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20 de abr. de 2007

ORIONIS – 20 de abril de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Eu os saúdo, caros irmãos e irmãs na encarnação.
Meu nome, para aqueles que não me conhecem, é Orionis.
Meu nome, para aqueles que não me conhecem, que vocês encontram na tradição, a grande tradição, é Melquisedeque, o Ancião dos Dias.
Eu sou o regente planetário.
Eu lhes aporto minha saudação.
Sejam abençoados, caros irmãos e irmãs na encarnação.

Eu venho a vocês não para responder às suas interrogações sobre o desenrolar de suas vidas em encarnação, mas, bem mais, para aportar-lhes uma iluminação mais intensa, eu diria, sobre o desenrolar de suas estratégias, das escolhas que vocês têm a efetuar, mas, também, para alguns, elevações que vocês escolheram.

Não me cabe desenhar-lhes, como um mapa preciso, no plano energético, no plano vibratório, de sua radiância de seres em encarnação, ao mais distante de sua fonte e que devem, alguns, eu repito, retornar à sua fonte, retornar à radiância inicial, despojados de alguns véus colocados em sua encarnação em tempos que eu qualificaria de imemoráveis.

Como todos vocês aqui presentes sabem, o conjunto dessa constelação, e não seu planeta, prepara-se para grandes reencontros, grandes núpcias, eu diria, mesmo, que estão em relação com a evolução luminosa de todas as constelações e galáxias, que fizeram, em momentos diversos da história do universo, a escolha de afastar-se de sua fonte, a fim de experimentar o efeito do afastamento da radiância da fonte.
Mas essas peregrinações, que afastaram esses sistemas da própria fonte, devem, um dia, fazer o caminho no sentido inverso.

É o que acontece, hoje, ao conjunto de seu Sistema Solar e ao conjunto de radiâncias da constelação que devem dar um salto, um salto evolutivo, salto transmutatório, salto de vida, a fim de terminar com o afastamento da radiância central.
A particularidade disso é que, a título coletivo, os seres humanos encarnados, ao nível do mundo de superfície deste planeta, devem dar, também, esse salto, em um sentido ou no outro.
Isso significa que o estado de equilíbrio relativo, durante o qual vocês têm funcionado por certo número de milênios, está, irremediavelmente, terminando.
Isso tem por consequência imediata privar o conjunto da humanidade encarnada nesse mundo de superfície de marcadores que eram os dela há extremamente muito tempo.

Assim, inúmeras informações que lhes foram transmitidas por múltiplos retransmissores fizeram referência a um período específico, que deve permitir esse salto evolutivo de realinhamento para com a radiância central, como isso se produz, muito raramente, em sua escala de tempo.
Notem que o ponto o mais importante é que essa passagem, uma vez que se trata de uma passagem, recorre, necessária e obrigatoriamente, à perda de todos os marcadores existenciais que foram os seus em seus modos de funcionamento, seus modos de vida, seus modos de reações desde esses tempos imemoráveis.

Há, portanto, um fenômeno que eu poderia chamar de ruptura, a um dado momento, que vai, portanto, distinguir dois tempos, que são um antes e um depois.
É indispensável, quaisquer que sejam as primícias que alguns de vocês podem sentir ao nível de superfície, que vocês acolham a possibilidade dessa ruptura.

Considerem, efetivamente, que esse fenômeno de ruptura, absolutamente, nada tem a ver com esse processo que vocês chamam a morte.
É importante assimilar e, talvez, tentar compreender que o estado vibratório de suas estruturas, tanto que vocês chamam materiais como sutis, deve viver um processo de ruptura.
Ora, o próprio da ruptura é induzir um fenômeno de resistência, de retração em relação ao processo de ruptura.

Inúmeras mensagens recebidas insistiram, há extremamente muito tempo agora, sobre a noção de mestria, sobre a noção de algo de novo.
Isso é real, mas corresponde, eu repito, a palavras que apenas chegam muito pouco a dar conta desse fenômeno de ruptura.

Ora, o desenrolar do processo de ruptura deve deixar o mínimo lugar possível para esse fenômeno de retração.
O exemplo de ruptura de que eu falo que, eu repito, nada tem a ver com o processo da morte, porque a morte provoca uma interrupção da consciência dessa dimensão na qual vocês estão.
Ora, a ruptura ligada à elevação provocará, certamente, o desaparecimento de certo número de fenômenos ligados à sua encarnação, mas, em caso algum, a perda total da consciência desta terceira dimensão que, no entanto, não existirá mais para vocês.

Dito em outros termos, haverá uma continuidade memorial de quem vocês são, obviamente, aliviada de certo componente de sua pessoa, que é seu envelope astral.
Ora, precisamente, a retração que pode existir quando desse momento é, unicamente, responsabilidade desse envelope astral.
Isso significa que aqueles que permitirem o processo de retração e de não abandono da trama astral de seu componente opor-se-á, de maneira brutal, ao processo de ruptura.

Vocês poderiam tentar meditar por muito tempo, poderiam tentar orar por muito tempo sem, no entanto, conseguir que o mínimo do mundo evite esse processo de retirada.
Desculpem-me por recorrer a uma noção que lhes parecerá antiquada, mas o único modo de enfrentar essa retirada não é, seguramente, a vontade, ainda menos, o conhecimento que eu lhes apresento do processo, mas, efetivamente, algo que existiu de toda a eternidade, que se chama a fé.

Eu disse, efetivamente, a fé, eu não disse a crença, eu não disse o amor.
O mecanismo fundamental que lhes permitirá, se tal é seu desejo, deixar morrer esse componente astral é, efetivamente, o mecanismo da fé.
É essa convicção inquebrantável no que vocês são que lhes permitirá transpor sem incidentes, sem sofrimentos, o fenômeno da ruptura, no tempo vindo.

Vocês disporão, obviamente, para isso, de algumas ajudas.
Cada ser humano, em encarnação naquele momento, será ajudado de maneira individual, mas nós não poderemos insuflar a fé, se ela não está presente.
A fé será, portanto, sua garantia da possibilidade de elevar-se para além das condições habituais regidas pelo corpo astral, correspondentes a essa terceira dimensão.
Vocês não poderão penetrar no depois conservando o antes.
Esse depois é, de fato, desprovido, totalmente, do que fez suas lógicas de vida desde tempos imemoráveis.

Os modos de funcionamento nesse depois não poderão ser sobreponíveis, de maneira alguma, com o que vocês experimentaram, viveram, em numerosas reprises.
Certo número de processos energéticos é possível para desenvolver essa famosa fé, essa íntima convicção de sua fonte.
Vocês estão perfeitamente bem colocados nesse lugar, para experimentar esse despertar da fé ou reforço da fé.

É indispensável aprimorar, o melhor possível, a posição de seu corpo astral ou, se preferem, em termos mais compreensíveis para vocês, o corpo de emoções, aquele que regeu suas vidas em tempos imemoráveis.

O tempo das emoções não é, unicamente, aquele que foi responsável por seus sofrimentos, seus apegos, mas é, também, aquele que conduziu seus desejos, suas aspirações, mesmo espirituais, aquele que os fez procurar uma companheira ou um companheiro, que os fez apegar-se à sua descendência ou á sua ascendência.
Convém, portanto, doravante, tentar, o mais possível, não ser motivado por esse corpo de emoções, mas, efetivamente, pela fé, porque o instante vindo, da ruptura, não lhes permitirá, mesmo se vocês tenham feito a escolha da elevação, levar com vocês esse corpo de emoções.
Ele é servido, assim que vocês aceitam ser conduzidos, unicamente, pela fé e não mais pelo desejo.

Eu insisto, de maneira fundamental, sobre esse ponto: não pode haver elevação com emoções.
É, efetivamente, evidente, que nós temos necessidade de um máximo de almas em encarnação que seja capaz de viver essa elevação com o corpo físico, se tal é a escolha de sua alma, porque o corpo físico, no que vocês conhecem, apresentará não um fenômeno de ruptura, mas um fenômeno de transmutação, que conduzirá a modificações biológicas intensas.

Essas modificações biológicas intensas não devem fazê-los perder de vista que será indispensável, para levar a efeito a missão de emergência desse novo mundo.
A radiância desse novo corpo não tem qualquer comparação com aquele que vocês conheceram.
Esse corpo físico é preparado.
O obstáculo vem do fato de que suas emoções, seu corpo de emoções está profundamente afetado e em ligação com seu corpo físico.

Vocês compreendem, portanto, que o fenômeno de ruptura, mesmo se a escolha da alma seja a escolha da elevação, o risco maior – que não é um, para vocês, é um risco, não para nós – é que inúmeras almas que fizeram, no entanto, a escolha da elevação não possa ali aceder com o corpo físico; o que seria embaraçoso, eu repito, não para vocês, mas para o bom desenrolar do plano de ressemeadura.

Eu os exorto, portanto, por minha vibração, minha radiância e minhas palavras, a desenvolver, o mais rapidamente possível, de maneira adequada, sua fé no que vocês são, o único modo possível, para vocês, de superar o estágio do corpo de emoções.
Eu insisto, de maneira fundamental, nesse ponto.

Inúmeros ensinamentos que serão divulgados na superfície deste planeta, em todos os continentes e por todos os médiuns, insistirão, profundamente, nesses elementos.
Retenham, efetivamente, que não haverá, como quando da passagem da morte, desaparecimento real da entidade biológica e de suas memórias, que o conjunto de quem vocês são, exceto o corpo de emoções, deve chegar a esse novo estado.

O momento preciso da ruptura não é algo que é um momento estendido.
É um momento que eu qualificaria de extremamente breve em sua escala de tempo.
Convém, portanto, assimilar, perfeitamente, as palavras que eu lhes transmiti quanto a esse processo inevitável.

Haverá, evidentemente, vocês compreenderam, uma maior facilidade para realizar isso nas crianças, nas jovens crianças, o corpo astral não estando trancado, cristalizado, se preferem, com o corpo físico, antes de quatorze anos.
Isso não quer dizer que, progressivamente e á medida que vocês avançarem em idade, haveria uma dificuldade maior para desprender esse corpo de emoções.

Eu repito, tudo repousa na fé.
Quando vocês saberão que estão na fé?
Quando vocês viverem um processo específico, por vezes desagradável, de momento, de sentir-se presente nesse mundo, presente em sua vida, mas sem emoções.
Creiam, efetivamente que, durante a efusão de energias consideráveis que lhes serão derramadas durante o mês de maio, inúmeros de vocês, na superfície do planeta, sentirá isso.

Alguns a aceitarão, alguns se rebelarão, alguns outros procurarão regenerar emoções como pelo passado.
De sua conduta em relação a esse processo, de sua capacidade para manter sua retidão na fé, sem emoções, decorrerá seu processo de elevação e a facilidade com a qual vocês viverão essa ruptura e a capacidade que vocês terão de ali levar seu corpo.

Esse processo é chamado a produzir-se em um tempo muito curto de seu espaço de vida terrestre.
O que eu lhes digo agora entrará em um processo por vocês qualificado de «sincronia».
O que vocês ouvem hoje ser-lhes-á repetido de outras maneiras, seja em sonhos, seja quando de suas leituras ou de seus encontros.
Vocês devem ficar despertos.
Nisso, as primeiras primícias do afluxo de radiância de energia do mês de maio produzir-se-á durante suas noites.
Inúmeros contatos, que eu qualificaria de não habituais ou de inéditos produzir-se-ão.

Não será mais tempo de inquietarem-se com o lado luminoso ou sombrio do que se manifestar, porque apenas o lado luminoso é, doravante, autorizado a manifestar-se desse modo.
Os inimigos bem mais importantes e, portanto, sombrios, que arriscariam manifestar-se, não serão em suas noites, mas, antes, em seus dias, de maneira muito direta, para alguns de seus irmãos que recusariam esse movimento.

Creiam, efetivamente, que esse processo é único, que seu ser todo, inteiro, sentirá como tal.
Vocês se aproximam de momentos inéditos, de momento de radiância extrema nos quais, eu repito, os únicos obstáculos são aqueles ligados ao seu sistema de vida desde tempos imemoráveis.
Nisso situa-se o risco maior.

Não há, agora, qualquer risco, nem para vocês, nem para nós, para aqueles que decidiriam passar nas portas da morte ou permanecer no corpo de emoções.
Essa escolha e essa liberdade fazem parte do que vocês se atribuíram como alma livre e infinita.

Vocês compreendem, portanto que, sobre a totalidade do que os constitui (corpo/alma/espírito), apenas uma pequena parte, chamada corpo de emoções, pode pôr problema quando desse processo.

Aí está, caros irmãos e irmãs em encarnação, as algumas frases que eu queria anunciar-lhes.

Eu me mantenho alguns instantes á sua disposição, não tanto para questões pessoais, mas concernentes, unicamente, a esse processo de ruptura de que acabo de informá-los.

Questão: fora a fé, há outros meios de aprimorar o corpo astral?

Para nada serve e é, agora, demasiado tarde em seu relógio, para poder trabalhar, direta e propriamente falando, no corpo de emoções.
Parece-me ter sido bastante claro quanto á única esperança possível representada pela fé.
Todo trabalho que quereria aliviar o corpo emocional não permitiria a ele, absolutamente, ser abandonado.

Questão: você falava de um risco ligado à ressemeadura, se não houvesse suficiente seres elevados sem o corpo.
Há outro risco?

É o único.
É que não atingimos o limiar para permitir uma ressemeadura rápida e, portanto, eu diria, um recomeço rápido sobre novas bases.
A ressemeadura corresponde a um processo dinâmico de um novo ciclo de vida, em um novo lugar de vida, ele também, passado pelo processo de ruptura.

Essa ressemeadura necessita, obviamente, da presença de memórias indispensáveis a certa forma de continuidade, não tanto, por exemplo, à sua saúde, que será sem falhas, mas, bem mais, em relação a certo conhecimento, digamos, a algumas aquisições.

Questão: se o processo de ruptura está em curso, há, apesar de tudo, riscos de não conseguir?

Absolutamente nenhum, e vocês serão, de todo modo, informados alguns instantes antes que ele se produza, pessoalmente.

Questão: é Maria que nos prevenirá?

Para a maior parte dos seres que crê nela, evidentemente.

Questão: você mesmo prevenirá?

Eu não creio que muitos seres humanos creiam em mim.

Questão: quem mais pode prevenir-nos?

Inúmeros seres, como, por exemplo, Miguel.
Para os muçulmanos tratar-se-á do Arcanjo Gabriel.

Questão: pode-se divulgar sua mensagem?

Do modo o mais amplo possível, na condição de que não seja deformada ou transformada.
As palavras que eu empreguei foram, eu diria, perfeitamente escolhidas.

Questão: você teria preconizações para cada um de nós?

Não pode haver preconizações pessoais em um processo coletivo.
Isso faria apenas tornar pesado seu corpo de emoções.

Caros irmãos e irmãs, eu lhes agradeço, humilde e fraternalmente, por terem acolhido minhas palavras.
Essas palavras são, eu espero, como um salvo-conduto, como uma Luz no que vem para vocês e que é anunciado há tanto tempo.

Recebam minha saudação fraternal.
Recebam minha radiância de amor.
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Um comentário:

  1. Você teria preconizações para cada um de nós?

    Não pode haver preconizações pessoais em um processo coletivo.
    Isso faria apenas tornar pesado seu corpo de emoções.

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