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24 de set. de 2005

INTRATERRA – 24 de setembro de 2005

DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Áudio da Mensagem em Português

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Bem vindo, povo de superfície.

Estou aqui para responder, se possível, aos seus questionamentos, no que concerne aos mundos dimensionais que vocês ainda não conhecem, a maior parte de vocês, a fim de ajudá-los a iluminar seu caminho, permitir-lhes compreender, mesmo intelectualmente, antes de vivê-lo, o que constituem os próprios fundamentos de mundos multidimensionais diferentes do seu.

Espero, agora, suas questões.

Questão: os humanos de nossa geração conhecerão a quinta dimensão?

Convém diferenciar dois pontos essenciais, através dessa questão.
Efetivamente, vocês todos aqui presentes viverão o que se chama a quinta dimensão, mas com um veículo, infelizmente, concebido para a terceira dimensão.

Isso quer dizer que vocês viverão alguns dos aspectos da quinta dimensão, alguns dos aspectos do processo da ascensão, mas apenas as crianças que nascerem numa quinta dimensão, realmente atualizada, portarão, nelas, os corpos de quinta dimensão.

Há numerosas diferenças entre um corpo de terceira e um corpo de quinta dimensão.
Vou concentrar-me, obviamente, se há questões, no aspecto consciente e funcionamento da consciência e as diferenças destes entre a terceira e a quinta dimensão.

Mas há uma diferença essencial, também, no que concerne ao corpo.
Quando eu falo de corpo, eu falo, obviamente, do aspecto biológico, do aspecto celular, do aspecto genético, mas, também, do aspecto forma, estrutura, mesmo, dessa forma.

Assim, os corpos que vocês têm são, de momento, corpos de terceira dimensão, identificáveis às suas estruturas proteicas à base de núcleos carbonados, enquanto na quinta dimensão, as cadeias proteicas que os constituirão serão constituídas de silício, ou seja, a própria elasticidade e a plasticidade de seus corpos será profundamente diferente.

Agora, no que concerne ao DNA, há mudanças de estruturas extremamente profundas, que sobrevirão para o corpo de quinta dimensão, que nascerão quando a quinta dimensão estiver atualizada e realmente presente.
Seu DNA é, de momento, um DNA de duas fitas, que foi profundamente limitado pelas regras da encarnação, há 52.000 anos nessa dimensão de realidade a que vocês chamam a terceira dimensão.

Nos corpos novos que nascerão na quinta dimensão, o DNA será constituído de seis pares de fitas, o que quer dizer que seu DNA constitutivo será, novamente, multidimensional, e não mais limitado às três dimensões que vocês conhecem.

Obviamente, certo número de estruturas, independentemente do silício, será totalmente diferente, e permitirá à sua conformação geométrica espacial apresentar algumas diferenças em relação àquelas que vocês têm hoje.
Em especial, a extensão será a regra, no que concerne à raça humana, porque nós mesmos somos profundamente diferentes do que vocês veem todos os dias.
Independentemente desse alongamento, a forma do crânio será profundamente diferente. 
A noção de articulação, tal como vocês a vivem através de seus ossos será, ela também, profundamente diferente.

Mas, no que concerne aos seus corpos, que vão fazer a transição, que são, hoje, de terceira dimensão, vocês terão a impressão de penetrar no que se poderia chamar uma névoa etérea, num fenômeno algodão de Luz.
 
Vocês aprenderão, sobretudo, com esse veículo de terceira, a funcionar diferentemente, ao nível da consciência.
Na quinta dimensão, de fato, não há distância entre as consciências e não há separação entre as consciências, o que quer dizer que o mínimo de seus pensamentos será captado, instantaneamente, pelo conjunto de células que coabitará com vocês.
Eu entendo por célula um corpo unificado de consciência, constituído de vinte e quatro entidades vivas.

Obviamente, o que vocês chamam laços familiares e laços de consciência genética serão totalmente abolidos.
Vocês aprenderão a viver numa família livremente constituída, de vinte e quatro Unidades indivisas, entretanto, coletivas.
Pouco a pouco, vocês se aperceberão de que o que construíram através da linguagem falada não tem mais razão de ser – através da potência do pensamento e da instantaneidade deste, e da precisão deste – em relação às suas palavras e sua linguagem.

Portanto, nesse corpo, a linguagem existirá, ainda; o que não será mais o caso na próxima geração e para aqueles de vocês que terão o que se chamam filhos.
Vocês se aperceberão de que eles já terão conformações geométricas espaciais e, também, funcionamentos de consciência totalmente diferentes.

Entretanto, hoje, em sua terceira dimensão, a todos aqueles que o quiserem, a todos aqueles que o desejarem, a todos aqueles que se abrirem a isso, é possível viver as premissas dessa quinta dimensão.
Essas premissas são constituídas por um funcionamento diferente, em especial, em relação às emoções.

Tudo o que vive na quinta é totalmente desprovido de emoção, ou seja, o que os porá em movimento não será a emoção, o que vem de seus desejos e de seus instintos, mas o que vem, realmente, de suas concepções, de sua ideação, de sua percepção e, absolutamente, não em relação a referências passadas, mas, unicamente, em relação, eu diria, a um fenômeno simbiótico da consciência coletiva unificada, através da família de vinte e quatro Unidades.

E, obviamente, certo número de conceitos que fizeram parte do jogo da experiência da encarnação na terceira dimensão é chamado a desaparecer: todos os jogos de poderes, todos os jogos de dominações, todos os jogos de perseguições e suas consequências dramáticas ao nível da humanidade, porque vocês compreenderão, instantaneamente, a inutilidade de tal jogo, porque nada pode ser escondido na quinta dimensão, e tudo deve obedecer não a regras formais e escritas, tal como vocês o fizeram em seu sistema de civilização, mas a regras ditadas pelo próprio funcionamento da Luz.

Não se esqueçam de que a quinta dimensão está em relação com um modelo supraluminoso, ou seja, que a velocidade da Luz é instantânea, ela não conhece a velocidade máxima que vocês atribuem a ela, com razão, em sua terceira dimensão.

O pensamento desloca-se na velocidade da Luz supraluminosa, mas, também, a Luz conforma-se ao pensamento.
Há, portanto, uma arquitetura, uma arquitetônica instaurada pelo pensamento que permite, de algum modo, a materialização direta em função do mecanismo de pensamento da Unidade indivisa de vinte e quatro consciências para dar forma, no sentido de criação, ao que seu pensamento aspira e deseja no sentido da Lei de Um.

Frequentemente foi-lhes feita referência da Lei de Um, ou seja, a lei da Unidade.
A Lei da Unidade é, de momento, para vocês, dificilmente conceituável.
Ela corresponde a um fenômeno unificado, um pouco como o que vocês chamam, sobre a Terra, «o campo final causal» da física, ou seja, o tempo zero, o momento em que o tempo não existe mais.
E, efetivamente, na quinta dimensão, mesmo se eu possa dizer que somos guardiões do intraterra há 320.000 anos numa escala de tempo, isso, para nós, absolutamente, nada quer dizer, porque os três tempos – passado/presente/futuro – são integrados num mesmo tempo.
Isso explica que as alternâncias que vocês conhecem na superfície (como as alternâncias dia/noite, como as alternâncias de emoções) serão, totalmente, dissolvidas na Luz da quinta dimensão.
 
Mas retenham, efetivamente, entretanto, que, com os corpos que vocês têm, atualmente, vocês estarão ainda, até o fim de seus dias, nessa vida, num fenômeno de transição que misturará, intimamente, processos de terceira e processos de quinta.

Entretanto, ao nível da consciência, esta funcionará, total e inteiramente, de acordo com as regras da quinta.
Não pode ser de outro modo.

Uma consciência dividida, separada, presa da dualidade, não pode encontrar seu lugar na quinta dimensão.

É isso que vocês devem, de algum modo, deixar, soltar, abandonar, despojar-se de tudo o que é dual em vocês e, sobretudo, ao nível da consciência.

Questão: o que você chama «as vinte e quatro Unidades»?

Isso refere a uma organização extremamente importante da Luz, no mundo de quinta dimensão.

Eu não voltarei sobre processos históricos que aconteceram a nós, povo do Intraterra, há extremamente muito tempo.

Hoje, a Luz é considerada como onda e corpúsculo em seu mundo de terceira dimensão.
Esse corpúsculo tem uma forma arredondada, que a tradição Oriental chamou, para vocês, os glóbulos de vitalidade ou, ainda, os glóbulos prânicos.
Essa forma redonda não é a mais adaptada à propagação da Luz.
De fato, essa arquitetura deixa o lugar para franjas de interferências e de incoerências, nas quais o vazio instaura espaços entre os glóbulos de vitalidade.

Na quinta dimensão, a Luz apresenta-se como onda corpúscula, mas, também, na integração de tempo, o que quer dizer que a forma é uma forma geométrica perfeita, hexagonal, que permite um agenciamento matemático, arquitetural da Luz.

Assim, para responder a esse agenciamento hexagonal, a consciência da vida deve organizar-se, não mais na base da Unidade, ou seja, da esfera separada e dividida das outras Unidades, mas deve apresentar faces de coesão, de ressonância, através da estrutura hexagonal.

Ora, essa estrutura hexagonal não se espalha num plano, mas nas quatro direções do espaço porque, efetivamente, na quinta dimensão há, não três, mas quatro direções do espaço.
O que é, hoje, um pouco complicado, um pouco difícil a compreender para seu mental um pouco dividido.
 
Mas diremos, simplesmente, que as dimensões habituais que vocês conhecem ver-se-ão juntar-se uma dimensão, que nós chamaremos interior/exterior, que está em relação com a noção de reversão.
Entretanto, vocês devem compreender que esses hexágonos reúnem-se seis a seis, mas isso, nas quatro direções possíveis do espaço, o que dá vinte e quatro possibilidades e, também, vinte e quatro agenciamentos.
E, portanto, na quinta dimensão, a consciência unificada em acordo com a Fonte pode tomar apenas um sistema de cristalização, de emissão, de recepção da Luz do pensamento, em acordo com vinte e três outras formas que constituem uma única e mesma célula.
Isso quer dizer que, na quinta dimensão, em caso algum vocês perdem a experiência de sua individualidade, mas que vocês funcionarão de modo perfeitamente natural na Unidade simbiótica de vinte e quatro consciências.

Há, obviamente, vinte e quatro corpos separados, que correspondem a essas vinte e quatro consciências, mas o grau de organização desses corpos será profundamente diferente no próprio agenciamento dos citados.
Tudo o que eu posso dizer-lhes, simplesmente, é que, quando seu cérebro realizar a fusão dessas diferentes polaridades nele, o que é perfeitamente possível, devido à sua plasticidade cerebral e devido às energias que lhes são infusionadas sobre a Terra, há agora quase vinte anos, ser-lhes-á perfeitamente possível funcionar na Unidade de coerência correspondente a essas vinte e quatro consciências unificadas.

Questão: vocês viveram a terceira dimensão, tal como nós a vivemos sobre a Terra?

Nós a conhecemos, obviamente, há extremamente muito tempo, há mais de 300.000 anos.
Um momento memorável de nossa história como delfinoides, no momento em que um de nós tomou consciência de que a consciência podia funcionar de maneira sincrônica, não unicamente através de um casal ou através de uma relação filial, mas, realmente, de ser a ser, de congênere a congênere, para criar essa Unidade coletiva.

Esse momento foi para ficar gravado em nossa história, porque ele corresponde, verdadeiramente, à emergência total da quinta dimensão.
Mas nossa estrutura genética, nossa estrutura física não era, absolutamente, a mesma que a sua, hoje, caros irmãos de superfície.
Nós já tínhamos, devido à nossa constituição cerebral, química mesmo, deveríamos dizer, uma aptidão um pouco mais natural do que a sua, para funcionar em quinta dimensão.
Bastou-nos tomar consciência disso para podermos passar à quinta dimensão.
O que, seguramente, não é seu caso, devido à profundidade de sua descida na encarnação de terceira dimensão.

Questão: vocês são «imortais», no sentido em que se entende?
Nós escapamos do tempo.
A forma que lhes fala aí, hoje, estava presente há 52.000 anos (o que vocês chamam de 52.000 anos), mas, para nós, esse período de tempo, extremamente, nada quer dizer.

Não se esqueçam de que nossa estrutura genética pertence à quinta dimensão há 320.000 anos de seus anos.
Em caso algum eu posso falar de imortalidade.
Nós temos, efetivamente, um fim.
Nós temos, efetivamente, um início, mas não no sentido em que vocês entendem.

A disruptura da consciência não existe mais.
Eu estou num processo de linearidade de consciência há mais de 300.000 anos, o que não quer dizer que formei esse mesmo corpo há 320.000 anos.
Entretanto, a imortalidade da consciência, o que eu chamo a linearidade permanente da consciência, é perfeitamente estabelecida.

Questão: existe uma graduação na passagem de dimensões?

Não, absolutamente não, cara alma.
Nós temos fenômenos quânticos dispostos de passagens dimensionais.
Todas as dimensões são possivelmente viáveis.
Entretanto, existem oitavas, que são perfeitamente identificadas, que correspondem a manifestações harmoniosas, qualquer que seja o grau de desarmonia de suas dimensões baixas.

Assim, nós podemos – continuando esquemático, em todo caso, acessível a um cérebro humano – definir trinta e quatro dimensões.

A dimensão Dois é acessível ao Espírito humano; ela correspondeu à consciência coletiva que preexistia antes da individualização da consciência sobre o continente de Mû.
A dimensão Três, que vocês conhecem.
Em seguida, passamos à quinta e, pouco depois, à sétima, depois à décima primeira e, em seguida, saltamos às décima oitava, vigésima quarta e trigésima terceira dimensões.
Além daí, arriscaria contundir seu cérebro dividido.

Entretanto, nós podemos dizer que os planos intermediários são planos constitutivos de dimensões imediatamente próximas.
Assim, a quarta dimensão corresponderia ao que vocês chamam o corpo mental, no qual encontramos um entrelaçamento de planos que vem da quinta e da terceira, com suas subdivisões em mental inferior – o que vocês chamam a razão – e em mental transcendido – que corresponde a esse mental iluminado, que não tem necessidade de análise para compreender.

Agora, se falamos da quinta dimensão, nós temos acesso, eu lhes dizia, a essa consciência coletiva e a esse corpo de terceira sem, contudo, conhecer o estado emocional no qual vocês vivem.

Nós possuímos, certamente, um corpo.
A qualidade de nosso sangue nada mais tem a ver com o seu, quanto ao nível de suas características químicas, físicas, térmicas.
Entretanto, nós temos consciência, obviamente, de consciências superiores que, para vocês, estão, ainda, bem distante, como a sétima e a décima primeira.

Questão: qual é o sentido da vida da quinta dimensão, quais são suas alegrias?
Quer isso concirna, cara alma, à quinta dimensão, à sétima, à décima primeira ou à trigésima terceira dimensão, há um único sentido para a vida.
E esse sentido, quanto mais se sobe nas hierarquias espirituais e hierarquias vibratórias multidimensionais, é sempre o mesmo, e ele se chama «serviço».
Não há outros sentidos para a vida, que não o de servir à Fonte Una, o de fazer a experiência multidimensional e voltar a essa Fonte da qual nós emanamos, todos, a fim de enriquecer a Fonte que nós somos.
Portanto, a palavra chave é serviço.

O que vocês chamam «alegria» consiste, para nós, em manter-nos nesse estado de alinhamento perfeito com nossa Fonte, em ter-nos em comunhão permanente com nossas vinte e três outras células, essas vinte e quatro células que estão, por sua vez, elas também, em comunhão com vinte e quatro outras células, e assim por diante.

Nós geramos harmônicas perfeitas de ressonância sintônica entre oitavas bem precisas.
Nós encontramos, aí, nossa realização, uma vez que saímos do tempo e estamos, permanentemente, alinhados com essa consciência Una.

Nós obedecemos à Lei de Um.
Não pode ali haver experiências, no sentido que vocês entendem, de alegria, de sofrimento, de prazer ou de desprazer, porque nosso estado de ser, no sentido que vocês entendem, é totalmente unificado e em ressonância total com a Fonte.

Creiam-me, as alegrias da experiência da encarnação são bem insípidas e bem tristes, comparadas ao que nós vivemos.

Questão: na quinta dimensão não há mais sofrimentos, guerras...?

Obviamente, a quinta dimensão é aquela que subentende, devido à sua responsabilidade, todas as dimensões inferiores, abaixo dela, se preferem.
Efetivamente, ao nível do modo de vida, nós estamos abaixo, entretanto, são vocês que estão no exterior.
Nós estamos no interior da vida.

Eu lhes garanto que, se nós não estivéssemos aí, para reajustar, permanentemente, as redes magnéticas da Terra, há, efetivamente, muito tempo que esse planeta teria explodido, diante da intensidade ainda que apenas de seus pensamentos.

Um dia de seus pensamentos, como alma individual sobre esta Terra, bastaria para destruir milhares de sistemas solares.
Assim, obviamente, na quinta, a harmonia total, devido à confirmação da Luz, não deixa lugar para qualquer sombra.

E aliás, num plano estritamente encarnado em nossa quinta dimensão, a sombra não pode existir, uma vez que a Luz vem de toda parte.
O que vocês vivem, através de seu Sol, ao nível do mundo de superfície, é apenas a pálida representação do Sol que nós temos em nossos Céus.

Questão: vocês são numerosos?
 
O número não lhes importa.
O que eu posso, simplesmente, dizer é que, no que concerne à administração de que me ocupo, nós somos, efetivamente, várias centenas de milhares.
No que concerne a outras administrações, que estão em comunicação conosco, pode-se dizer que nossa cifra sobe a várias dezenas de milhões, mas, certamente, não tanto como em seu mundo de superfície.

Questão: que se tornará o princípio de «ressurreição dos mortos» na quinta dimensão?

Você faz alusão, cara alma, a algumas palavras que foram pronunciadas por seu Mestre, quando de Sua passagem sobre essa Terra.
Ele falava, efetivamente, da ressurreição dos mortos, mas Ele entendia, com isso, aqueles que estavam mortos em sua consciência, mas não mortos nos corpos.
Nós não temos o que fazer com corpos que já voltaram ao pó.

A ressurreição de consciências não corresponde a uma ressurreição de corpos enterrados e dissolvidos há, efetivamente, muito tempo, o que, no plano biológico, é um absurdo.
A menos que vocês estejam planejando encontrar-se em 300 ou 400 bilhões sobre esse planeta.

Questão: você conhece o comandante Ashtar?

Nós somos os guardiões das portas intradimensionais no Intraterra.
Nós vemos passar inúmeras embarcações da frota galáctica, que se deslocam assim, de planeta a planeta, pela faixa de operações da banda de Moebus, de maneira instantânea, com planetas que estão distantes milhares, ou mesmo bilhões de anos luz em seu tempo calculado.

O importante não é dizer se eu conheço aquele a quem vocês chamam Ashtar Sheran.
O importante é dizer que tudo o que é nomeado na superfície de sua Terra existe, mas que forças não evolutivas, digamos, vão servir-se desses nomes para usurpar algo.

Convém, portanto, ser extremamente prudente e cuidadoso – vocês diriam, em sua linguagem – sobre o que vocês podem ler, ouvir, através dos comandos galácticos.

Certamente, existe uma força intergaláctica de apoio.
Certamente, existem embarcações de Luz que transitam, em número extremamente importante, por nosso Intraterra e pelas portas dimensionais, de maneira a colocar-se na atmosfera.
Entretanto, tudo o que diz ser tal coisa não o é, necessariamente.

Cabe-lhes fazer ato de discernimento, através do conteúdo do que é dito.
E a diferença é simples a fazer, entre o que viria da Fonte falaciosa da terceira dimensão e da Fonte inspirada da quinta dimensão: tudo o que vem da terceira dimensão nada de novo aporta, aporta apenas o já visto, já ouvido, já dito.

O que vem da quinta é profundamente inovador, profundamente transformador, profundamente em acordo com o que vocês podem sentir em seu coração, quaisquer que sejam seus medos e suas apreensões efetivamente humanas.

Questão: por que a terceira dimensão foi criada?

É preciso, efetivamente, compreender que a Fonte (o que poderíamos chamar, mas não é completamente exato: a Fonte última, a Luz, o que vocês chamam, eu creio, o Divino) tem necessidade de conhecer-se a si mesma.
E, para isso, ela emana outras Fontes, que são portadoras de todos os potenciais, e isso, até graus indefinidos que correspondem a essas famosas dimensões.

Há, portanto, um fenômeno de criação ex nihilo [a partir do nada] de certo número de Fontes que são, elas mesmas, religadas à Fonte.

Mas, para as necessidades da experimentação, certo número de Fontes manifestou o desejo de explorar planos de consciência cada vez mais densos, cada vez mais materiais, vocês diriam, cada vez mais distanciados e separados.
Entretanto, esse desejo de certo número de Fontes necessitou do acordo de uma entidade solar de grande nível, para permitir a passagem nessas fases e nesses estratos do esquecimento a que vocês chamam «a experiência da vida» em terceira dimensão.

Isso se tornou possível pela intervenção do Regente planetário, diretamente, por ele sozinho, uma vez que ele tomou a responsabilidade, devido à sua demanda, de conduzi-los a essa experiência de vida, separada e dividida da Fonte.

Isso fez parte de um cenário físico muito específico, ao qual vocês tiveram que enfrentar por seu próprio desejo.
O desejo empurrá-los-á, sempre, mais longe na experimentação, na exploração de emoções, na exploração de apegos, de emoções, de desejos de todas as espécies.

Compreendam, efetivamente que, em momento algum, a Fonte inicial (para nós: o Divino) quis levá-los até essa fase.
Entretanto, por Amor, Ela aceitou esse sacrifício da descida, da experiência.
Mas, por Amor, foi-lhes, também, certificado que um dia viria, no qual lhes seria possível retornar a Ela e que, naquele momento, qualquer que fosse o afastamento que vocês tivessem, em relação à Fonte primária, ser-lhes-ia possível e permitido reintegrar essa Fonte quinta.

Saibam que há, sobre esta Terra, seres humanos que vêm de bem mais longe, ao nível dimensional.
Há, por exemplo, aqueles a quem vocês chamam os Guerreiros da Luz que, eles, vêm da décima primeira dimensão.
Há seres que se sacrificaram desde a décima oitava dimensão, não para que fizessem a experiência da matéria, mas para acompanhar a criação em sua descida e servir, de algum modo, de proteção, quando isso fosse possível porque, obviamente, a partir do momento em que se afasta ou se divide a si mesmo, cada vez mais, da Fonte, não é sempre fácil gerir as interferências e as incoerências que sobrevêm.

A certo estágio, alguns seres perdem, totalmente, a noção de sua própria Divindade, e vêm a considerar-se, eles mesmos, como a Fonte.
Ora, eles são Fontes, mas não são «a» Fonte.
Naquele momento, essas almas participam de um plano involutivo ainda mais avançado que o seu, que tem por palavra manipulação, dissimulação e dominação.

Esses seres, qualquer que seja o nome que se queira, efetivamente, dar a eles em seu mundo de superfície, não são menos, eles também, filhos da Fonte, que deverão fazer, eles também, retorno à Unidade.
E são eles que, rebelando-se, permitiram, infelizmente, que sua experiência de sofrimentos fosse prolongada além do necessário, mas que, entretanto, deviam esperar a abertura de algumas janelas cósmicas (em especial de realinhamento com o Sol Central das galáxias, a que vocês chamam Sírius), a fim de permitir o retorno a essa forma de Unidade, que é a quinta dimensão.

Questão: quais são suas relações eventuais com Shamballah?

Cara alma, há, no Intraterra, um domínio muito específico, que é muito próximo de uma porta dimensional, que não é uma porta pela qual passem o que se chama de embarcações de Luz, mas um lugar onde passam almas muito evoluídas, que são aqueles a quem vocês chamam, em seu mundo de superfície: os Mestres Ascensionados.
Eles têm a particularidade de reunir-se numa estrutura de quinta dimensão, que não é como na região que eu governo, porque desprovida de corpo de terceira dimensão.
Eles têm, no mínimo, na descida, um corpo de quinta dimensão.

Esse lugar, geograficamente localizado, é sob a Terra, sob o Himalaya; ele tem por nome Agartha.
 
Agora, o que vocês chamam Shamballah, com o qual nós estamos em contato pelas portas dimensionais do Intraterra, corresponde a espaços intemporais, insituados, inlocalizados ou deslocalizados, situados fora dos planetas de terceira dimensão (como este no qual nós vivemos) ou fora dos planetas que têm uma contrapartida física.
São, portanto, mundos de pura Luz, situados em interstícios de tempo no momento em que o espaço dobra-se, de modo privilegiado.

Pode existir, aí, numa ressonância específica, o que nós chamamos Shamballah e o que vocês chamam Shamballah.
Há apenas uma única Shamballah.
Ela está situada num mundo dimensional, que se encontraria entre a sétima e a décima primeira dimensão.

A maior parte dos mestres ascensionados, mesmo da quinta, tem acesso, de maneira temporária, a essa Shamballah.

Questão: é correto reativar os lugares e redes magnéticas potentes?

Pode-se dizer que vocês podem continuar a divertir-se com suas pálidas redes magnéticas de superfície.
As redes magnéticas terrestres estão sob a influência de engenheiros de quinta dimensão do Intraterra, dos quais eu não faço parte, que têm o encargo de limpar, todos os dias de seu tempo terrestre, essas redes magnéticas, que são diferentemente mais importantes do que suas redes de superfície, e que mantêm a coesão nesta Terra.

Entretanto, existe certo número de redes sobre a Terra, no mundo de superfície, que são chamadas a reativar-se de maneira formal, antes do advento da quinta dimensão, mas esses locais não são, absolutamente, situados no continente europeu.
Eles são situados na China, no Egito e, sobretudo, no México.

Em caso algum a reativação dos locais europeus tem qualquer influência no desenrolar do plano de sacralização da Terra.
No máximo, poderia ter uma ação sobre algumas almas locais, para permitir a elas alinhar-se e reencontrar sua própria Luz.

Portanto, ao nível individual, pode ser correto continuar a reativar essas linhas magnéticas, mas as linhas magnéticas as mais importantes não estão ao seu alcance, porque não estão em ressonância com seu mundo.

Questão: as redes sagradas solares terão, ainda, importância no futuro?

Cara alma, eu me pergunto, de qualquer forma.
A resposta é: só o Pai sabe.

Nós não temos, de momento, os meios para conceber ou desenhar as futuras redes magnéticas em acordo com a quinta dimensão porque, não se esqueça que, no momento do advento total da quinta dimensão, deve produzir-se um processo extremamente importante, que é chamado a Reversão.

A posição da reversão das redes sagradas solares será função da importância dessa reversão e do número de almas que aceitará essa reversão.
E, portanto, em caso algum nós podemos definir um papel futuro para essas redes sagradas solares e, igualmente, para todas as redes existentes nesse mundo de superfície.

Nós estamos, em contrapartida, perfeitamente atentos, em todo caso, aqueles que disso se ocupam, sobre a coerência das redes sagradas do Intraterra que, elas, governam a passagem das portas.

Questão: qual é a relação entre a China, o Egito e o México?

Restam, infelizmente, apenas poucos vestígios, tanto escritos como arquiteturais, do que existiu na China, que fazia parte de uma das províncias do continente de Mû.
Eu não posso responder, seria, efetivamente, demasiado longo, sobre essas civilizações que habitaram nesses pontos estratégicos.
Entretanto, há uma concordância passada entre as redes magnéticas do Intraterra e essa triangulação precisa da rede na superfície do planeta.
Nada mais há a acrescentar nessas circunstâncias.

Questão: na quinta dimensão, poderemos reencontrar almas conhecidas na Terra?

Obviamente, uma vez que os véus da ignorância, da separação de consciência não existirão mais.

Ser-lhes-á revelada, totalmente, para aqueles que ali estiverem, a realidade dos contratos de almas, a realidade das relações de almas, a realidade das afinidades de almas e das famílias de almas.

Questão: quando dessa passagem à quinta dimensão, haverá entidades que não poderão voltar à Fonte?

Uma quantidade muito pequena de almas é concernida pelo retorno à Fonte, porque há escolhas e uma liberdade total de escolha.

Aqueles que considerarem não ter feito, suficientemente, a experiência da encarnação, prosseguirão a experiência da encarnação.

Lembrem-se de que a passagem à quinta dimensão necessita do abandono de certo número de funcionamentos, de certo número de relações e que o simples fato de querer aceder à quinta dimensão necessitará do abandono de padrões obsoletos.

Mas inúmeras almas já decidiram não juntar-se a esse movimento de ascensão, porque elas têm necessidade de amadurecer um pouco mais,
Elas têm necessidade de viver um pouco mais a experiência da separação.
Não cabe a ninguém julgar.
A decisão é totalmente livre.
Ela pertence a cada ser.
A cada Unidade de consciência retorna a escolha de sua escolha.
A liberdade é total.

Nós esperamos, quanto a nós, que um máximo de almas aceite dar o salto transicional, mas não nos cabe, absolutamente, nem a qualquer hierarquia de outros lugares decidir, em função de qualquer carma ou de qualquer valor, de quem acederá a essa dimensão ou de quem ali não acederá.

Trata-se de uma escolha estritamente pessoal, clara, nítida e precisa para cada alma que estará em face de uma escolha com o total conhecimento e a total liberdade dessa escolha: ou o acesso à Luz autêntica, ou uma regressão nos processos iniciais da encarnação na terceira dimensão (com um véu, obviamente, colocado, novamente, sobre o que foi vivido no ciclo precedente de 52.000 anos).

Aqueles que aceitariam, livremente, recusar a quinta dimensão, ver-se-ão, devido à sua escolha, sujeitos ao ciclo de reencarnações na terceira dimensão, totalmente, para um novo ciclo.

Questão: o que será do princípio da reencarnação?

O próprio princípio da reencarnação não tem mais sentido algum, a partir do momento em que vocês penetram os mundos da quinta dimensão, os mundos do éter, os mundos da Luz autêntica, porque não há mais disruptura da consciência.

Questão: quem são as crianças ditas «índigos»?

As crianças chamadas «índigos» possuem estruturas de quinta dimensão.
Seu DNA é um pouquinho diferente, mas ele não corresponde à totalidade dos corpos de quinta dimensão.

Entretanto, elas são portadoras, nelas, de premissas da quinta dimensão, mas não na totalidade.
Restam anomalias biológicas e genéticas a corrigir, totalmente, se elas não o foram ainda.
Um corpo de quinta dimensão não poderia, em caso algum, viver na terceira dimensão, exceto pelo processo ao qual vocês assistem nesse momento, que é esse processo de walk-in consciente bidirecional.
Em contrapartida, dentro de pouco tempo, alguns seres de superfície poderão vir aos mundos do Intraterra, viver e experimentar a quinta.

Questão: o que é das crianças ditas «arco-íris»?

Nós estamos diante de uma oitava superior.
Crianças que são como as índigos, diríamos, mas que têm a reminiscência um pouco mais acentuada de sua origem cósmica, o que não é o caso de todos os índigos.

Questão: quando vai desenrolar-se essa passagem à quinta dimensão?

Cara alma, nós não somos adivinhos.
Podemos apenas responder que isso se faz num intervalo de tempo que corresponde a agora e, o mais tardar, até o fim do ano de 2012.
Pode ser imediatamente.
Pode ser num tempo terrestre estimado em um ano, cinco anos, sete anos.
Só o Pai sabe.

Isso depende da capacidade de cada ser humano para elevar-se, voluntária e espontaneamente, para a quinta dimensão.

Quanto mais o número for grande, mais a Terra, que é, ela mesma, tomadora de decisão nesse ato, será capaz de Ascensionar, porque o fenômeno de ascensão é um fenômeno coletivo e individual, que concerne, antes de tudo, ao corpo planetário.

Questão: como facilitar a passagem à quinta dimensão?

A primeira palavra da facilitação da passagem à quinta dimensão é a palavra «aceitação».
Na aceitação há muito mais que o que vocês chamam o soltar ou o desenvolvimento pessoal.
Na aceitação há o que seu Mestre chamou o fiat lux [faça-se a luz]: «que haja Luz, e houve Luz».

Na aceitação há «que sua vontade seja feita e não a minha», como dizia o Mestre, seu Mestre.
Na aceitação há um reconhecimento de ser uma Unidade, filho do Pai, filho da Lei de Um e aceitar a lei da Luz.
Aí estão as únicas condições.

Obviamente, a aceitação acompanha-se de certo número de desagregações, de descristalizações de medos, condicionamentos, esquemas evolutivos falsificados devido aos ensinamentos ditos espirituais sobre este planeta.

Entretanto, isso foi útil para certo desenvolvimento.
Convém, hoje, entrar na aceitação.
Convém abandonar-se à sua própria mestria.

Eu lhes agradeço, caros irmãos de superfície.
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MARIA – 24 de setembro de 2005

DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Áudio da Mensagem em Português

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Bem vindos a vocês, meus queridos filhos.
Eu sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.
Vocês me veem alegre por acolhê-los, por participar de sua evolução para o Coração Sagrado, em seu retorno na Unidade, em seu caminho para a pureza de coração, para a pureza da alma que vocês sempre foram.

Eu estou aí para permitir-lhes favorecer a plena eclosão, o pleno desabrochar de seu potencial de Amor e de conformidade à Lei de Um.

Eu venho ajudá-los a caminhar nos passos de meu Divino Filho, a fim de perfazer a sacralização deste planeta e de seus habitantes, quaisquer que sejam eles.
Eu venho para vocês, a fim de ajudá-los a encontrar seu próprio centro, sua própria Fonte, a fim de evitar-lhes dispersar-se em caminhos que não são aqueles da Divina Luz autêntica.

Eu venho a vocês para acompanhá-los nesse caminho tão importante, nesses momentos tão importantes, a fim de que vocês encontrem a verdadeira alegria, aquela do coração pacificado e unificado.

É tempo, doravante, de revelar e de despertar, em vocês, a plena expressão do que vocês são.
É tempo de despertar, sim, realmente, totalmente.
É tempo de aceitar dizer «amém» à vontade espiritual a mais alta dos Céus, aquela da Fonte suprema, mas, também, «amém» às suas profundezas, às profundezas deste planeta: a Fonte Mãe, duplicada da Fonte Pai, a fim de casar-se, sustentar um ao outro.

Assim, em vocês, Fontes vocês são, entretanto, participam da divisão da Fonte em suas duas polaridades – feminina e masculina – a fim de poderem ver-se, mirar-se, a si mesmos, nessa irradiação da pura Luz de amor, a fim de reunificarem-se, em seu coração, as polaridades que pareciam, até o presente, afastadas uma da outra: a vida material e a vida espiritual.

Lembrem-se das palavras de meu Filho, não há tanto tempo: «vocês não são desse mundo, mas vocês estão nesse mundo».
De fato, bem raros são aqueles que têm uma origem puramente terrestre, como vocês dizem, mas vocês peregrinam de vida em vida, de planeta em planeta.

Algumas ilusões fizeram-nos crer que retornariam ao pó.
Algumas ilusões conduziram-nos para esquemas de dissociação cada vez mais importantes e cada vez mais afastados de sua Fonte e da possibilidade de ressonância de sua Fonte com a Fonte primeira, da qual vocês todos emanaram.

O tempo dos reencontros agora chegou.
Reencontros, casamentos, em relação com o que vocês são, mas, também, com de onde vocês vêm e para onde retornam.

A Luz deve fazer-se, agora, totalmente.
A iluminação deve ser total, quanto à sua origem, quanto à sua Fonte, quanto ao que vocês são.
Convém, para isso, deixar trabalhar em vocês as forças de Luz que vão, pouco a pouco, dissolver, descristalizar, descoagular o que vocês têm, a maior parte, cristalizado.

Convém, nisso, não entrar em resistência, e deixar, livremente, essa Luz escoar-se, através de seus canais, através de seus circuitos, a fim de fazer de forma a que as diferentes etapas de passagem sejam facilitadas.
Isso deve fazer-se de maneira fluida, de maneira simples, de maneira autêntica.
Convém estar à escuta dos sinais que não enganam, à escuta de suas próprias percepções.

O que vai ao sentido da alegria é da ordem do Divino.
O que vai ao sentido da resistência, da contração, não é Divino.

A Fonte Pai/Mãe quer apenas sua total expressão de Fonte.
Como emanações da Fonte, filhos da Fonte, filhos da Lei de Um, essa herança e essa promessa foram-lhes significadas de todos os tempos.
Apenas a opacidade e véus colocados por suas descidas progressivas nos véus da matéria, nas retomadas dessa encarnação puderam, progressivamente e à medida de suas encarnações, afastá-los, aparentemente, dessa realidade.
Mas nós sempre estivemos aí, tanto eu, como Rainha dos Céus e da Terra, como as outras dimensões acima e abaixo de vocês, sempre estivemos aí para aparar o que podia prejudicar o que vocês são.
Mesmo os eventos que vocês têm vivido num sentido de sofrimentos, estiveram aí apenas para revelar-lhes seu potencial de alegria.

Hoje, é-lhes solicitado, totalmente, afastar-se, firmemente, em toda clareza, em toda consciência, dos elementos que poderiam mantê-los nessa tristeza, nessa ausência de alegria, porque a Fonte é Luz.
A Fonte é alegria, e vocês são essa Luz.

Convém desengajar-se de tudo o que iria contra o que vocês são, seja ao nível da família, ao nível profissional, ao nível de seus apegos.
Tudo o que viria contradizer o que vocês são, realmente, não é mais útil, não tem mais que ser mantido em sua esteira, em seu entorno.

De fato, nesses fenômenos que havíamos chamado, no tempo de meu Divino Filho, «a ressurreição», que, hoje, vocês, com justa razão, nomearam «a ascensão», e que vem para vocês a grandes passos, necessita que vocês lavem suas vestes de Luz no que havia sido chamado o sangue do cordeiro, que é o sangue da purificação daquele que se sacrificou por vocês, a fim de tornarem-se, vocês mesmos, seus próprios Mestres, não mais seguirem um Mestre exterior a si mesmos, mas, simplesmente, confortar-se a um ideal de Luz que foi tão bem encarnado, naquele momento, por meu Divino Filho.

Há, em vocês, essa perenidade de Luz.
Há, em vocês, a plena potencialidade das estrelas.
Há, em vocês, coisas que pedem apenas para exteriorizar-se, para manifestar-se, a fim de fazê-los crescer nos planos dimensionais e, isso, de maneira infinita.

Não há limites para seu potencial de alegria.
Não há limites para o desenvolvimento da Fonte que vocês são.
Não há limites para a expressão de seu pleno potencial de Divindade, a não ser aqueles que vocês mesmos se colocaram.

Ninguém mais que não vocês mesmos, ao nível de sua personalidade inferior constrange-os nem os obriga a qualquer retribuição de suas ações passadas, a quaisquer sofrimentos.

Por outro lado, as resistências que vocês estabeleceram, ligadas aos seus medos, ligadas aos seus confinamentos, foram, efetivamente, em oposição com o fator de máximo de Luz.

A Fonte imanente e permanente do que vocês são jamais cessou, desde seu afastamento da Fonte, de regá-los de sua Luz e, por vezes, essa Luz encontrava resistências, ilustradas por seus medos e vinha congestionar, bloquear sua evolução como evolução de filho da Lei de Um.

Convém a vocês, agora, nesses tempos abençoados, liberar-se, totalmente, de todos os condicionamentos, liberar-se totalmente, de todos os falsos Mestres, de todos os falsos livres pensadores que os induziram em caminhos de perdição, em caminhos que os impediram de ver a Luz que vocês eram.
Estes, diga-se, efetivamente, tinham ainda mais medo da Luz, estavam ainda mais condicionados pelos próprios terrores interiores e quiseram conduzi-los para os terrores deles, para tranquilizar a eles mesmos de que eles não estavam.

Vocês são, hoje, totalmente livres.
É necessário que vocês reintegrem, em consciência e em Espírito, que compreendam o que vocês são, esse filho da Fonte, essa emanação da Fonte, essa filiação suprema dessa fonte de cristal imanente que, de todos os tempos e de toda a eternidade e em todas as dimensões e em todo o espaço nutre, mantém e estabiliza cada uma de suas emanações em um número infinito de centelhas de vida.

Há, em cada centelha de vida, em cada alma manifestada, qualquer que seja seu mundo dimensional, a totalidade do potencial inicial da Fonte.

Há, agora, um caminho de retorno à casa, de subida em vibração, de subida em consciência, de subida em dimensão, que deve permitir-lhes reencontrar, totalmente, a alegria que vocês jamais cessaram de ser.
Convém liberar-se de tudo o que não é a Luz, de tudo o que não é a liberdade, de tudo o que não é a mestria, de tudo o que não é a livre escolha de vocês mesmos.

Não há preço a pagar para a liberdade porque, quando a liberdade está aí, o preço parece, efetivamente, irrisório, uma vez que se olha atrás de si e que se está despojado de todos os farrapos e do que não é o que vocês são.

É-lhes solicitado, vigorosamente, mergulhar.
Esse primeiro passo que lhes permitirá liberar-se, totalmente.
O preço a pagar é, efetivamente, leve em relação ao que vocês são, de toda a eternidade.

E, se efetivamente quiserem, vamos proceder a um trabalho conjunto, coletivamente, de irradiação de energia no coração, a fim de ajudá-los a abrir, a perceber, a sentir a Fonte fundamental que vocês são.
Nisso, é-me permitido, hoje, irradiar, totalmente, a energia, em cada um de seus corações, em cada uma de suas almas, a fim de permitir-lhes experimentar e permitir-lhes ousar dar o primeiro passo.

E, meus queridos filhos, eu lhes peço, agora, para deixarem crescer essa Luz que brilha no fundo de seu ser: vocês ganharão apenas alegria e plenitude, apenas não limitação.
Convém, agora, dar o passo e aquiescer, aceitar e dizer «sim» à totalidade da Divindade que vocês são, agora, progressivamente e à medida que despertarem, em vocês, essa dimensão do coração.

Questão: continua razoável estudar os ensinamentos dos pais da igreja?
Meu querido filho, o que foi dado, a certo momento, pelos pais da igreja correspondia a uma realidade de então, em relação ao nível de consciência da Humanidade encarnada, naquele momento.
Hoje, a única letra viva (como o dizia meu Santo Filho: «o tempo passará, mas minhas palavras não passarão»), a única realidade que é válida, de toda a eternidade, são as palavras de meu Divino Filho, e não o que delas fizeram os homens, através, certamente, de esforços louváveis em algumas oportunidades (como suas construções), entretanto, profundamente desviadas e transformadas pela vontade de poder nas igrejas, quaisquer que sejam.

Entretanto, convém reaproximar-se das palavras de meu Divino Filho e da experiência da vida d’Ele, porque ela não foi em vão.

Tudo o que veio em seguida, como sempre, foi apenas uma transformação hábil daqueles que quiseram controlar a humanidade e a espiritualidade do homem.

Assim, convém olhar, ainda mais precisamente, as palavras de meu Divino Filho, através de seus ensinamentos e não através dos ensinamentos daqueles que vieram após, porque estes já estavam exteriorizados na temporalidade e não tinham mais a eternidade dos ensinamentos de meu Divino Filho.

Questão: qual seria o ensinamento de seu Filho, hoje?

Hoje, ele se resumiria a uma frase: «ame e faça o que lhe dá prazer».
Os níveis de percepção do ser humano, hoje, absolutamente nada têm a ver com os níveis de percepção do homem do momento em que Ele se encarnou sobre a Terra.

O nível de consciência está profundamente despertado, mesmo que vocês vejam, hoje, apenas revolta de uma muito frágil minoria da população humana, que escolheu, deliberadamente, voltar as costas à Luz e arrastá-los para o que vocês não são, ao que vocês jamais deveriam ter ido.

Questão: é possível que seu Filho reencarne-se, novamente, sobre nosso planeta?

No que concerne ao Espírito Santo de meu Divino Filho, nenhum de nós pode falar de reencarnação.
E, mesmo o que nós falamos, em meu tempo, uma encarnação, não é, de modo algum, exato.
Ele não seguiu as leis da filiação normal, mas foi gerado pela pura Luz em meu seio.
Hoje, seria irracional crer que aqu’Ele que partiu sobre as nuvens volte de outro modo que não sobre as nuvens, ou seja, pela via em que ele partiu, diretamente na Luz.

Hoje, ao nível de densidade no qual, apesar das regras de sua consciência, vocês arrastaram seu planeta, nenhum átomo de seus embriões espirituais poderia suportar o nível vibratório que vocês induziram por seus medos, por suas divisões e suas separações.

Em caso algum Cristo poderá reinserir-se numa forma.

Questão: como perceber o que a alma deseja?
Convém, para isso, pôr-se, totalmente, a nu, pôr-se no instante.
Esse instante tão fundamental para permitir o alinhamento da Fonte não deve ser feito nem de esperança, nem de desesperança, mas, simplesmente, estar no instante presente, alinhar-se, totalmente, com a Fonte suprema.

Não há projeção no futuro que permita encontrar a Luz.
Não há referência ao passado que permita encontrar a Luz.
Há apenas o instante, destacado do tempo, que permite isso.

Convém, para isso, parar, de momento, as projeções para o futuro ou as projeções que vêm do passado.
Convém, para isso, encontrar-se nu, completamente nu, diante da realidade final da Fonte.
Ser a Fonte, tomar consciência da Fonte que se é necessita de uma liberação de todos os condicionamentos e de todas as projeções.

A vida de Luz constrói-se apenas no presente, e absolutamente não através de clãs, de projetos ou de certezas ou de condicionamentos ligados ao passado.
Isso necessita de um trabalho de despojamento, de simplificação, de simplicidade consigo mesmo.

Questão: como voltar a harmonizar-se?

Meu querido filho, há, em você, uma conexão à Fonte.
Estando, já, conectado à Fonte e revelado à sua Fonte, convém-lhe pensar claramente.
De fato, se você pensa em coisas que seriam nefastas para você, essas coisas nefastas para você lhe caem em cima, tão seguramente como você pensou.
Convém-lhe afirmar essa Luz que você é, fazer crescer essa Luz, não levando sua consciência ao pensamento, a elementos de sombra que pertencem ao passado, mas que, entretanto, quereriam vir assaltá-lo e nutrir-se da Luz que você é.

Convém-lhe, portanto, estar centrado, unicamente, na Luz que você é, não levar atenção e consciência a esses elementos que, invariavelmente, você atrai, a partir do momento em que os evoca.

Estando conectado à Fonte e sendo Fonte, se você chama a sombra, se você pensa na sombra, essa sombra terá prazer em vir e parasitar sua Fonte.
Convém, portanto, adotar uma atitude de Espírito que é aquela a que vocês chamariam positivismo, não presunçoso, mas positivismo iluminado que afirma «eu sou Um», que afirma sua Unidade que você é, de maneira a não deixar o lugar para qualquer sombra manifestar-se, quer essas sombras venham de seu passado ou de um passado exterior a você, isso não tem qualquer importância.

Afirmando sua Unidade a cada sopro de sua vida, você não pode deixar tomada à sombra.

Questão: como ajudar alguém a voltar à Luz?

Querida alma, é preciso que você compreenda que pode salvar apenas a si mesma.
A partir do momento em que você tenciona salvar outra alma, você entra numa lógica de dualidade, porque você pode apenas orar para essa alma e, em caso algum, agir por si mesma.
Se não, você se tornaria o que se chama um salvador.

Ora, levar o peso de outra alma é algo de reservado a algumas almas especificadas bem antes da encarnação delas, e é um peso enorme.

Você pode pedir intercessões, obviamente, mas, em caso algum, você deve procurar agir por si mesmo, porque isso provoca uma divisão e uma dualidade.

Questão: o que é das relações com a família?

É necessário, efetivamente, compreender, cara alma, que as relações com a família , as relações com o filho são coisas, certamente, extremamente importantes, a partir do momento em que aqueles que têm o encargo de família ou o encargo do futuro de filho são, eles mesmos, iluminados pela Luz Divina.

Se não é o caso, todos os processos ligados à filiação, ligados à família são processos de confinamento nos quais cada adulto quereria que o filho assemelhasse-se a ele ou, então, ao contrário, se sua vida foi fracassada, dirige-se para outro caminho que não aquele que foi o dele.

Nós projetamos, sem parar, nossos desejos (e eu digo isso, eu mesma, como mãe; no momento em que meu Divino filho encarnou-se entre nós, naquele momento, eu fui mãe).

Convém lembrar-se do que Ele disse na Cruz, dirigindo-se a João: João, eis sua mãe», e, dirigindo-se a mim mesma: «mãe, eis seu filho».
Ele, assim, por suas palavras quase últimas, insistiu na noção de responsabilidade, também, ao nível espiritual: as relações que eram atribuídas, uns em relação aos outros, podiam ser intercambiáveis.
Suas palavras foram mal interpretadas, mesmo por mim, à época, em meu veículo de carne.

As regras estabelecidas, que fazem com que essas regras de filiação sejam inscritas em seu DNA, em seus esquemas sociais, em seus esquemas econômicos, devem morrer.

Eu não lhes peço, hoje, para deixar seus filhos, deixar tudo o que não gostam, mas, simplesmente, perder o peso de apego que vocês se colocaram.

Cabe a vocês saber para o quê vocês querem ir.
Vocês querem continuar condicionados?
Essa é sua Liberdade.

Vocês querem ir para a Luz?
Essa é sua Liberdade, também.

Cabe a vocês fazer escolhas, ousar fazer escolhas.

Certamente, o ser humano tem por hábito preferir a certeza material, afetiva.
A certeza de um teto, a certeza de saber que sua carteira permitirá comer.
Mas, a um dado momento na vida, é-lhes pedido para obrigar-se a ir para o desconhecido, dirigir-se para sua Liberdade inevitável de alma.

Se os medos prende-os, se os medos condiciona-os, é que vocês não estão prontos para ir para a Luz.

Questão: como ajudar uma alma atraída pela «sombra» a reencontrar a paz e a Luz?

Cara alma, é bom, para algumas almas, que se voltam, deliberadamente, para a sombra, compreender, por elas mesmas.
Em caso algum nós podemos intervir (seja de meu plano ou de planos bem mais altos ou de planos mais baixos, eventualmente); nós não podemos ir contra o livre arbítrio de ninguém.

Assim, essa alma decidiu explorar caminhos um pouco afastados da Luz, diríamos, e, por contrato, decidiu obrigar-se a isso, a fim de experimentar um pouco mais as forças involutivas.
Essa é a livre escolha dela.

Você compreenderá, efetivamente, que nem você, como salvador, nem nós, como salvadores em nossos planos, podemos interferir com o livre arbítrio dessa alma.

Ninguém pode violar o livre arbítrio de ninguém.
Assim é a Luz.
Ela pode apenas esperar que cada alma, que cada ser, que cada dimensão revele-se a ela mesma, à sua própria Luz.
E, em caso algum, nós podemos ou devemos violar esse livre arbítrio essencial.
É a única liberdade que temos.

Questão: como ajudar alguém que está no sofrimento?

O próprio de cada alma encarnada sobre esta Terra – que é, por essência e por sua descida dimensional de ser, dividida e separada de todas as outras almas, ao menos na aparência – é querer crer que ela pode e que ela deve ajudar aqueles que estão em relação com ela, que essa ajuda é necessária, importante.
Assim, meu Divino Filho dizia: «você amará seu próximo como a si mesmo», mas a palavra amar nada tem a ver com a ajuda.

Amar é: deixar livre.
Amar é: permitir ao outro revelar sua própria Luz, através da irradiação que se é, si mesmo.
A consciência coletiva que os espera na próxima dimensão é ligada à compreensão desse fato fundamental entre o amor e a ajuda.

Aquele que quer ajudar coloca-se numa lógica do que vocês chamam um salvador e, necessariamente, o outro é colocado no lugar da vítima.

Enquanto vocês estiverem nessa dualidade, vocês não poderão estar no Amor.
O Amor é um estado de ser que se basta a si mesmo, e que não vislumbra outra coisa que não sua própria irradiação e sua própria ligação à Fonte.

A partir do momento, cara alma, em que você estiver religada, totalmente, à sua Fonte e, totalmente, nessa certeza de quem você é, o simples fato de ser permitirá a toda alma ser efusionada dessa Luz e beneficiar-se de sua irradiação.

Em caso algum a ajuda pode vir de níveis financeiros, de níveis afetivos ou de níveis materiais, mas ela vem, efetivamente, da qualidade de ser que vocês terão tocado e que vocês serão.

Questão: é correto pedir-lhes graças?

Sim, é perfeitamente correto pedir graças, porque a graça recorre ao respeito do livre arbítrio.

Se a graça não é obtida, isso não quer dizer que vocês não foram ouvidos, mas, simplesmente, que o livre arbítrio da pessoa para a qual vocês pedem uma graça não corresponde, absolutamente, ao plano de Vida que é previsto por essa alma.

Nós apenas podemos aportar a ajuda no momento em que uma alma aceita voltar-se para nós, previamente.
É questão, aqui, de plano dimensional.

Uma alma que evoluiria em planos dimensionais cada vez mais densos da encarnação e que, a um momento, estaria saturada da experiência negativa da encarnação, poderia, eventualmente, voltar-se para a Luz, mas não teria os meios vibratórios de aceder à Luz.
Naquele momento, se uma alma, um pouco mais alta nos planos dimensionais, pede uma graça para essa alma, obviamente, nosso olhar é atraído por essa alma que estende sua alma para nós.

Naquele momento, nós podemos, efetivamente, gerar essa ajuda, gerar essa Luz de Graça.

Se efetivamente quiserem, agora, caros amigos, queridos filhos de Luz, vou aportar-lhes minha bênção e todo o meu Amor.

Ainda uma vez, estejam certos do que vocês são.
Estejam certos de que vocês são a Luz autêntica, que vocês são filhos da Fonte.

Eu os amo.
Eu os abençôo e digo-lhes até breve.

Sejam abençoados.

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