dimensões é praticada, é conhecida.
A quinta dimensão pode se definir como um lugar de vida intermediária entre a terceira dimensão e a nona dimensão.
Assim a quinta dimensão é um mundo de passagem e de transição em direção aos mundos densos de terceira dimensão e em direção aos mundos de luminescência mais ágeis de nona dimensão, onde se comunicam entre si diferentes sociedades de grupo vivendo nas diferentes dimensões dos éteres de quinta dimensão.
*
Estas informações não devem confundi-los.
Elas estão aí simplesmente para mantê-los informados.
Segundo alguns walk-in tendo existido entre a intra-Terra e o mundo de superfície, o que lhes parece mais diferente é a ausência de sombra, a ausência de doença e a imanência da Luz e ao mesmo tempo sua impermanência e sua permanência.
A Luz é a base da quinta dimensão, coisa que vocês não conhecem.
Salvo no momento de algumas experiências chamadas de morte ou ‘experiência de morte iminente’.
Eis a trama de vida global nos mundos de quinta dimensão, mas existem diferenças fundamentais, como na terceira dimensão, entre os povos primitivos e grupos hiper mecanizados.
Se há dúvidas que restaram onde eu possa ir, eu quero muito tentar ajudá-los.
***
Questão: Existe comunicação entre as diferentes formas de vida em quinta dimensão?
Sim.
Da mesma forma que vocês têm diferentes modos de comunicação.
Simplesmente eles não são técnicos, mas telepáticos, diretos e instantâneos de um extremo ao outro dos mundos de transições da quinta dimensão.
***
Questão: Existe uma forma de hierarquia?
Não há mais ordem de precessão.
A hierarquia não é entendida no sentido em que vocês entendem, mas simplesmente nós temos  delegados estes são enviados a nos representar, mas eles fazem mais que nos representar por causa do eixo de comunicação telepática.
Eles emprestam seus veículos a nossos pensamentos.
Há, no entanto, ‘estruturas de controle’, não de nossa liberdade, não de nossa dimensão, mas de outras dimensões das quais somos encarregados.
É o único momento em que uma linha hierárquica qualquer está presente.
Não há diferença hierárquica entre um governador, um administrador de estruturas geodésicas e um simples meditador ou um simples artesão de Luz.
Eles são todos simples.
Cada um se ocupa de seu pólo de interesse de maneira total.
***
Questão: O que você chama de “artesão de Luz”?
Estes são nossos artistas que são capazes de construir com a Luz de maneira mais fácil e mais alegre que alguns outros habitantes.
***
Questão: O que você chama “meditador”?
Os meditadores poderiam corresponder a isto que vocês chamam de seus sacerdotes.
Simplesmente nossos sacerdotes para nós são evidentemente ligados a dimensões superiores de maneira, eu diria, mais direta que o conjunto de nossa coletividade.
Eles se ocupam disso que nós não queremos nos ocupar e de transmitir fielmente os propósitos e os pensamentos.
***
Questão: Isto significa que os seres não pensam por eles mesmos?
Eles pensam por eles mesmos, mas o pensamento é um pensamento de Luz.
Não podem existir pensamentos de divisão, pensamentos não voltados em direção ao coletivo.
O pensamento se difunde ao conjunto da coletividade.
A soma de pensamentos individuais não é uma adição, mas, antes, uma harmônica diferente cuja síntese é captada por outras coletividades.
***
Questão: A desarmonia pode existir?
A partir do momento em que as emoções (no sentido de seu cérebro de ser humano de terceira dimensão desta dimensão) não existem, a partir do momento em que não há senão um canto comum de Luz, não pode ali haver desarmonia.
***
Questão: O que se torna o corpo quando está gasto?
Ele é entregue à Luz.
Não há sepultura no sentido em que vocês entendem porque não há morte.
***
Questão: Há crianças e casais?
Nós não chamamos isto de casais, mas de pares.
Eles não têm as mesmas relações que os outros.
Evidentemente, não há posse.
As crianças não pertencem a um par.
O nascimento existe, mas o nascimento apenas se cria quando um corpo está desgastado.
Não há aumento, não há diminuição.
As noções de multiplicação apenas existem na terceira dimensão, isso representa que quanto mais elevadas são as dimensões, mais vocês encontram as mesmas pessoas.
***
Questão: Segundo que critérios são emparelhados os pares?
Segundo múltiplos critérios que vão sempre ao sentido da coletividade.
É uma liberdade total.
Não é como com vocês.
Muitos seres decidem ficar sós ou funcionar a três ou quatro.
E quando eu digo funcionar não se trata de vida estruturada assim como as suas, mas bem do momento em que os seres têm necessidade de compartilhar, eu diria, certa forma de intimidade (não de isolamento) com relação à coletividade, mas uma forma particular de modo de relação.
***
Questão: Como os novos corpos são gerados?
Há procriação por via sexual, se é que se pode falar de sexualidade, que não tem nada a ver com o que vocês praticam.
procriação recorre àqueles que desejam, no momento oportuno, dar nascimento a um novo corpo para a consciência que deve se separar.
Mesmo se há continuidade da consciência, há necessidade de reformatar, de alguma forma, a nova consciência, um pouco como se vocês educassem as crianças salvo que, lá, as crianças são tão velhas como os que as educam.
Tem-se que educar um corpo, o que necessita um amadurecimento.
A consciência está consciente totalmente do corpo que foi deixado e consciente de seu novo corpo instantaneamente, mas há, entretanto, um período de aprendizagem ou de reaprendizagem ligada à nova estrutura do corpo que (sobre uma escala de tempo que não tem nada a ver com sua escala de tempo) deve crescer e se estabilizar.
***
Questão: Há uma forma de alimentação?
A alimentação é um ritual que é um rito diferente segundo os diferentes modos de vidas da quinta dimensão.
Para nós, nós decidimos manter uma forma de nutrição que parece mais a um ritual, não indispensável, mas muito amistoso, através de uma planta, se é que se pode utilizar esta palavra, da qual nós absorvemos alguns nutrientes de tempo em tempo.
 Nós nos alimentamos mais frequentemente de Luz e de pensamentos que são Luz.
A nutrição e a alimentação do veículo corporal se fazem através da Luz.
***
Questão: O que são suas habitações?
Trata-se de ‘estruturas em ninho de abelha’ [favo de mel] de seis lados que são mais como ilhotas.
Compreendam bem que nós não temos que nos proteger de nada.
A Luz está por toda parte.
Essas pseudo paredes são constituídas de Luz.
Elas permitem ao pares ou aos trios se isolar por certo tempo.
***
Questão: Vocês conhecem o conceito de destruição?
Eu não compreendo este conceito.
O que vocês chamam de destruição?
A partir do momento em que nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
Isso que era parede de Luz se torna Luz.
A parede, no sentido em que vocês a entendem, pode se tornar nutriente.
***
Questão: Os artistas de terceira dimensão permanecerão, eles, artistas na quinta dimensão?
Em quinta dimensão, em todos os mundos, nós somos todos criadores.
***
Questão: Mas eles escolhem particularmente este papel de artista?
É seu desejo durante certo tempo.
***
Questão: Eles podem mudar de função?
Evidentemente, mas vocês buscam um pouco em demasia estabelecer corolários com isso que vocês vivem.
***
Questão: Suas individualidades são polarizadas?
Sim.
Tendo as duas polaridades, um indivíduo pode decidir experimentar a polaridade que lhe convém, seja tomando outro corpo, seja mudando de corpo.
A plasticidade é a regra.
***
Questão: O pensamento permite deslocar?
Evidentemente.
Não há outras tecnologias.
A tecnologia de Luz é a regra na quinta dimensão.
***
Questão: Quando a Terra passar a quinta dimensão qual será sua destinação?
Que questão engraçada.
Perder uma atmosfera, se tornar aos olhos que estarão em terceira dimensão um mundo desértico, frio, não povoado de vida, já que a vida é colocada no interior.
Isto é difícil de compreender.
A terra existe em múltiplas dimensões e em múltiplos exemplares.
Mas isto é eminentemente complexo, pois vocês o tentam compreender com seus olhos de carne.
***
Questão: O que se chama “nova terra”?
Eu gostaria muito de saber.
***
Questão: Na quinta dimensão nós veremos as estrelas?
Nos mundos no qual eu vivo, nós vemos a Luz.
O que torna visível as estrelas?
A noite.
***
Questão: Há sons em seu mundo?
O pensamento é som.
A Luz é som.


Eu retorno a meus espaços de vida.
Saudações a vocês e certamente até breve.
************
Mensagem do Venerável INTRA-TERRA no site francês:
12 de agosto de 2007
***
Versão do francês: Shylton Dias.  http://irmandadedeluz.blogspot.com
Postado por Shylton Dias
***
Transcrição e edição: Zulma Peixinho
************

O.M. AÏVANHOV – 12 de agosto de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los, como de hábito.
Então, vocês chegam, agora, a um período importante, isso, vocês compreenderam, eu creio, em seu caminho de alma em relação ao que vocês são, mas, também, ao nível do planeta, ao nível de grandes movimentos que estão acontecendo nesse momento.

Então estou, como de hábito, encantado em poder trocar com vocês sobre suas interrogações, suas questões e o que pode ajudá-los a ir para mais autenticidade e mais Luz.

Questão: quais são as formas de apegos às quais não se pensa, forçosamente?

Elas são, obviamente, diferentes, de acordo com cada ser.
É preciso, efetivamente, compreender que os apegos vão manifestar-se, cada vez mais, como noções de peso, como algo que lhes custa, a fazer ou a manter, quer seja um trabalho, quer seja uma relação, quer seja um sentimento.
Quando algo vai parecer-lhes penoso e, quanto mais os dias vão passar, mais esse será o caso, é claro.
Quanto mais algo parecer-lhes demandar um esforço considerável, é isso que é um apego.
Em primeiro plano, eu diria.

Depois, há apegos mais sutis, como o apego a uma cor, o apego a uma religião, o apego a uma prática.
São esses apegos, aí também, que impedem sua liberdade total.
Mas os mais importantes são aqueles que se chamam os apegos repetitivos, aos quais vocês haviam, no entanto, aderido durante anos, como um ofício, como uma relação.
E, depois, isso vai parecer-lhes pesado, denso, difícil de aceitar.
Isso são os apegos.

São, basicamente, os apegos que dependem de circunstâncias que vocês criaram, mas que se tornaram muito recorrentes para vocês, ou seja, que são uma relação, um trabalho, sobretudo, eu acho, porque é isso que vai demandar-lhes a manutenção para poder nutrir-se física, afetiva e espiritualmente.
Isso é ligado a condições que duram há muito tempo.
E depois, os apegos mais sutis são, verdadeiramente, as condutas, eu diria, repetitivas que vocês adotam na vida.

Questão: você tem uma mensagem específica, hoje?

O importante, e a única mensagem para todos, é: tornem-se o que vocês são e parem de desviar-se do que vocês são.
Tudo é bom no ser humano, e eu conheço isso, obviamente, tendo estado presente entre vocês, não há muito tempo, mesmo se seja, já, outra época.

Todo ser humano, mesmo um ser humano espiritual, tem tendência, globalmente, a sempre envenenar a vida com coisas que são ridículas, porque isso faz parte dos medos inerentes da própria encarnação.
Então, ousem olhar os seus medos, ousem olhar, realmente, o que os impede de ser o que vocês são.
Olhem os freios que vocês se colocaram há dezenas de anos, as convenções, o que dirão o papai, a mamãe, os filhos, as pessoas com quem se partilha a vida.
Tudo isso os impede de serem, realmente, vocês mesmos.
A sociedade, também, em sua totalidade, impede-os de serem vocês mesmos.

Então, o que vocês querem?
O que vocês decidem?
O que é mais importante para vocês?
A Luz ou as circunstâncias de sua vida?
A Alegria eterna ou as satisfações de pequenos prazeres e o fato de serem tranquilizados?
Sem contar que vocês não poderão mais ser tranquilizados por nada, de modo algum, exceto vocês mesmos.

As grandes palavras em relação a isso, as grandes/más (nos dois sentidos) é que, enquanto sua espontaneidade não está separada de uma referência à sua educação ou ao que vocês eram ontem ou do que vocês querem ser amanhã, não há a espontaneidade.
É algo que é ditado pelos interesses, quaisquer que sejam.
Forçaram-nos, desde muito pequenos e, também, sua constituição encarnada forçou-os a agir em função de seus interesses, mas os interesses da pessoa, não em função da Luz que vocês são.

Olhem, quando vocês querem fazer, quando querem exprimir algo e calculam em relação a um futuro, em relação a um o que dirão, em relação ao outro, em relação ao seu próprio sentir.
Isso não é a espontaneidade.
O ser de quinta dimensão é um ser espontâneo, que nada tem a esconder dele mesmo e dos outros.
Estar na espontaneidade!
Totalmente!
Fazer o que lhes passa pela cabeça, no instante em que isso lhes passa pela cabeça.
E depois, talvez, certamente, não mais colocar questões, mas Ser.

Caros amigos, gostaria de dizer-lhes, ainda, duas ou três pequenas coisas em relação ao seu caminho.
A primeira, eu já disse, é a espontaneidade.
É o instante presente.
É a ação desengajada de qualquer reação.
É a ação pela ação.
Não em função de porque, a tal hora, ou tal pessoa vai pensar ou fazer isso em reação.
É a ação desengajada de qualquer partido tomado, de qualquer antecipação e de qualquer projeção em relação a um condicionamento.

Não se esqueçam de que a encarnação na terceira dimensão, em outros tempos, conheceu uma ausência de condicionamento.
O advento de uma era industrial criou o condicionamento o mais abjeto que o ser humano teve que suportar.
Em nome do que a humanidade chamou conforto, segurança, vocês construíram – nós construímos, uma vez que eu estava aí – um mundo no qual foi necessário proteger-se, um mundo no qual foi necessário dobrar-se, conformar-se a algo que não era um ideal de Luz, mas um ideal material.

Nem todas as civilizações viveram isso, eu falo nessa encarnação.
O exemplo que vocês têm hoje, desse fim, dessa falsa segurança material é um exemplo o mais trágico que o ser humano teve que viver e tentar ultrapassar.
Não se deve esconder por trás da ilusão de «eu aperto um botão e tenho a luz».
São falsas seguranças.
O ser humano, mesmo na encarnação, viveu outras civilizações que atingiram, ao mesmo tempo estando encarnadas, um potencial de despertar, um potencial de retidão, eu diria, muito mais evoluído.
Eu diria, mesmo, que a sociedade ocidental tem um potencial de despertar nulo.

Tudo foi feito para intimidar, queimar, impedir sua divindade de manifestar-se, através do que se chama o humanismo, através do social, através da política, através da economia.
Tudo foi feito para impedir de realizar seu potencial espiritual.
Aí está, isso é importante a assimilar.

Também a segunda coisa, e eu insisto, ainda uma vez, nisso: fora de seu coração, nenhuma salvação.
Não há alternativa.
São coisas que se produzem a cada grande respiração da humanidade.
Vocês estão nesse momento.
Não é em dez anos, não é para mais tarde, é imediata e realmente.
Energética e vibratoriamente, olhando o que acontece, dimensões as mais sutis às quais eu posso aceder, obviamente que vocês estão em um período crucial, vocês estão no cruzamento de caminhos: ir para a Luz e realizar o que vocês são, ou querer, ainda, jogar o jogo da experiência da divisão.

Vocês são totalmente livres.
Ninguém os julgará além de si mesmos.
Mas, a um dado momento, é preciso ser capaz de olhar-se, face a face.
O Pai e a Luz têm muito mais respeito para as forças obscuras que defendem a obscuridade, porque elas têm um objetivo e são fiéis a esse objetivo, mesmo enganando os outros.
Então, quantos seres que se dizem querer a Luz unicamente para eles mesmos.
É preciso estar em acordo, totalmente.

Quando eu lhes digo, e quando lhes dizem que vocês são seres de pura Luz, é a verdade.
Mas, mesmo a pura Luz tem o direito de escolher a sombra ou a obscuridade total, na condição de que esteja em acordo com ela mesma.
Ela voltará, de qualquer modo, à Luz.
O que eu quero dizer com isso é que vocês não podem mais adotar falsos pretextos, nem de sim, nem de não.
Vocês dizem «sim» ou dizem «não».
Não há outra solução, mais do que nunca.

Então, não há, tampouco, meia-medida, não é?
Ou vocês se voltam para o coração, ou voltam-se para outra coisa.
Mas vocês não podem estar um momento no coração e um momento fora dele.
É esse esforço que é solicitado.
Não recusar essa liberdade que lhes é oferecida.
Qualquer outra coisa entra no que vocês gostam mais, que se chama a negociação.

Nesses períodos específicos não há negociação.
Assina-se ou não se assina.
Nada há a negociar.
Nada há a transigir.
Isso é importante, não pode haver meia medida.
É sim ou é não.
Dito em outros termos, você assina ou não assina, mas você é livre.
Essa é a segunda coisa que eu queria dizer-lhes.
E a terceira também.
A noção da dualidade participa do mundo no qual vocês vivem hoje.
É-lhes solicitado não julgar.
Então, alguns dirão: sim, mas é preciso discernir.
O discernimento, a intuição?
É-lhes solicitado ir além da dualidade.
Não julguem seu irmão que está na obscuridade, não julguem tal outro irmão que está na Luz.
Isso faz parte do movimento para o coração.
O coração é Unidade, não pode haver dualidade no Coração.

A mesma coisa que lhes é solicitada em suas escolhas: assinar ou não assinar.
A mesma coisa que lhes é solicitada no exterior: olhem o exterior como um espectador.
Obviamente que o mundo desmorona.
Obviamente que vocês vão ver coisas terríveis.
Mas vocês não são essas coisas terríveis.
Se vocês atribuem importância ao terror exterior, como estará seu interior?
No mesmo estado.

Se você não é capaz de ser um observador, então, volte-se, ainda mais profundamente, para seu ser e nada mais.
Não há, eu repito, alternativa.
É assim e não de outro modo.
A única liberdade, e é a mais importante, é aquela de dizer sim ou não.
O resto não deve atingi-los.
Contentem-se em estar na Alegria.
Se vocês podem permanecer na Alegria, mesmo se tudo desmorona ao seu redor, então, vocês estão em acordo com o que desejam, ou seja, a Luz e a Unidade.

Aí está o que eu tinha a dizer-lhes.
São elementos importantes a digerir.
Então, obviamente, eu poderia dizer-lhes (mas esse não é meu papel) «aí, está bem», «aí, não está bem», eu poderia dizer-lhes que vai acontecer isso tal dia, tal hora, qual importância?
Uma vez que isso é agora!
Não é questão de adiar isso.
É como o dia em que lhe dizem que você vai morrer, porque você tem uma doença grave.
Ou se você é um ser evoluído, um anjo virá visitá-lo e dizer: aí está, prepare-se, e seis meses você vai morrer.

Então, mesmo se você é um ser de pura Luz, primeiro você diz: «não é possível, não eu».
Você recusa ver a realidade de frente.
E depois, você tenta negociar, mas nada há a negociar.
É inevitável.
É inexorável.

Então, o que resta a fazer?
Resta aceitar e entrar no coração.
Porque nada mais existirá em seis meses, fora o coração.
Isso é o que acontece em toda vida.
E é o que acontece hoje, para a Vida do planeta, e o problema é que vocês estão nele.
E o problema é que vocês são obrigados a seguir ou não seguir.
Mas é preciso escolher.

Aí está o que eu tinha a dizer-lhes.
Nessas palavras, eu espero, repletas de humor, porque é muito engraçado, é uma grande explosão de riso, eu lhes garanto que, quando estiverem do outro lado, vocês rirão.
Rirão tanto mais do que quando estavam presos a coisas que não existem.
De momento, vocês riem amarelo!
Mas, quando mais riem amarelo, mais, do outro lado, rirão, verdadeiramente.
Porque é risível, os apegos, o reflexo que os faz crer que o mental diz a vocês «esse corpo não existe mais, portanto, eu não existo mais».
Mesmo se esse corpo transmute em outra dimensão, vocês perdem, de qualquer forma, algo, o corpo de terceira, não é?
Então, quando vocês estão na terceira, bem, têm medo de ir à quinta.
Nada há de pior do que aqueles que dizem «vivamente minha morte» porque, quando eles estão diante, ai, ai, ai.
Vocês sabem que os maiores escritores que escreveram sobre a morte de coisas magníficas estavam aterrorizados pela própria morte.
É o paradoxo do ser humano.

Caros Amigos, eu lhes aporto toda a minha bênção.
Sejam abençoados do fundo dos Céus e até o fundo de seu ser, até o coração.
Voltem-se para ele.
Vocês serão salvos graças a ele, não a alguém outro.
Vocês se aperceberão de que, quando se voltarem para seu Coração, no interior, quando encontrarem, totalmente, a Essência, há um ser que está ali, que espera, de toda a eternidade.
É o outro lado de você mesmo.
Vocês se aperceberão de que o que têm buscado no exterior (e a primeira coisa que se busca é a relação a dois, obviamente, Adão busca Eva, Eva busca Adão) não existe no exterior.
Existe apenas Isha.
Isha é a polaridade, nossa outra polaridade, que estava escondida devido ao fato de que procurávamos no exterior o que está no interior.

Quando vocês tiverem encontrado Isha, terão encontrado Cristo, que lhes estende os braços.
E vocês se aperceberão de que são vocês mesmos.
Indo ao mais profundo nessa realidade, vocês se aperceberão de que são o Pai, em sua totalidade, que são o conjunto dos Universos.
Vocês são o conjunto da Criação e do Incriado.
Só a consciência disso faz com que vocês o realizem ou não.

Eu lhes digo, certamente, até breve.
Fiquem bem em seu caminho.
E não se esqueçam: vocês são o caminho.
Até breve.
Todo o meu Amor.
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